This review may contain spoilers
Olha… me deixou dividida..
Eu gostei da trama em si, os personagens são cativantes, mas ao mesmo tempo muita coisa me incomodou, principalmente o relacionamento do Drake com a Alys, que foi extremamente tóxico.
O drama mostra bem como segredos e falta de comunicação podem gerar dores absurdas em um relacionamento. Grande parte das brigas e inseguranças de Alys não existiria se o Drake tivesse sido sincero, presente e aberto com ela. Em vez disso, ele a deixou insegura, muitas vezes humilhada, e ainda jogava a responsabilidade nela quando ele mesmo era o causador da maioria dos problemas. Até o final, para mim, ele continuou sendo um namorado bem problemático. (Dessa vez o personagem frio e rude que se apaixona não me cativou nadinha).
Por outro lado, o Tripp foi o personagem que mais me conquistou. Mesmo com o erro inicial de se aproximar da Alys enquanto ela ainda namorava, ele foi muito mais presente, paciente e preocupado com a felicidade dela do que o próprio namorado. Eu sinceramente achei que ele seria o par perfeito para nossa prota.
Um ponto cultural que chamou minha atenção foi o nível de proximidade física entre amigos, abraços, carinhos, toques constantes, algo que pode parecer namoro para quem não está acostumado, e isso também alimentou muitas confusões.
No fundo, acho que a mensagem mais importante do drama é a de que a comunicação verdadeira é a base de qualquer relacionamento saudável. Sem ela, sobra espaço para insegurança, mal-entendidos e brigas desnecessárias. Como era INCÔMODO gente, a Alys sofrendo por coisas que poderiam ter sido evitadas pelo Drake.
Se tivesse sido mais curto (uns 12 episódios) e com menos intrigas de terceiros, teria sido bem mais leve. Para mim, foi um drama adolescente com altos e baixos, que pode agradar por ter personagens carismáticos, mas o romance central acaba sendo mais desgastante do que inspirador. Não diria que indico para todo mundo, porque o relacionamento principal é muito tóxico, o tanto que a prota releva coisas é cansativo, mas como experiência, é “legalzinho”.
O drama mostra bem como segredos e falta de comunicação podem gerar dores absurdas em um relacionamento. Grande parte das brigas e inseguranças de Alys não existiria se o Drake tivesse sido sincero, presente e aberto com ela. Em vez disso, ele a deixou insegura, muitas vezes humilhada, e ainda jogava a responsabilidade nela quando ele mesmo era o causador da maioria dos problemas. Até o final, para mim, ele continuou sendo um namorado bem problemático. (Dessa vez o personagem frio e rude que se apaixona não me cativou nadinha).
Por outro lado, o Tripp foi o personagem que mais me conquistou. Mesmo com o erro inicial de se aproximar da Alys enquanto ela ainda namorava, ele foi muito mais presente, paciente e preocupado com a felicidade dela do que o próprio namorado. Eu sinceramente achei que ele seria o par perfeito para nossa prota.
Um ponto cultural que chamou minha atenção foi o nível de proximidade física entre amigos, abraços, carinhos, toques constantes, algo que pode parecer namoro para quem não está acostumado, e isso também alimentou muitas confusões.
No fundo, acho que a mensagem mais importante do drama é a de que a comunicação verdadeira é a base de qualquer relacionamento saudável. Sem ela, sobra espaço para insegurança, mal-entendidos e brigas desnecessárias. Como era INCÔMODO gente, a Alys sofrendo por coisas que poderiam ter sido evitadas pelo Drake.
Se tivesse sido mais curto (uns 12 episódios) e com menos intrigas de terceiros, teria sido bem mais leve. Para mim, foi um drama adolescente com altos e baixos, que pode agradar por ter personagens carismáticos, mas o romance central acaba sendo mais desgastante do que inspirador. Não diria que indico para todo mundo, porque o relacionamento principal é muito tóxico, o tanto que a prota releva coisas é cansativo, mas como experiência, é “legalzinho”.
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