A busca por aceitação até encontrar alguém que te aceita da maneira que tu és.
O início do filme foi muito gostoso de assistir. Logo de cara, a obra me prendeu, não apenas por abordar um tema com o qual me identifico, mas também por apresentar uma história envolvente, que desperta curiosidade em conhecer mais sobre Park Se Ri, a protagonista, e os demais personagens que já cativam desde as primeiras cenas. A narrativa conquista rapidamente, com personagens bem desenvolvidos e personalidades marcantes. A amizade de Park Se Ri com seus colegas e outros alunos é encantadora, trazendo aquele clichê escolar aconchegante, que dá ao filme um grande potencial para se tornar um verdadeiro “conforto”.
A personagem Park Se Ri é muito bem desenvolvida ao longo do filme. A evolução dela fica clara, inclusive em detalhes como o cabelo, que simboliza também sua autoestima. Essa construção da autoestima me impactou bastante e me fez refletir sobre como não precisamos mudar quem somos para sermos amados — as pessoas certas vão gostar de nós do jeito que somos. Os amigos de Park Se-ri — as três amigas e o amigo próximo — também são personagens muito cativantes. Eles trazem leveza e diferença para a trama, e é lindo acompanhar a amizade deles, sempre apoiando e ajudando a protagonista. A direção e o roteiro são bem definidos. As duas horas passam sem que a gente perceba. A cinematografia, ambientada nos anos 90, é belíssima, e eu adorei essa estética nostálgica. As OSTs, por outro lado, não me agradaram tanto; não achei marcantes e, em alguns momentos, nem reparei nelas.
No geral, não tenho muitas críticas sobre o filme. Ele é um romance típico e clichê, mas que ainda assim fascina, faz refletir e aborda temas importantes, principalmente relacionados à autoestima — algo muito relevante nos dias de hoje. É interessante como o filme trata essa questão com seriedade, mas também adiciona um tom leve e engraçado. Ainda assim, gostaria que o final tivesse sido mais explícito, pois deixou algumas pontas soltas, especialmente em relação à família de Yun Seok, o que teria dado um fechamento mais completo à trama. Mesmo assim, isso não chega a atrapalhar, já que os pontos positivos se sobressaem. A cinematografia é belíssima, os atores têm bastante química e entregam atuações envolventes. No fim, é aquele clichê gostoso de assistir, perfeito para momentos em que queremos algo leve e aconchegante.
No fim, recomendo Love Untangled para os dramalovers que apreciam um bom clichê romântico, uma comédia leve e divertida, e que se identifiquem com o tema do cabelo e da busca por autoestima. Ainda assim, mesmo quem não se relaciona diretamente com essa questão vai aproveitar a história. Como muitos dizem, Love Untangled é a cura para o trauma que foi 20th Century Girl. É um filme aconchegante, envolvente e que transmite conforto, daqueles que abraçam o espectador. Vale muito a pena assistir.
Espero que minha resenha ajude, mas desejo que você assista e tire suas próprias conclusões! ♡
A personagem Park Se Ri é muito bem desenvolvida ao longo do filme. A evolução dela fica clara, inclusive em detalhes como o cabelo, que simboliza também sua autoestima. Essa construção da autoestima me impactou bastante e me fez refletir sobre como não precisamos mudar quem somos para sermos amados — as pessoas certas vão gostar de nós do jeito que somos. Os amigos de Park Se-ri — as três amigas e o amigo próximo — também são personagens muito cativantes. Eles trazem leveza e diferença para a trama, e é lindo acompanhar a amizade deles, sempre apoiando e ajudando a protagonista. A direção e o roteiro são bem definidos. As duas horas passam sem que a gente perceba. A cinematografia, ambientada nos anos 90, é belíssima, e eu adorei essa estética nostálgica. As OSTs, por outro lado, não me agradaram tanto; não achei marcantes e, em alguns momentos, nem reparei nelas.
No geral, não tenho muitas críticas sobre o filme. Ele é um romance típico e clichê, mas que ainda assim fascina, faz refletir e aborda temas importantes, principalmente relacionados à autoestima — algo muito relevante nos dias de hoje. É interessante como o filme trata essa questão com seriedade, mas também adiciona um tom leve e engraçado. Ainda assim, gostaria que o final tivesse sido mais explícito, pois deixou algumas pontas soltas, especialmente em relação à família de Yun Seok, o que teria dado um fechamento mais completo à trama. Mesmo assim, isso não chega a atrapalhar, já que os pontos positivos se sobressaem. A cinematografia é belíssima, os atores têm bastante química e entregam atuações envolventes. No fim, é aquele clichê gostoso de assistir, perfeito para momentos em que queremos algo leve e aconchegante.
No fim, recomendo Love Untangled para os dramalovers que apreciam um bom clichê romântico, uma comédia leve e divertida, e que se identifiquem com o tema do cabelo e da busca por autoestima. Ainda assim, mesmo quem não se relaciona diretamente com essa questão vai aproveitar a história. Como muitos dizem, Love Untangled é a cura para o trauma que foi 20th Century Girl. É um filme aconchegante, envolvente e que transmite conforto, daqueles que abraçam o espectador. Vale muito a pena assistir.
Espero que minha resenha ajude, mas desejo que você assista e tire suas próprias conclusões! ♡
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