This review may contain spoilers
até onde a nossa ambição pode nos levar?
Resenha sincerona da Lari 🦊 – Love’s Ambition
Quando eu leio Zhao Luisi no elenco, eu nem questiono: eu entro. De cabeça. De olhos fechados. E, mais uma vez… não tem erro.
Essa mulher tem um radar infalível pra roteiro. E aí você soma William Chan? Pronto. Receita do caos emocional bem servido.
O dorama gira em torno de uma pergunta simples e cruel:
👉 até onde a nossa ambição pode nos levar?
Temos uma protagonista feminina forte, obstinada, moldada pela rejeição. Criada à sombra da irmã mais nova — sempre preterida, sempre diminuída — ela aprende cedo que, se quisesse algo, teria que conquistar sozinha. Sem colo, sem bônus, sem herança emocional.
Com disciplina quase militar e uma ambição que não pede desculpas, ela sai da cidade pequena, constrói carreira, manipula o jogo quando necessário e, sim… acaba se casando por interesse com o herdeiro de um conglomerado cheio de segredos.
Só que o universo adora ironias:
👉 ele também é frio, calculista e só casou com ela porque a enxergava como “interesseira”.
Detalhe: ela não sabe disso.
E detalhe maior ainda: ela se apaixona.
Quando finalmente descobre o traste que casou, faz o que toda protagonista consciente deveria fazer: termina, junta os cacos e decide seguir a vida sem precisar de macho nenhum. Só que aí… ele descobre que está apaixonado. E é nesse ponto que o jogo vira.
O protagonista é aquele oppa alpha, ciumento, controlador, que rende cenas absolutamente hilárias. Eu ri alto. Mais de uma vez. Aliás, os dois juntos são um caos delicioso.
É uma comédia romântica clichê? Sim.
É previsível? Também.
Mas é necessária, especialmente pra quem ama esse tipo de dorama que mistura ambição, romance, tapas emocionais e reconciliações dramáticas.
O casal secundário é fofíssimo — e aviso sério: eu me apaixonei pelo ator, tá? Já é meu número. Não aceito devoluções.
Nota: 10
(sim, tem inconsistências… mas a gente releva com carinho 😌)
Veria novamente? Sim, mas passando algumas partes.
Indicaria? SEM DÚVIDA ALGUMA. 💥💖
Quando eu leio Zhao Luisi no elenco, eu nem questiono: eu entro. De cabeça. De olhos fechados. E, mais uma vez… não tem erro.
Essa mulher tem um radar infalível pra roteiro. E aí você soma William Chan? Pronto. Receita do caos emocional bem servido.
O dorama gira em torno de uma pergunta simples e cruel:
👉 até onde a nossa ambição pode nos levar?
Temos uma protagonista feminina forte, obstinada, moldada pela rejeição. Criada à sombra da irmã mais nova — sempre preterida, sempre diminuída — ela aprende cedo que, se quisesse algo, teria que conquistar sozinha. Sem colo, sem bônus, sem herança emocional.
Com disciplina quase militar e uma ambição que não pede desculpas, ela sai da cidade pequena, constrói carreira, manipula o jogo quando necessário e, sim… acaba se casando por interesse com o herdeiro de um conglomerado cheio de segredos.
Só que o universo adora ironias:
👉 ele também é frio, calculista e só casou com ela porque a enxergava como “interesseira”.
Detalhe: ela não sabe disso.
E detalhe maior ainda: ela se apaixona.
Quando finalmente descobre o traste que casou, faz o que toda protagonista consciente deveria fazer: termina, junta os cacos e decide seguir a vida sem precisar de macho nenhum. Só que aí… ele descobre que está apaixonado. E é nesse ponto que o jogo vira.
O protagonista é aquele oppa alpha, ciumento, controlador, que rende cenas absolutamente hilárias. Eu ri alto. Mais de uma vez. Aliás, os dois juntos são um caos delicioso.
É uma comédia romântica clichê? Sim.
É previsível? Também.
Mas é necessária, especialmente pra quem ama esse tipo de dorama que mistura ambição, romance, tapas emocionais e reconciliações dramáticas.
O casal secundário é fofíssimo — e aviso sério: eu me apaixonei pelo ator, tá? Já é meu número. Não aceito devoluções.
Nota: 10
(sim, tem inconsistências… mas a gente releva com carinho 😌)
Veria novamente? Sim, mas passando algumas partes.
Indicaria? SEM DÚVIDA ALGUMA. 💥💖
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