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Amor que enfrenta barreiras
Resenha sincerona da Lari: Nossa GeraçãoPrepare-se pra embarcar numa história que cresce junto com você.
A trama acompanha a infância, adolescência e vida adulta de dois personagens que se amam com o tipo de amor que o tempo não apaga — só separa, machuca e depois reencontra.
👧🏻A protagonista é uma menina cheia de luz, criada no interior da China, cercada por amigos.
Eis que aparece o novo aluno da escola: Jiang Qiao Xi: Todo de preto, calado, gênio da matemática e com uma aura de dor que nem Freud explica.
Eles se apaixonam ainda crianças, mas a felicidade dura pouco porque… adivinhem: a mãe dele é uma vilã de novela das oito. Fria, controladora e profissional em destruir afetos, ela faz de tudo pra afastar os dois. E consegue. Ele vai embora. A gente chora.
⏳ Anos depois, reencontro.
Sim, o amor ainda está lá — meio envergonhado, meio calejado, mas vivo. Só que como todo bom dorama, nada é fácil. Eles vivem uma eterna dança entre “eu te amo, não me esquece, vem, volta e vai embora novamente”, se amam, se perdem, se procuram… e a gente torcendo e pensamento: uma boa conversa resolveria tudo… (será?!?)
⚠️ A leveza da protagonista é o que dá respiro nessa montanha-russa. Mesmo com tanta dor, ela segue como uma brisa de primavera — e transforma cada cena em algo bonito, mesmo quando o coração tá doendo. É impossível não se apegar.
📌 O roteiro tem um quê de Amor Oculto, mas só lembra, viu? A profundidade emocional é outra. Aqui o foco é o crescimento, o tempo, as perdas e os reencontros. É doce e melancólico ao mesmo tempo — aquele tipo de história que aperta o peito e acaricia depois.
Sim, dá uma raivinha do prota às vezes (eu faria tudo diferente!), mas se a gente vê tudo pelo ponto de vista dele, até entende. Trauma, senso de responsabilidade, pressão dos pais, síndrome de salvador… é complicado. Mas nada que o amor não supere ❤️
📊 Nota da Lari: 9,0 – porque o roteiro é lindo, mas faltou mais beijo, mas cenas de o porquê que esse amor vale tanto a pena!
🔁 Veria de novo? Sim!
📣 Indicaria? Com certeza! Especialmente pra quem ama romances.
🧮 Se fosse uma equação:
Dor + infância + reencontros + mãe controladora – beijo = aquele dorama que gruda no coração e fica morando de favor.
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S-line S de SOCORRO
Resenha sincerona da Lari: S Line 🔴Imagina descobrir que teu marido tava pegando a vizinha… porque tua filha desenhou um fio vermelho ligando os dois num rabisco de escola? Pois é, foi assim que começou o caos. 😳✏️
Nossa protagonista é uma adolescente de cabelo desgrenhado que vê linhas vermelhas flutuando na cabeça de quem já fez rala e rola… tchaca tchaca na butchaca…vuco vuco… vocês entenderam!!!
Um dom, uma maldição, e uma tragédia familiar mais dramática que final de dorama com amnésia. 😮💨
Ela cresce reclusa, traumatizada (não penteia do cabelo) e anti-social até que… começam assassinatos misteriosos. E quem entra em cena? LEE SOO HYUK, o detetive com cara de vilão sexy, tiozão gostoso e “pai-solo” da sobrinha adolescente.🕵️♂️🔥
Ele encontra um óculos que também revela as tais linhas — e quase cai duro ao ver que tá mais conectado que Wi-Fi de shopping. Gente, é tanto fio vermelho que dava pra acender a cidade inteira. ⚡️⚡️⚡️
A premissa é tudo. Sexy sem ser vulgar. Um mistério meio sobrenatural, meio cômico, com altas possibilidades… pelo menos… na minha cabeça fértil 😈
MAS AÍ VEM O FINAL…
Sonho? Delírio coletivo? Multiverso da loucura? Ninguém entendeu. Nem os roteiristas, provavelmente. 😵💫
Ficou confuso, jogado, e com mais ponta solta que dorama que foi cortado no meio. E o pior: nenhuma cena do transante transando. Nem uma regatinha suada. Um desperdício de Lee Soo Hyuk. 🤡
📌 Nota: 7,0 – Só porque o conceito é criativo e o detetive é um colírio.
