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apesar de tudo, não é tão ruim. Bom, pelo menos é curto...
"Kissable Lips" não é exatamente uma obra-prima, mas também não é uma total perda de tempo. O roteiro é bem genérico, e a produção deixa a desejar, mas quem se importa? A OST é boa, e a atuação entrega o que precisa. O final triste era previsível, então dessa vez vou relevar. No fim, só existiam três desfechos possíveis:1. Jun Ho se recusa a tomar sangue e vai de arrasta.
2. Jun Ho revive seu passado trágico e acaba trilhando o caminho do namorado pro céu da pior forma possível.
3. Um final feliz (o menos provável pelo andar da carruagem, convenhamos)
O desfecho escolhido era de fato previsível, mas não deixa de ser ruim e desnecessariamente dramático (finge que sou maduro e tô super satisfeito). Pra alguém que não vê BL coreano, até achei fofo. Os beijos do último episódio foram bem bonitinhos. No geral, um 5/10 tá de bom tamanho. A série é curta, dá pra assistir sem sofrimento.
(um segundo a mais pra eu dar ênfase num ponto que é definitivamente spoiler)
O outro vampiro! O cara que gostava do Jun Ho e morreu tragicamente. Ele era desnecessário, ninguém liga pra ele, mas eliminar seu amigo de longa data por um cara que você conheceu há 1 mês ainda me parece estranho. A relação do Jun Ho com o humano é superficial e tão emocionada, como se apaixonaram tão rápido?? E Jun Ho é um péssimo amigo, definitivamente horrível.
Digo a mim mesmo que essa cena trágica foi e é super dispensável. A violência chega a ser clichê, ninguém devia matar outra pessoa assim de repente.
E outra coisa! quem maldições era aquela mulher? É sério
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não precisa ser mágico, perfeito ou extraordinário para ser cativante, não é?
sem forçar, um dos melhores filmes taiwaneses que já vi na minha vida. A ideia de um casamento arruinado pela orientação sexual de um dos cônjuges já é por si só bem polêmica, mas a maneira como cada uma das perspectivas dos personagens é abordada não parece forçada ou superficial, mas sincera.É doloroso ver a mãe se esforçar, gritar e surtar, mas também é doloroso ver Jay ser atormentado com as memórias afetivas que sempre insistem em voltar. Nada é preto e branco, e o jovem Cheng Xi, no meio de tudo isso, pôde ter a sua própria interpretação, a sua própria verdade sobre a situação.
A atuação é sem dúvidas um 10/10. A OST me doeu, mas pelo contexto. Não tenho forças para ver isso de novo, mas com certeza vale a pena ver 1 vez pelo menos na sua vida
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confusões desnecessárias, traições e muita cena 18+ = Only Friends
Only Friends possui uma cinematografia espetacular, mas uma trama pior que a outra. Eu nunca vi um grupo de amigos tão conturbado. Problemas paternos e maternos todo mundo tem, agora um mau-caratismo de nascença é algo raro de se ver. Falta de amor próprio, traições, confusões desnecessárias, relacionamentos tóxicos, mais traições, mais confusões e tudo se repete. Esse é o resumo desse drama.A única coisa que me prendeu do início ao fim foi a vibe vintage: itens de couro, soundtrack de acordo com o mood, figurinos coloridos e uma ambientação lindíssima. Por último: os FirstKhao. Ray e Sand nos mostram que mesmo com diferenças, mesmo aquela pessoa não sendo o seu tipo ideal, quando você se entrega, tudo pode dar certo...Ou não? Foi uma história complicada, mas com certeza uma das melhores. Lamentável os últimos dois episódios, mas teve alguns pontos bons. Como, por exemplo: Nick aprendeu a ter amor próprio e Sand e Ray finalmente progrediram na relação.
Quer ver? Está ao seu critério. Não teve um único episódio que eu tive paz de espírito.
(GMMTV, por quê? Por que uma segunda temporada? Por que com o Mix?)
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Um clichê mais doce do que mel!
Meu primeiro pensamento após o piloto foi: genérico. Um namoro falso que, eventualmente, os rapazes questionariam seus sentimentos um pelo outro. Mas era a estreia dos ThomasKong, eu jamais deixaria passar! Dito e feito. UM ARRASO!!! As OST são uma melhor que a outra. Os casais secundários, mesmo com pouco tempo de tela, entregaram demais!O que começou como um enredo aparentemente previsível rapidamente se transformou em uma experiência cativante e emocionalmente rica. A dinâmica entre os protagonistas é construída com tanto cuidado que, mesmo reconhecendo os clichês do gênero, é impossível não se envolver. A evolução do relacionamento deles é tão orgânica que você se pega torcendo para que superem suas próprias barreiras e descubram o que realmente sentem.
E aqui preciso destacar o desenvolvimento do Teerak. Nos primeiros episódios, ele era um jovem ingênuo, quase infantil em sua forma de ver o mundo. Mas, ao longo da trama, vemos ele amadurecer de uma maneira tão natural e tocante que é difícil não se emocionar. Ele se transforma em um homem apaixonado, responsável e consciente de seus sentimentos, sem perder aquela essência doce que o torna tão especial.
A trilha sonora merece um capítulo à parte. Cada música parece ter sido escolhida a dedo para complementar as cenas, elevando a emoção a um outro nível. Não são apenas canções de fundo; elas são parte integrante da narrativa, ajudando a contar a história e a mergulhar o espectador no universo da série.
Quanto aos casais secundários, é impressionante como, mesmo com pouco tempo de tela, eles conseguem entregar tanto. Cada olhar, cada gesto, cada diálogo é carregado de significado, e a química entre eles é tão intensa que você fica querendo mais. Eles não são apenas complementos, mas peças essenciais que enriquecem a trama principal.
No fim das contas, Your Sky é a prova de que, mesmo partindo de um clichê, é possível criar algo fresco, envolvente e memorável. Os ThomasKong acertaram em cheio, e eu mal posso esperar para ver o que vem pela frente. Se você ainda não deu uma chance, corre lá! É doce, é emocionante, e, acima de tudo, é uma experiência que vale a pena.
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