This review may contain spoilers
Twenty Five, Twenty One
Assisti Twenty Five, Twenty One no exato momento em que precisava dele. É um drama sobre crescimento, amor, e as dores de deixar o passado para trás. É melancólico, bonito, e por vezes cruel com o coração, mas marca para sempre! E me marcou tanto a ponto de me deixar pensando sobre a história por semanas e meses… #obcecada.
Todos os personagens de Twenty Five, Twenty One são únicos a sua maneira e especiais pra mim. Hee-do é a minha favorita, pois sentia que ela me dava ânimo com toda a sua energia e brilho, mesmo nos momentos difíceis! Ela também tinha uma resiliência gigantesca e era mais madura do que esperei de alguém da idade dela. Sua dedicação na esgrima a fez chegar tão longe e foi tão bonito de acompanhar toda a sua persistência e busca pela realização de seu sonho, mesmo com tanta ausência de afeto por parte da sua mãe - a única família que ela tinha. Sobre Yi-jin: nem sempre gostei dele. Conforme o desenrolar da trama, me incomodava aquele excesso de ego e autoestima por ser mais velho que os outros. Também acho que a comunicação dele era falha, enquanto namorado da Hee-do. Mas, ao reassistir o K-drama pela segunda vez antes de escrever essa review - só na intenção de revisitar alguns pontos da história, passei a enxergar ele como um adulto angustiado, com saudade da vida e da família, com medo do futuro enfrentando as adversidades da vida. Ele não tinha mais aquela força ou energia adolescente, aquele entusiasmo pela vida que os mais jovens possui… pois quanto mais crescemos e enfrentamos a dureza da vida, mais nos tornamos como ele. Ele não era perfeito, mas foi de tanto apoio e um amigo presente para Hee-do. O romance entre os dois é tocante. Ambos são amigos apoiadores e estavam um pelo outro nos momentos mais difíceis, até que um amor nasce… mas não existe um final feliz ou um para sempre para eles. Os dois se amam, mas a vida adulta e as pressões da carreira/trabalho fazem com que eles acabem se separando. E eu gostei disso, pois nem todo amor é para sempre, mas ele pode ser marcante. Certamente todos nós tivemos ou teremos um amor assim. Algumas pessoa chegam na nossa vida e fazem revoluções, mas um dia precisam seguir outro caminho… e que bonito é quando finalizamos um ciclo tão especial como esse — apesar de triste também.
A amizade entre Hee Doo e Yu Rim é um dos pontos altos do K-drama pra mim e me trouxe tanto aconchego! De rivais na esgrima a amigas verdadeiras, a relação delas mostra crescimento pessoal e empatia. Na primeira vez que assisti, eu tinha dificuldades em entender o posicionamento inicial de Yu Rim, mas com o tempo pude notar que sua realidade era tão diferente de Hee-do e sua determinação também era gigantesca, fazendo com que ela fosse menos afetiva e mais fria. O relacionamento do casal secundário é fofo e o dilema de Seung-wan, uma outra amiga, acerca do futuro me fez com que eu visse um pedacinho de mim nela - ou dela em mim. Como falei anteriormente: todos ali são especiais e nenhum desenvolvimento é menos interessante do que o outro. E é por isso que Twenty Five, Twenty One se tornou um dos meus K-dramas favoritos. Os personagens são reais e não acho difícil que qualquer espectador possa se identificar com um - ou vários. Além disso, preciso falar também sobre o uso da nostalgia dos anos 90. Ele é tão bem construído e contribui ainda mais para a experiência que o K-drama possui. Os cenários, figurinos e a trilha sonora são impecáveis.
Por fim, Twenty Five, Twenty One evidencia como os encontros e despedidas da vida são especiais e doem justamente por serem assim. Também ensina tanto sobre dedicação, persistência e resiliência. Se alguém me perguntar qual é o meu K-drama favorito, é esse!
Todos os personagens de Twenty Five, Twenty One são únicos a sua maneira e especiais pra mim. Hee-do é a minha favorita, pois sentia que ela me dava ânimo com toda a sua energia e brilho, mesmo nos momentos difíceis! Ela também tinha uma resiliência gigantesca e era mais madura do que esperei de alguém da idade dela. Sua dedicação na esgrima a fez chegar tão longe e foi tão bonito de acompanhar toda a sua persistência e busca pela realização de seu sonho, mesmo com tanta ausência de afeto por parte da sua mãe - a única família que ela tinha. Sobre Yi-jin: nem sempre gostei dele. Conforme o desenrolar da trama, me incomodava aquele excesso de ego e autoestima por ser mais velho que os outros. Também acho que a comunicação dele era falha, enquanto namorado da Hee-do. Mas, ao reassistir o K-drama pela segunda vez antes de escrever essa review - só na intenção de revisitar alguns pontos da história, passei a enxergar ele como um adulto angustiado, com saudade da vida e da família, com medo do futuro enfrentando as adversidades da vida. Ele não tinha mais aquela força ou energia adolescente, aquele entusiasmo pela vida que os mais jovens possui… pois quanto mais crescemos e enfrentamos a dureza da vida, mais nos tornamos como ele. Ele não era perfeito, mas foi de tanto apoio e um amigo presente para Hee-do. O romance entre os dois é tocante. Ambos são amigos apoiadores e estavam um pelo outro nos momentos mais difíceis, até que um amor nasce… mas não existe um final feliz ou um para sempre para eles. Os dois se amam, mas a vida adulta e as pressões da carreira/trabalho fazem com que eles acabem se separando. E eu gostei disso, pois nem todo amor é para sempre, mas ele pode ser marcante. Certamente todos nós tivemos ou teremos um amor assim. Algumas pessoa chegam na nossa vida e fazem revoluções, mas um dia precisam seguir outro caminho… e que bonito é quando finalizamos um ciclo tão especial como esse — apesar de triste também.
A amizade entre Hee Doo e Yu Rim é um dos pontos altos do K-drama pra mim e me trouxe tanto aconchego! De rivais na esgrima a amigas verdadeiras, a relação delas mostra crescimento pessoal e empatia. Na primeira vez que assisti, eu tinha dificuldades em entender o posicionamento inicial de Yu Rim, mas com o tempo pude notar que sua realidade era tão diferente de Hee-do e sua determinação também era gigantesca, fazendo com que ela fosse menos afetiva e mais fria. O relacionamento do casal secundário é fofo e o dilema de Seung-wan, uma outra amiga, acerca do futuro me fez com que eu visse um pedacinho de mim nela - ou dela em mim. Como falei anteriormente: todos ali são especiais e nenhum desenvolvimento é menos interessante do que o outro. E é por isso que Twenty Five, Twenty One se tornou um dos meus K-dramas favoritos. Os personagens são reais e não acho difícil que qualquer espectador possa se identificar com um - ou vários. Além disso, preciso falar também sobre o uso da nostalgia dos anos 90. Ele é tão bem construído e contribui ainda mais para a experiência que o K-drama possui. Os cenários, figurinos e a trilha sonora são impecáveis.
Por fim, Twenty Five, Twenty One evidencia como os encontros e despedidas da vida são especiais e doem justamente por serem assim. Também ensina tanto sobre dedicação, persistência e resiliência. Se alguém me perguntar qual é o meu K-drama favorito, é esse!
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