📌 Veria de novo? Só se uma linha vermelha me levasse direto pro raposão. 🦊
📌 Indicaria? Só pra quem me deve um favor ou que eu não goste da pessoa.
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A cidade e a lei ... sem graça
Resenha sincerona da Lari 🦊 – “A Cidade e a Lei” - que mais pareceu A cidade e um tour gastronômico em SeulOlha… comecei achando que ia ser aquele drama quente, mas foi morno tipo café esquecido na mesa. A história segue cinco advogados: o sukinho (que já brilhou mais em outras produções), a beleza verdadeira (vulgo Lívia Aragão), o frank (cabelo de Frankenstein), a cogumelo (cabelo de cogumelo) e o bonitinho.
Eles até trabalham… mas a verdadeira rotina é comer em restaurantes — acho que o objetivo era engordar, não advogar. No início, tem um romance promissor entre sukinho e a beleza verdadeira, mas quando finalmente engrena… puff, some. Confesso que curti mais o casal cogumelo + marido, fofos demais.
As tramas jurídicas? Até tinham potencial, mas não segurararam o enredo, que ficou mais sem sal que comida de dieta. E me pergunto até hoje por que o sukinho aceitou esse papel… talvez pelo buffet infinito. Ele que tem grandes atuações (inclusive na esfera jurídica só foi mais um nesse dorama).
No fim, tinha tanto plot que nenhum foi explorado direito. Foi legalzinho? Foi. Memorável? Nem de longe. Totalmente esquecível.
Nota: 8 (e isso porque não tirei ponto do sukinho por não tirar a camisa).
Veria de novo? Não.
Indicaria? Só pra operadores do direito que querem ver mais almoço que audiência. 🍜⚖️
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Sobre o início o fim e o "recomeço"
✨ Resenha sincerona & dramática da Lari: Our Movie — Nosso Filme 🎬❤️🩹Com uma premissa bem “ó o lenço aí!”, seguimos um diretor frustrado que resolve regravar o clássico do seu falecido pai que foi um talentoso diretor— um filme sobre uma paciente em estágio terminal. E é aí que entra nossa protagonista: uma atriz desconhecida… mas com uma doença terminal de verdade. 💔 O destino, sempre com seu humor agridoce, coloca os dois juntos no set e na vida. Eles correm contra o tempo pra terminar o filme, e correm contra o tempo pra viver essa história de amor antes que seja tarde demais. ⏳🎥
O dorama é lindo e profundo: fala de sonhos, de viver apesar da dor, da coragem de enfrentar a própria finitude. 🥲 Poético. Só que… faltou um pouco de calor, né? Eu esperei mais cenas do casal, mais beijo, mais carinho… alguma faísca além dos olhares sofridos. E ele? Lindo, mas sempre com aquela cara cizuda e as mãos enfiadas no bolso (sério, alguém arranca as mãos dele de lá por favor? 🫠). O elenco coadjuvante também é digno de aplausos. 👏
O final? Já esperado, mas eu queria que me fizesse chorar — não escorreu sequer uma lágrima comportada. 🫠
⭐️ Nota: 8/10.
🔁 Veria de novo? Não, obrigada, vou colocar no “bolso”.
📣 Indicaria? Talvez, mas já aviso: não espere fogos de artifício, é um melodrama com um coração bonito…mas pra mim, infelizmente, esquecível.
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Ele é prisioneiro da beleza, mas ele pode me prender!
🏹 *Resenha Sincerona da Lari Felsky* 🦊 – “O Prisioneiro da Beleza”✨Ahhh! Os doramas chineses…sempre surpreendendo com aquele toque de Romeu e Julieta do China in Box!!
_Imagine que sua família foi inteira assassinada. Avô? Morto. Pai? Morto. Irmão? Também. Tudo pelo clã rival._
_14 anos depois, como resolver esse trauma sangrento?_
💍 *Casando com a neta do assassino, é claro!*
Pois é amiga, esse dorama já começa no caos. E a gente ama um caos com roupa de época. 👘🩸
A paz entre os clãs vem com esse casamento estratégico entre dois completos inimigos. Só que, claro, logo no comecinho, o avô genocida dela morre e… TOMA LUTO! Um ano. UM ANO sem consumar o casamento. Uma verdadeira orgia de tensão reprimida, onde um olhar valia mais que mil toques. E eu ali, já teria pulado no colo dele no minuto 3. 🥵
Mas não, os dois seguram a tensão emocional com honra. E cada episódio é uma montanha-russa de joguinhos emocionais, ciúmes silenciosos, olhares que gritam, e tensão de derreter a muralha da China.
