RobertaCristina

Tang Li Ci e seu amigo Liu Yan dominaram 80% da história, de uma amizade que se tornou tragédia, ao longos dos anos de convivência deles. E como sempre, um deles; no caso Yan não viu a cena por completo para entender verdadeiramente as intenções de salvar o mestre.
Mesmo tendo o foco no Yi Que Yang Yin, que para mim nunca foi outra versão do TLC, mas sim aquele que foi escolhido antes dele. E ficou claro no final, que o que faltou foi as emoções humanas.
Hoje sabemos que nossas emoções nos curam e nos deixam doentes, e todavia, ser humano ou divino não importa mais. Contudo, ter amigos é fundamental na jornada.
Depois de tantas lutas e efeitos especiais de primeira, o figurino deixando claro os papéis de cada um, ver o TLC usar a ampulheta para salvar a todos foi a melhor redenção que poderia acontecer.
Mas o destaque fica por conta dos mudras que foram utilizados: elegância e uma certa pureza, o que valoriza a cultura budista ou taiosta. Além disso; o peso das espadas não era o forte como os mudras.
E quantos homens lindos....sim. O jovem mestre da Cidade das Espadas e ao coitado do Chi Yun ( porque ele sofrer tanto).
Afinal de contas uma xianxia geralmente tem final aberto, mas para mim o final foi completo, e se a vida da voltas um dia, eles se encontrarão mesmo na nossa imaginação.
Um detalhe a mais, como a história foi arrastada demais, e isso para mim; poderia ter sido mais compacta e focado e outros pontos.
Se um dia vou assistir, não sei. Mas ver Leo Lu foi magnífico.