Sangue, suor e Wi Ha Joon (vestido, infelizmente)
🎭 Crítica da Lari – Round 6 (3ª temporada): Sangue, suor e Wi Ha Joon (vestido, infelizmente)
A nova temporada já chega no caos, com o “levante” do 456 indo direto do “vamos fazer história e desmantelar essa máfia” pro “voltamos com o rabo entre as pernas, o cu na mão, e a raivinha pelo coitado do 388”. O prota simplesmente esqueceu que a culpa de tudo não era do 388, mas sim da organização por trás do jogo. Só que o 456 entra numa espiral de culpa, um looping existencial, que só consegue olhar pro próprio umbigo… e senão tá perseguindo o 388, tá algemado na fossa.
Achei de péssimo gosto a cena da velhinha implorando pro povo desistir do jogo e ele, ali, inerte, porque “a culpa foi minha”. Ah vá… ouvir Ana Carolina no repeat.
O 1º jogo é um labirinto de chaves, tensão e gente pamonha. Sério, como é que tem tanta gente burra junta? A essa altura do campeonato, eu já estaria vestindo o colete vermelho, toda ensanguentada, fingindo que iria matar alguém. Aliás, esse jogo do “um lado tem que matar o outro” me pareceu… preguiçoso. Estratégia? Já o corda até teve seu valor… mas aquele final de um empurrar o outro? Nada mais criativo?
E o nascimento do bebê? Muito tocante… mas tinham mesmo que matar a personagem trans? Que desperdício de narrativa igual da velhinha e do filho.
Sobre o 333, ele não me surpreendeu em nada. O caráter dele já tinha sido mostrado na temporada anterior — quis que a menina abortasse e sumiu. Não duvido que ele jogasse a criança no precipício.
E aquele jantar? Achei podre. Botaram todo mundo de smoking, sujo, suado, ensanguentado, mas cadê a emoção? Cadê o prato envenenado, a morte chocante, o caos visual?
Ah, o Wi Ha Joon… olha. Um hino de homem. Mas completamente mal aproveitado.Nem confrontou o irmão, nem salvou ninguém, nem apareceu sem camisa. Um desserviço à humanidade. Se era pra usar ele só como decoração de cena, que fosse com abdômen à mostra. A Coreia nos deve. 3 temporadas e ele à deriva.
O plot da desertora com o jogador fugitivo? Começou cheio de mistério, depois os dois apareceram num parque de diversões… e de repente ela já tava indo pra China. Se é pra esperar isso da 4ª temporada, tá fraco. Aquela atriz não ajuda. Não abre a boca (piada interna).
A criança? Vai ter traumas até 2090. Vai gastar o prêmio todo em psicólogo, floral de Bach, reiki e constelação familiar.
E o final? Cate Blanchett (com rosto de cinema, mas pescoço implorando por skin care coreano) aparece num crossover confuso. Tudo indica que a próxima temporada vai pros EUA. Agora é que vira a Disneylândia do massacre. E o Wi Ha Joon tentando achar uma base secreta no meio da fila do brinquedo da Frozen. Boa sorte, Wi. Vai com Deus e com o GPS.
📉 Nota da Lari: 7,5 (Wi Ha Joon ficou vestidíssimo fez a série perder mtos pontos).
📺 Veria de novo? Anión!
📢 Indicaria? Só pra quem precisa de contexto
A nova temporada já chega no caos, com o “levante” do 456 indo direto do “vamos fazer história e desmantelar essa máfia” pro “voltamos com o rabo entre as pernas, o cu na mão, e a raivinha pelo coitado do 388”. O prota simplesmente esqueceu que a culpa de tudo não era do 388, mas sim da organização por trás do jogo. Só que o 456 entra numa espiral de culpa, um looping existencial, que só consegue olhar pro próprio umbigo… e senão tá perseguindo o 388, tá algemado na fossa.
Achei de péssimo gosto a cena da velhinha implorando pro povo desistir do jogo e ele, ali, inerte, porque “a culpa foi minha”. Ah vá… ouvir Ana Carolina no repeat.
O 1º jogo é um labirinto de chaves, tensão e gente pamonha. Sério, como é que tem tanta gente burra junta? A essa altura do campeonato, eu já estaria vestindo o colete vermelho, toda ensanguentada, fingindo que iria matar alguém. Aliás, esse jogo do “um lado tem que matar o outro” me pareceu… preguiçoso. Estratégia? Já o corda até teve seu valor… mas aquele final de um empurrar o outro? Nada mais criativo?
E o nascimento do bebê? Muito tocante… mas tinham mesmo que matar a personagem trans? Que desperdício de narrativa igual da velhinha e do filho.
Sobre o 333, ele não me surpreendeu em nada. O caráter dele já tinha sido mostrado na temporada anterior — quis que a menina abortasse e sumiu. Não duvido que ele jogasse a criança no precipício.
E aquele jantar? Achei podre. Botaram todo mundo de smoking, sujo, suado, ensanguentado, mas cadê a emoção? Cadê o prato envenenado, a morte chocante, o caos visual?
Ah, o Wi Ha Joon… olha. Um hino de homem. Mas completamente mal aproveitado.Nem confrontou o irmão, nem salvou ninguém, nem apareceu sem camisa. Um desserviço à humanidade. Se era pra usar ele só como decoração de cena, que fosse com abdômen à mostra. A Coreia nos deve. 3 temporadas e ele à deriva.
O plot da desertora com o jogador fugitivo? Começou cheio de mistério, depois os dois apareceram num parque de diversões… e de repente ela já tava indo pra China. Se é pra esperar isso da 4ª temporada, tá fraco. Aquela atriz não ajuda. Não abre a boca (piada interna).
A criança? Vai ter traumas até 2090. Vai gastar o prêmio todo em psicólogo, floral de Bach, reiki e constelação familiar.
E o final? Cate Blanchett (com rosto de cinema, mas pescoço implorando por skin care coreano) aparece num crossover confuso. Tudo indica que a próxima temporada vai pros EUA. Agora é que vira a Disneylândia do massacre. E o Wi Ha Joon tentando achar uma base secreta no meio da fila do brinquedo da Frozen. Boa sorte, Wi. Vai com Deus e com o GPS.
📉 Nota da Lari: 7,5 (Wi Ha Joon ficou vestidíssimo fez a série perder mtos pontos).
📺 Veria de novo? Anión!
📢 Indicaria? Só pra quem precisa de contexto
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