👑 Ele: um lorde atormentado é a personificação do perigo charmoso. Governa, luta, ama com o olhar… um poema de homem… digno de altar e cama.
🧠 Ela: uma estrategista afiadíssima, esperta, destemida. Conseguia o que queria com um sorriso leve no rosto. Um ícone feminista de época.
O elenco de apoio? MARAVILHOSO.
• Os generais dele? Os 4 Patetas versão dinastia.
• As damas dela? Brilhantes.
• A prima? Ranço profundo… fiquei com um ódio dela… mas depois ela pulou pra morte e levou o ranço junto e fiquei com remorço.
• O marido da prima? Ogro bonito, presença nula.
• O primo mulherengo? Desperdiçado, podia ter rendido treta boa de crises de ciúmes épicas.
E o beijo? O BEIJO! 💋
Veio no episódio 29. E não foi beijo, foi redenção histórica da abstinência acumulada. O roteirista segurou, mas entregou. E quando entregou… AAAAHHH! Me senti recompensada. A vida vale a pena… Já a China vale a galinha inteira.
Claro, teve umas falhas de roteiro, uns atalhos esquisitos… mas quem liga? Eu tava ocupada demais AMANDO. E surtando. E desejando esse casal como se fosse minha única chance de ver romance na vida.
🎭 Menção honrosa?
O ator. O homem. O colírio. O talento. Quero assistir tudo com ele. E se ele tossir num drama histórico, eu vou aplaudir. Me julguem.
🌶️ Nota da Lari: 10/10 com gosto de batalha vencida e beijo suado.
🔁 Veria de novo? Já tô reassistindo nas minhas alucinações.
📣 Indicaria? Com gritos, emojis e ameaça emocional.
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Good boy...
✨ Resenha sincerona da Lari: Good Boy ✨Começa com uma ideia tão absurda que a gente engole sem mastigar: uma equipe de policiais formada só por ex-medalhistas olímpicos. Pois é, minha gente. E, claro, cada um carregando um passado mais dolorido que derrota em final por um ponto.
Nosso protagonista Bogum, coitado, já nasceu em dorama: infância triste, cheio de dívidas, mas coração maior que a Olimpíada inteira. A mocinha, ex-atiradora olímpica, vive fugindo da mãe interesseira que queria só explorar a fama dela.
Agora… pausa dramática pro esgrimista chaebol interpretado pelo Lee Sang Yi. Ele tá em seu MELHOR SHAPE, meus amigos. Um verdadeiro esgrimista do meu coração — rico, gostoso e cheio de vontade de botar bandido atrás das grades.
Os outros dois esportistas da equipe são mais família que arroz e feijão juntos, e todos eles se unem pra peitar o crime organizado e correr atrás do vilão (um baita vilão, diga-se). O roteiro gira nesse vai e vem de porrada: tapa, soco, chute, facada, olho roxo… um verdadeiro tiro, porrada e bomba.
Teve mortes ousadas? Teve! Final previsível? Também. Mas eu? Gostei sim, obrigada. As atuações seguraram bem o espetáculo — Bogum foi impecável — embora o plot, depois de um tempo, rodasse num ciclo repetitivo de caçar vilão.
Sofri? Ô se sofri. Sorri? Muito! O policial veterano me fez rir alto várias vezes. Bogum sem camisa? Infelizmente, não. Mas tivemos ele e o Sang Yi de regata (amém 🙏) e, numa cena mostrando as pernas do Bogum, eu soltei um uau sem culpa nenhuma.
⭐ Nota: 9
👀 Veria de novo? Provavelmente não.
🤝 Indicaria? Mas é claro!
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Segunda chance no amor
Resenha sincerona da Lari 🦊 | Segunda Chance no Amor (Second Shot at Love)⭐ Nota: 9/10
Essa história gira em torno da Geum Ju, uma engenheira mecânica que, dias antes do casamento, termina tudo e afunda na bebida — literalmente. E não é exagero: o vício se torna parte do enredo. Já o nosso protagonista (e meu crush eterno), um médico sensível e de olhar triste, volta pra cidadezinha natal e reencontra seu antigo amor da juventude — sim, a própria Geum Ju. Eles têm aquele passado cheio de memórias entre doses e risadas, mas agora ele está mudado, mais frio, e virou até palestrante sobre os perigos do álcool.
