King's Affection
Com o assassinato do príncipe herdeiro, sua irmã gêmea assume o trono. Só que ela deve esconder sua identidade e seu amor por um jovem se quiser sobreviver. Assim é a história de King’s Affection, que me conquistou para assistir a minha primeira história ambientada na antiga era Joseon.
A trama começa com o nascimento de um casal de gêmeos — uma menina e um menino — algo considerado um mau presságio para a linhagem real. A ordem, então, é que a menina seja morta ao nascer. No entanto, secretamente, ela é salva e cresce longe do palácio. Anos depois, o destino dá uma reviravolta cruel: o irmão, agora príncipe herdeiro, é assassinado. Para proteger a estabilidade do reino e a própria vida, a menina, Dam-i assume a identidade do irmão e se torna Lee Hwi, o novo príncipe herdeiro, e depois, o próprio rei. A todo momento, Lee Hwi precisa sufocar sua verdadeira identidade, desejos, ideias, e viver uma vida controlada por homens enquanto finge ser um. Eis que um dia, ela reencontra Jung Ji Woon, seu primeiro amor da juventude, agora seu tutor no palácio, sem que ele saiba que "o rei" é, na verdade, aquela garota por quem se apaixonou no passado.
O romance se desenvolve num terreno cheio de tensão, justamente porque Ji Woon acredita estar se apaixonando por outro homem, o que traz uma camada pouco comum nos dramas históricos sul coreanos, desafiando os papéis de gênero e as normas sociais da época. Nesse momento, é engraçado ver os conflitos internos de Ji Woon e o personagem consegue cativar com o seu carisma. Por outro lado, Lee Hwi vive o amor de forma dolorosa. Ela precisa constantemente se lembrar que ceder aos seus sentimentos é, potencialmente, uma sentença de morte — tanto para ela quanto para Ji Woon A tensão entre o desejo e a impossibilidade percorre praticamente toda a série e me prendeu bastante na história. A consequência disso foi uma boa química entre os dois personagens, um dos pontos mais altos da história.
Apesar dos personagens cativantes, o núcleo político, embora necessário, é bastante previsível e, em alguns momentos, arrastado. Além disso, a reta final da história resolve algumas questões de forma um pouco apressada. Mesmo assim, gostei muito de ter King’s Affection como o meu primeiro K-drama de época e acompanhar um romance doce e memorável!
A trama começa com o nascimento de um casal de gêmeos — uma menina e um menino — algo considerado um mau presságio para a linhagem real. A ordem, então, é que a menina seja morta ao nascer. No entanto, secretamente, ela é salva e cresce longe do palácio. Anos depois, o destino dá uma reviravolta cruel: o irmão, agora príncipe herdeiro, é assassinado. Para proteger a estabilidade do reino e a própria vida, a menina, Dam-i assume a identidade do irmão e se torna Lee Hwi, o novo príncipe herdeiro, e depois, o próprio rei. A todo momento, Lee Hwi precisa sufocar sua verdadeira identidade, desejos, ideias, e viver uma vida controlada por homens enquanto finge ser um. Eis que um dia, ela reencontra Jung Ji Woon, seu primeiro amor da juventude, agora seu tutor no palácio, sem que ele saiba que "o rei" é, na verdade, aquela garota por quem se apaixonou no passado.
O romance se desenvolve num terreno cheio de tensão, justamente porque Ji Woon acredita estar se apaixonando por outro homem, o que traz uma camada pouco comum nos dramas históricos sul coreanos, desafiando os papéis de gênero e as normas sociais da época. Nesse momento, é engraçado ver os conflitos internos de Ji Woon e o personagem consegue cativar com o seu carisma. Por outro lado, Lee Hwi vive o amor de forma dolorosa. Ela precisa constantemente se lembrar que ceder aos seus sentimentos é, potencialmente, uma sentença de morte — tanto para ela quanto para Ji Woon A tensão entre o desejo e a impossibilidade percorre praticamente toda a série e me prendeu bastante na história. A consequência disso foi uma boa química entre os dois personagens, um dos pontos mais altos da história.
Apesar dos personagens cativantes, o núcleo político, embora necessário, é bastante previsível e, em alguns momentos, arrastado. Além disso, a reta final da história resolve algumas questões de forma um pouco apressada. Mesmo assim, gostei muito de ter King’s Affection como o meu primeiro K-drama de época e acompanhar um romance doce e memorável!
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