É lento, mas não é ruim.
Sinceramente, eu não achei confuso e muito menos ruim. Pelo contrário, acredito que é um melodrama sensível sobre pessoas que vivem escondidas atrás de mágoas, feridas e dores do cotidiano.
O prota enfrenta uma sequência de dificuldades, especialmente após a morte da mãe, e mesmo assim tenta seguir em frente. Quando mostram que ele também está doente, é impossível não se chocar, ele já havia suportado tanto, e ainda assim continuava lutando com dignidade e força.
Para mim, o foco do drama não está exatamente no romance entre o casal principal, mas na forma como cada personagem carrega sentimentos profundos e tem dificuldade de se expressar. São pessoas presas em silêncios, tentando entender o que sentem e como seguir. Algumas cenas podem parecer confusas, mas, na verdade, refletem a própria confusão emocional por dentro de cada um ali, o que torna tudo mais humano e real.
Também não senti falta de respostas. Acredito que algumas coisas em aberto são naturais, porque a vida também é assim, nem tudo precisa de explicação. O drama soube mostrar o cotidiano, os laços, o perdão e o processo de cura de cada um de forma delicada e verdadeira. Na minha humilde opinião, era pra ser lento mesmo pra mostrar que nada é tão rápido e nem do dia pra noite.
Gostei muito de como a história mostra o valor do amor e da confiança, o perdão entre pais e filhos, a amizade entre irmãos e o amadurecimento de um casal que aprende a se amar sem transformar isso em sacrifício, mas em um privilégio de ambos os lados.
No final, uma história sobre autodescoberta, vulnerabilidade e coragem emocional. Sobre pessoas que aprendem a viver de verdade, sem medo de sentir, de se abrir e de serem quem realmente são. Pode parecer uma trama simples, mas, para mim, é um retrato honesto da vida, com suas dores, silêncios e pequenas vitórias.
O prota enfrenta uma sequência de dificuldades, especialmente após a morte da mãe, e mesmo assim tenta seguir em frente. Quando mostram que ele também está doente, é impossível não se chocar, ele já havia suportado tanto, e ainda assim continuava lutando com dignidade e força.
Para mim, o foco do drama não está exatamente no romance entre o casal principal, mas na forma como cada personagem carrega sentimentos profundos e tem dificuldade de se expressar. São pessoas presas em silêncios, tentando entender o que sentem e como seguir. Algumas cenas podem parecer confusas, mas, na verdade, refletem a própria confusão emocional por dentro de cada um ali, o que torna tudo mais humano e real.
Também não senti falta de respostas. Acredito que algumas coisas em aberto são naturais, porque a vida também é assim, nem tudo precisa de explicação. O drama soube mostrar o cotidiano, os laços, o perdão e o processo de cura de cada um de forma delicada e verdadeira. Na minha humilde opinião, era pra ser lento mesmo pra mostrar que nada é tão rápido e nem do dia pra noite.
Gostei muito de como a história mostra o valor do amor e da confiança, o perdão entre pais e filhos, a amizade entre irmãos e o amadurecimento de um casal que aprende a se amar sem transformar isso em sacrifício, mas em um privilégio de ambos os lados.
No final, uma história sobre autodescoberta, vulnerabilidade e coragem emocional. Sobre pessoas que aprendem a viver de verdade, sem medo de sentir, de se abrir e de serem quem realmente são. Pode parecer uma trama simples, mas, para mim, é um retrato honesto da vida, com suas dores, silêncios e pequenas vitórias.
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