O reencontro deles é aquele clichê delicioso com pitadas de dor real: porque quem já teve alguém com dependência na família sabe como é delicado tocar nesse assunto — e o dorama consegue fazer isso de forma respeitosa, sem pesar, mas também sem fingir que é simples.
💘 O casal principal é de derreter o coração — e eu sou totalmente puxa-saco dele, que já me conquistou em outro drama (não vou nem disfarçar). Quando ele sofre, eu sofro junto. Quando ele chora… amiga, já tô com lenço na mão!
💋 E a cena de amor deles? Sensível, linda, cheia de sutilezas… pena que a Coreia tem a mania de cortar quando começa a esquentar! 😤
✨ Menção honrosa pro casal secundário que entrega tudo! Mãe solo de gêmeos se apaixona pelo irmão mais novo da melhor amiga (que já era caidinho por ela há anos). É clichê? É. Mas é aquele clichê que dá vontade de morar dentro.
Os poucos beijos foram maravilhosos. Poderia ter mais? Poderia… pra mim beijos são sempre bem vindos 😅
👉 Indicaria? Sim, especialmente pra quem quer uma história leve, doce e com toques de realidade.
👉 Veria de novo? Com esse lindo no elenco, SEMPRE.
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Resenha sincerona e bem humorada com Spoilers!
✨ *Resenha SINCERONA da Lari* ✨*Dorama: Buried Hearts* ou _Corações enterrados_
🎭💔💸🧠
A premissa? INCRÍVEL! Nosso prota, gatíssimo, órfão, sofrido, injustiçado, venceu na vida, teve um grande amor… e levou uma rasteira daquelas.
Foi traído, perdeu a memória, tentaram matar ele, recuperou a memória e o que sobrou?
Caos e vingança. E das boas.
🕶🔥💼
Com a inteligência de um CEO de k-drama, ele rouba 2 bilhões de wons de um fundo político ilegal e acende um jogo de poder tão sujo que nem sabão em pó da OMO daria conta.
💣🧨💸
Minha opinião?
Obra-prima. Mesmo com final “polêmico”, a série entrega.
Park Hyung-sik brilhou. Saiu do time dos bonzinhos e mergulhou num papel frio, calculista e MARAVILHOSO.
🎭🏆 Consagrado. O OSCAR do lamen deveria ser dado a ele.
Agora… os personagens que me tiraram do sério:
*A noiva FALSIANE:*
Simplesmente a encarnação da cara de paisagem.
Era monga, fingida e ainda dizem que teve a capacidade de alavancar uma subsidiária da empresa com aquela cara de “não sei o que está acontecendo”…
COMO, BRASIL??? Que? Me poupe, se poupe, NOS POUPE!
E pra piorar, só sabia repetir o nome do prota em cada frase: “Dongjuiá (ela falava assim no meu ouvido). Um looping eterno de ranço.
🎨 No final ainda desenhou eles velejando juntos… EU, HEIN!
Se tiver segunda temporada, espero que o barco AFUNDE com ela)!!!
*O vilão:*
Um psicopata refinado, acostumado a vinhos caríssimos e pratos coreanos tradicionais…
Mas acabou comendo só sanduba do BOB’s por um ano, trancado.
🍔 E mais: fazia origami com nota de 100 dólares!
E quer saber? Sofreu foi pouco.
Devia era tomar banho de canequinha, igual a gente no perrengue quando falta água.
🚿💸✂️
*O vô (dono da Daesan):*
Gente… ele era um Oompa Loompa anaozinho daquele filme “A fábrica de chocolates do Johnny Depp.
Tampinha, cabeça de chefe, mas visão de toupeira.
Nada via, nem o que estava EM CIMA do nariz.
(Embaixo não dava, porque ele era muito baixinho mesmo.)
🧓🍬
No fim? Gagá, inútil e símbolo de tudo que deu errado.
*Filha mais velha* (a traidora do século):
Manda matar o marido, casa com o amigo dele, tem um filho (fofinho até demais) e decide que ele vai herdar a empresa.
Esqueceu de perguntar se o menino queria, né?
Resultado: perdeu tudo.
Marido, filho e sanidade.
MAS O CABELO DE ABAJUR?
Intacto.
👩🏻💡
*O neto:*
Um anjo. Um virgem. Um neném.
Um fofo de zero defeitos…
Tão anjo que voou no final.
