This review may contain spoilers
Comecei assistindo sem quaisquer expectativa, mas, obviamente, pelo nome imaginava assistir um romance puro e caloroso, mas Melo Movie não entrega isso. Na minha, apesar do que li, é sim sobre amor, mas não é só romance. E quando digo amor, é de amigos, família e o romântico também. Além disso, é sobre sonhos, dores, recomeços, sentimentos e decisões.
No inicio achei muito lento, mas dar uma chance aos outros episódios vale a pena pois tudo vai se conectando e você entende melhor a história. Kim Mu Bi e Ko Gyeom fazem a gente se apaixonar, eu adorei o desenvolvimento dos dois (apesar do inicio ter sido confuso, depois melhora). Achei o casal secundário, Hong Si Jun e Son Ju A, bem fraco e sem química, não tive muita paciência para eles mesmo após o episódio que explica melhor o termino dos dois, pois ainda sim, para mim, não faz muito sentido as tentativas de aproximação dela (que fica chato, dava vontade de pular), para além da música. Kim Mu Bi e Ko Gyeom enfrentam suas dores individuais, mas trilham juntos um caminho de compressão e recomeço, é lindo como se apoiam. Acredito também que há uma mensagem legal sobre a forma como lidamos com as coisas na infância e isso molda o que seremos e como lidaremos com o futuro. A vida real não é como um filme, não há um roteiro pronto e uma direção, o desenvolver o Ko Gyeom acrescenta isso e ter os pensamentos dele deu um toque especial nesta mensagem. Algumas coisas não fazem muito sentido e acredito que tenham ficado desconexa, mas em geral é ótimo.
"Mesmo com túneis escuros e intermináveis sempre há uma luz no fim deles, a luz na escuridão. Era o que os filmes eram pra mim. Dentro daquela luz quadrada tudo era possível. Eu sentia que podia fazer o mesmo, mas o mundo fora dos filmes era opressivo e cruel. Não havia narrativa bem feita ou falas calorosas. A vida era solitária e desolada. Mas isso foi até alguém aparecer... e foi a Kim Mu Bi. Eu não sei se ela está passando pela mesma escuridão que eu, o que importa é que não é mais aquela luz quadrada que eu amo, quem eu amo mesmo é a Kim Mu Bi. "
No inicio achei muito lento, mas dar uma chance aos outros episódios vale a pena pois tudo vai se conectando e você entende melhor a história. Kim Mu Bi e Ko Gyeom fazem a gente se apaixonar, eu adorei o desenvolvimento dos dois (apesar do inicio ter sido confuso, depois melhora). Achei o casal secundário, Hong Si Jun e Son Ju A, bem fraco e sem química, não tive muita paciência para eles mesmo após o episódio que explica melhor o termino dos dois, pois ainda sim, para mim, não faz muito sentido as tentativas de aproximação dela (que fica chato, dava vontade de pular), para além da música. Kim Mu Bi e Ko Gyeom enfrentam suas dores individuais, mas trilham juntos um caminho de compressão e recomeço, é lindo como se apoiam. Acredito também que há uma mensagem legal sobre a forma como lidamos com as coisas na infância e isso molda o que seremos e como lidaremos com o futuro. A vida real não é como um filme, não há um roteiro pronto e uma direção, o desenvolver o Ko Gyeom acrescenta isso e ter os pensamentos dele deu um toque especial nesta mensagem. Algumas coisas não fazem muito sentido e acredito que tenham ficado desconexa, mas em geral é ótimo.
"Mesmo com túneis escuros e intermináveis sempre há uma luz no fim deles, a luz na escuridão. Era o que os filmes eram pra mim. Dentro daquela luz quadrada tudo era possível. Eu sentia que podia fazer o mesmo, mas o mundo fora dos filmes era opressivo e cruel. Não havia narrativa bem feita ou falas calorosas. A vida era solitária e desolada. Mas isso foi até alguém aparecer... e foi a Kim Mu Bi. Eu não sei se ela está passando pela mesma escuridão que eu, o que importa é que não é mais aquela luz quadrada que eu amo, quem eu amo mesmo é a Kim Mu Bi. "
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