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Twinkling Watermelon
Twinkling Watermelon está naquela categoria: “eu apagaria da minha memória para assistir novamente”. Ele por inteiro é precioso e especial e toca em um lugar muito especial no coração da gente.
Eun-gyeol é um personagem valioso. Ele teve uma infância solitária por ser o único da família a escutar e falar, sofreu bullying e carregava uma responsabilidade grande do cuidado, até que a música chega em sua vida e o acolhe. Ha Yi-chan — o pai, é cativante ao extremo! Eu já gostava tanto dele mais velho, mas quando ocorre a viagem no tempo somos apresentados à sua versão jovem, mais nova, mais esperançosa e cheia de energia e tudo fica ainda melhor. Eu ri em tantos momentos genuinamente por conta dele e do seu jeito tão único de ser. E não só ele, mas neste momento da trama todos os personagens são especiais: a avó de Yi-chan, bisavó de Eun-gyeol é uma daquelas vózinhas que dá vontade de guardar num potinho. Cheong-Ah, a mãe de Eun-gyeol possui uma vida difícil em 1995, mas é tão fofa e seus momentos acolhem. Temos também Se-Kyung, a garota que o pai de Eun-gyeol gosta e que possui uma ligação desconhecida com Eun-gyeol. O dono da loja. Os garotos da banda…. Todos são personagens especiais! Ri e chorei do começo ao fim. Amei a trilha sonora e como a música é um personagem também. Cada cena da banda tocando fez com que eu torcesse tanto para que eles pudessem alcançar o sucesso. A viagem no tempo não é uma temática que gosto muito em K-dramas, mas nesse ela tem tanto propósito e ao final vemos que valeu a pena - pois Eun-gyeol vê que não pôde evitar algumas coisas de acontecerem mas outras, ele mudou para melhor — além de também ter visto seus pais com outros olhos, olhos mais empáticos e curou feridas que existiam. Ele precisava entender o passado para reconciliar sua própria identidade.
Achei o final da trama um pouco acelerado e gostaria de ter visto mais alguns desenvolvimentos que acho que faltaram. Algumas lacunas ficaram abertas. Mesmo assim, Twinkling Watermelon ensinou tanto a mim e despertou sentimentos únicos.
Eun-gyeol é um personagem valioso. Ele teve uma infância solitária por ser o único da família a escutar e falar, sofreu bullying e carregava uma responsabilidade grande do cuidado, até que a música chega em sua vida e o acolhe. Ha Yi-chan — o pai, é cativante ao extremo! Eu já gostava tanto dele mais velho, mas quando ocorre a viagem no tempo somos apresentados à sua versão jovem, mais nova, mais esperançosa e cheia de energia e tudo fica ainda melhor. Eu ri em tantos momentos genuinamente por conta dele e do seu jeito tão único de ser. E não só ele, mas neste momento da trama todos os personagens são especiais: a avó de Yi-chan, bisavó de Eun-gyeol é uma daquelas vózinhas que dá vontade de guardar num potinho. Cheong-Ah, a mãe de Eun-gyeol possui uma vida difícil em 1995, mas é tão fofa e seus momentos acolhem. Temos também Se-Kyung, a garota que o pai de Eun-gyeol gosta e que possui uma ligação desconhecida com Eun-gyeol. O dono da loja. Os garotos da banda…. Todos são personagens especiais! Ri e chorei do começo ao fim. Amei a trilha sonora e como a música é um personagem também. Cada cena da banda tocando fez com que eu torcesse tanto para que eles pudessem alcançar o sucesso. A viagem no tempo não é uma temática que gosto muito em K-dramas, mas nesse ela tem tanto propósito e ao final vemos que valeu a pena - pois Eun-gyeol vê que não pôde evitar algumas coisas de acontecerem mas outras, ele mudou para melhor — além de também ter visto seus pais com outros olhos, olhos mais empáticos e curou feridas que existiam. Ele precisava entender o passado para reconciliar sua própria identidade.
Achei o final da trama um pouco acelerado e gostaria de ter visto mais alguns desenvolvimentos que acho que faltaram. Algumas lacunas ficaram abertas. Mesmo assim, Twinkling Watermelon ensinou tanto a mim e despertou sentimentos únicos.
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