(jogado da cobertura da mandão, no caso… mas voou, né?)
👼🪂
Plot perfeito pra uma segunda temporada para que o prota venha com sangue nos olhos vingar a morte do irmão.
*O filho bastardo do vô:*
(Logo vi… será a ninguém lembrou que ele era maldoso no dorama “Study group”?!?)
Tava indo bem… até virar um FALSIANE!
Era bonzinho… era um padeiro… mas… comeu do pão dele, comeu o pão que o diabo amassou.
👿🍞
Matou o sobrinho à toa. Frio, calculista e zero coração.
Tão bonito pra tanta maldade, viu… sem contar a mãe dele… aff
*O pai do prota:*
Um baita antagonista, mas um cachorrinho de coleira na mão do vilão.
Não teve a redenção que merecia, mas também… já era tarde demais, deve estar fazendo barra no INFERNO ou com o ACQUAMAN.
🌊⚖️
✨ *MENÇÕES HONROSAS* ✨
* A empregada fofoqueira: alívio cômico… adorei
* A esposa do vilão:
Com o marido sumido… torrou o dinheiro que tinha da forma que quis… (antes que o prota gastasse com o resto) e abriu uma creche de crianças.
🍼💸
(E vamos falar a real: ainda bem que não teve filhos com ele.
UM CRAMULHÃO DAQUELE NÃO PODE SE REPRODUZIR.
NÃO. PODE.)
* O empregado gato do vilão: Achava tão lindo… e ele se fazia de sério fazendo biquinho… que lindo! E tá rico! Ganhou a rescisão trabalhista sem pagar aviso prévio e nem vai precisar de INSS pq já ganhou um bom valor de aposentadoria (ganhou tb meu coração).
*Conclusão:*
Final foi na minha opinião SATISFATÓRIO — o prota não ficou com a lambisgóia, ficou RICO, e tem tudo pra voltar na segunda temporada com sede de vingança e muito o que se vingar ainda.
👔💵🩸
Nota: 9/10
Porque me fez rir, sofrer, xingar e torcer.
E isso, meus amigos, é dorama de respeito.
E vocês?
Vão enterrar o coração junto com o prota ou assistir tudo de novo mesmo sabendo que vai doer?
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Gostinho amargo de decepção
🍽️ *Resenha Sincerona da Lari Felsky* 🦊 – “Gostinho de Amor” (ou seria Gostinho de Decepção?)_A receita parecia promissora: um herdeiro metido a espertinho, especialista em roubar receitas alheias, entra num restaurante pequeno mas de qualidade e dá de cara com uma chef durona, teimosa e talentosa. Ingredientes perfeitos pra uma comédia romântica de lamber os beiços, né?_🧂👨🍳✨
Mas não, Brasil. Foi só o cheirinho mesmo. O gosto? Bem… cadê?
🍵 O roteiro prometia fogo na frigideira, mas entregou água morna em chaleira elétrica desligada.
🥢 O romance? Era pra ser um ramyeon picante, mas serviram chá de boldo. O mocinho vira cadelinha em 2 episódios e depois… estagna. Nada esquenta. 🍲 Achei que veria química na cozinha, colheradas de tensão romântica, farinha voando, risadinhas ao cair do tomate… mas o máximo que teve foi a chef cortando legumes e o mocinho olhando. Nada ferve. Nem um empurrãozinho na cozinha, um “joga a farinha e pega no colo”. O máximo que rolou foi uns beijinhos mixurucas.😒
👩🍳 A chef, criada por monges (SIM, monges!), é teimosa, arrogante, estupida e grossa. Resiliência e humildade passaram longe daquele mosteiro. Era cada patada que até o Buda se ofenderia.
👬 O drama familiar entre irmãos? Apagado. O triângulo amoroso que brota do nada o nosso porta voz e leva pro Japão? Aleatório. O Japão em si? Subaproveitado. Esperava sushi, recebi biscoito de polvilho.
🏠 E olha que eles chegam a morar lado a lado numa pousada, pensei “AGORA VAI!”… e também teve aquela “famosa viagem de equipe…” que pensei “AGORA VAI 2” e foi: meu ódio crescendo em progressão geométrica. A convivência virou passeio turístico de velhinhos cansados, sem emoção, sem tensão, sem nada. 🛌💤
🎭 Mas Lari, nada Salvou? Salvou… Kang Ha Neul, sempre ele. Atuação de milhões com material de centavos. Até lendo bula de remédio emociona. E a dupla secundária que entregou química (shippei… me julguem!), carisma e tudo que o principal esqueceu no forno.
🎁 Menção “honrosa” pra participação do Park Ji Hoon: tão desconfortável no papel que parecia que entrou no set errado. A única coisa que ele temperou foi minha vontade de sair da sala.
📈 Nota da Lari: dou 8 porque sou cadelinha de ator bonito, e aqui pelo menos teve colírio pros olhos. Mas faltou o principal: o tempero. 🌶️
👀 Veria de novo? Nem se viesse com cupom do iFood.
📣 Indicaria? Talvez… pro roteirista. Pra ele ver a 💩 que ele fez.
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Olhar profundo, história rasa.
✨ Resenha sincerona da Lari: Olhar Profundo ✨👩🦰🏙️ Ela volta pra cidade natal querendo paz, mas encontra ELE — o homem lindo, misterioso e que dá aquele gelo ❄️. Claro que ela corre atrás 🏃♀️💨… até cansar. Aí, adivinha? Ele resolve correr atrás dela 🏃♂️🔥.
💪👩 Protagonista feminina forte, decidida e nada bobinha. Química do casal principal? De milhões 💥💋. Casal secundário? Maravilhoso também, mas… pouco explorado (um desperdício, viu? 😒).
📜 Só que o resto da história? Meio sonífero 😴. Problemas que se resolviam com UMA conversa no WhatsApp 📱🙄. O plot da morte da mãe dela + ranço gratuito da mãe dele? Zero sentido 🤷♀️.
💡 No saldo: foi bom, nota 8️⃣. Reassistir? Não. Indicar? Só pra quem ama ver um casal com faísca até no silêncio 🔥👀
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A primeira noite com o duque. Por mim, seriam INÚMERAS.
✨ Resenha sincerona da Lari: A Primeira Noite com o Duque ✨Só pelo nome já fiquei com aquele sorrisinho maroto… 👀 Porque, convenhamos, Coreia, vocês entregaram TUDO no título. Aqui a gente acompanha a mocinha leitora assídua da novel do “duque tirano” e… puf! Ela acorda dentro da história. Só que o destino pregou uma peça: a personagem dela era só coadjuvante, mas o duque só teve olhos pra ela. E por quê? Porque depois de uns bons goles de “coquetel” 🍷 ela foi lá, ficou bebaça e… passou a noite com ele. E o moço, um virgem obcecado, caiu de amores no chá que ela serviu. ☕️😂
A trama é divertidíssima, com um toque triste quando a gente descobre o passado do duque (deu vontade de dar um abraço nele, confesso 🥹). Os vilões? Meh… apareceram só pra dizer que apareceram, nada memorável. Mas quer saber? Nem fez falta. Só o casal principal já segura o dorama todinho. Aliás… quem segura mesmo é o DUQUE. 💪🔥 Porque, olha, quando ele apareceu sem camisa eu levantei da cama e aplaudi. 👏👏 E que corpo, senhoras e senhores… de se ajoelhar e agradecer aos roteiristas por não economizarem nessa cena.
Ok Taecyeon entregou um protagonista obsessivo (no melhor sentido) e ao mesmo tempo um fofo apaixonado — e ainda por cima com um físico em dia. 🫠 E, ahhh… menção honrosa à cena dele trançando o cabelo das criancinhas… 🥰 derreti.
Nota: 9/10 ⭐️ Só não levo pro altar porque a criada dela ficou sozinha e eu jurava que ela ia terminar com o erudito.
Veria de novo? 🤔 Só pelas cenas do Taecyeon sem camisa, confesso.
Indicaria? Claro, pra desopilar, rir e suspirar um pouquinho. 💕
📖 Resumo: leve, engraçado, com um duque maravilhoso que faz valer cada minutinho. 🦊
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Amor e batatas… resenha sincera!
*Dorama Finalizado — Resenha Sincerona da Larissa*Título: ❤️ *Amor e Batatas*🥔
Vamos lá…
Começa com a premissa promissora: a protagonista trabalha numa empresa de batatas em crise, que é incorporada por uma gigante da capital. E quem vem salvar a roça? O CEO da cidade grande, claro. Como o cenário é um interiorzão, adivinha onde ele vai morar? Na pousada vizinha à casa dela.
Ou seja: *comédia romântica de escritório + vizinhos de porta*= tudo que eu AMO MUITO!
Mas aí… o tombo.
Romance entre os protagonistas? *Mal e porcamente*.
Briguinhas no escritório? Ok.
Climão em casa? Tinha!
Mas na hora do pega, do clique, da entrega… o roteirista me foge!
Sério, não sei se o roteirista era virgem, mas toda santa cena com potencial de fogo… pah! desvia!
E olha que o roterista sempre deixava o plot na cara do gol: eram os dois sozinhos… era na chuva… bebados… era num hotel…uma cabana na beira do mar que enfiaram uma criança aleatoria… *Aish*
Teve prensada na parede nível fanfic, e eu aqui do outro lado da tela gritando *”É AGORAAAA”…* e o quê? Beijo na testa.
*TENHA SANTA PACIÊNCIA!*
*Sobre os outros personagens:*
• O plot do irmão dela com a melhor amiga? Amei! A atriz é super versátil, engraçada e deu um respiro bom na trama, sem contar o irmão apaixonado pela amiga desde a infância? Que delícia de casal! Fofura pura.
* Já a galera da empresa de batata…
Aleatórios.
Avulsos.
Zero carisma.
*Eu NÃO poderia me importar menos.*
As cenas pareciam enfiadas só pra preencher tempo.
* O ex-noivo com a esposa?
Tinha tudo pra render! Achei que teria um arco de reconciliação, de amor vencendo o tempo e as mágoas… mas ficou no “nada acontece, uma “batata sem sal”.
* E a vila da cidadezinha? Tanta gente com potencial pra atrapalhar o mocinho, fazer feira de cidade rural… criar conflito bom… ignorados!
E o final?
MiB total.
*CENA FINAL AO ESTILO HOMENS DE PRETO*, com direito a terninhos e cara de “missão secreta”?
E ele, todo certinho, CEO metódico, do nada vira o pai do Chris com TRÊS empregos?!
É pra rir ou pra chorar?
Mas calma…
Nem tudo foi desastre:
• Aprendi sobre o cultivo da batata.
• Descobri a batata Maroo (vou atrás no hortifruti).
• A protagonista é linda, carismática, vibrante!
• O ator do CEO tem sim uma veia cômica ótima — mesmo que eu tenha sentido vergonha alheia com a dancinha dele lavando o carro e, principalmente, com a cena esquisita junto do colega das forças especiais (química forçada nível água com gás).
*Nota final: 8/10*
*Não odiei…* mas não indico.
É um *”tá visto”,* daqueles que você termina mais pelo orgulho do que pelo enredo.
Um tiquinho melhor que “Pergunte às Estrelas” (e olha que o sarrafo tava baixo…).
*E vocês? Também ficaram esperando o beijo e ganharam um tapinha nas costas do roteiro?*
Me contem.
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até onde a nossa ambição pode nos levar?
Resenha sincerona da Lari 🦊 – Love’s AmbitionQuando eu leio Zhao Luisi no elenco, eu nem questiono: eu entro. De cabeça. De olhos fechados. E, mais uma vez… não tem erro.
Essa mulher tem um radar infalível pra roteiro. E aí você soma William Chan? Pronto. Receita do caos emocional bem servido.
O dorama gira em torno de uma pergunta simples e cruel:
👉 até onde a nossa ambição pode nos levar?
Temos uma protagonista feminina forte, obstinada, moldada pela rejeição. Criada à sombra da irmã mais nova — sempre preterida, sempre diminuída — ela aprende cedo que, se quisesse algo, teria que conquistar sozinha. Sem colo, sem bônus, sem herança emocional.
Com disciplina quase militar e uma ambição que não pede desculpas, ela sai da cidade pequena, constrói carreira, manipula o jogo quando necessário e, sim… acaba se casando por interesse com o herdeiro de um conglomerado cheio de segredos.
Só que o universo adora ironias:
👉 ele também é frio, calculista e só casou com ela porque a enxergava como “interesseira”.
Detalhe: ela não sabe disso.
E detalhe maior ainda: ela se apaixona.
Quando finalmente descobre o traste que casou, faz o que toda protagonista consciente deveria fazer: termina, junta os cacos e decide seguir a vida sem precisar de macho nenhum. Só que aí… ele descobre que está apaixonado. E é nesse ponto que o jogo vira.
O protagonista é aquele oppa alpha, ciumento, controlador, que rende cenas absolutamente hilárias. Eu ri alto. Mais de uma vez. Aliás, os dois juntos são um caos delicioso.
É uma comédia romântica clichê? Sim.
É previsível? Também.
Mas é necessária, especialmente pra quem ama esse tipo de dorama que mistura ambição, romance, tapas emocionais e reconciliações dramáticas.
O casal secundário é fofíssimo — e aviso sério: eu me apaixonei pelo ator, tá? Já é meu número. Não aceito devoluções.
Nota: 10
(sim, tem inconsistências… mas a gente releva com carinho 😌)
Veria novamente? Sim, mas passando algumas partes.
Indicaria? SEM DÚVIDA ALGUMA. 💥💖
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The boring man.
✨ Resenha sincerona da Lari 🦊: The Nice Guy – The Good ManGente… pensa num enredo de respeito: terceira geração de gângster, herança mafiosa correndo no sangue, reencontro com o primeiro amor… parecia a receita perfeita pro doramão da vida. E ainda mais quando anunciaram que o papel do gângster seria do meu raposão Lee Dong Wook. A gente já imagina: charuto, terno alinhado, olhar de predador e aquele charme criminoso. Só que… não foi bem isso.
O que entregaram? Um gângster que tinha mais cara de professor aposentado de literatura do que de mafioso. 😂 O homem parecia com preguiça vitalícia, franzindo os olhos como se estivesse brigando com a claridade o tempo todo. Toda cena ele tava com cara de quem esqueceu o óculos escuro no carro e ficou brigando com a claridade. Em vez de “chefão do crime”, parecia mais “vizinho ranzinza que reclama do barulho do cachorro”.
E a mocinha? Ai, que SONSA. Uma personagem que conseguiu conquistar dois gângsteres rivais usando o poder… da cafonice. Roupas de jeca, diálogos sem sal e aquele carisma de pão dormido. Não tinha sal, açúcar, café ou nem mesmo adoçante. Sério, até os personagens secundários tinham plots mais interessantes do que esse triângulo central.
Resumo da ópera: só valeu pela oportunidade de ver o raposão em HD, porque de resto… foi sofrível. O final ainda conseguiu ser pior: totalmente anticlimático.
📌 Nota final da Lari: 8,0 (porque não vou deixar o raposão rodar no boletim, né?).
👀 Veria de novo? Só pra reclamar em detalhes.
📢 Indicaria? Nem pro meu pior inimigo.
👉 Conclusão: o dorama foi “The Good Man”, mas poderia se chamar “The Boring Man”.
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Foi por pouco que não ganhou 10.
Além do Direito ✨Esse dorama é praticamente uma petição bem fundamentada: começa sério, cheio de termos técnicos, mas no fim entrega emoção e até umas entrelinhas que fazem a gente suspirar. ⚖️✨
A protagonista é aquela advogada novata que já chega causando: zero experiência prática, mas argumento afiado como petição em prazo fatal. Depois de um teste que eliminou meio mundo (parecia até uma sabatina pra ministra do STF), ela consegue a vaga e cai justamente na equipe do chefe mais carrancudo do prédio — o tipo que respira prazo e cita jurisprudência até no almoço.
E adivinha? Ela entrega! Cada caso é um episódio completo, com sentença e tudo — coisa que no Brasil a gente só veria depois de umas 10 temporadas, três recursos, uns embargos de declaração e quem sabe um agravo. 📑😂
Mas não é só de peças e pareceres que vive esse dorama. Tem o plot fofo do advogado que se apaixona pela advogada mais velha (eu amei esse casal, ele é muito fofo e os beijos foram “uau” e o dorama não perde ponto porque ele aparece sem camisa), ainda tem plots da irmã gêmea, do ex namorado, da mãe e pai, da ex mulher que não queria ter filhos mas aparece grávida… que dá aquele tempero dramático na vida sofrida do chefe “cri cri”, que na real só precisa de uma companheira pra dividir a vida e dar ração pro cachorro.
Agora, sobre romance… o casal principal tinha tudo pra ser épico, mas aí a Coreia deu uma de conservadora: 16 anos de diferença do casal e a Coreia só nos deixou nos olhares demorados, suspiros contidos e sentimentos subentendidos. A tensão estava toda ali, mas ficou na entrelinha, como cláusula contratual escondida no rodapé. 😮💨
👉 Nota da Lari: 9,9/10. Só não levo ao 10 porque faltou o beijo de lei. De resto? Zero defeitos, senhores. Sustenta fácil até em sustentação oral no STF.
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