This review may contain spoilers
Summer Strike
Pedir demissão, largar tudo e ir pro litoral recomeçar a vida: quem nunca quis fazer isso? Eu já quis um milhão de vezes…
É exatamente o que Yeo Reum decide fazer em Summer Strike. Yeo Reum vê sua vida desmoronar após perder a mãe e ser abandonada pelo namorado. Exausta de tudo, ela pede demissão e se muda para uma pequena vila litorânea. Na nova cidade, ela conhece An Dae Beom, um bibliotecário introspectivo com um passado complexo de ex-prodígio da matemática. Como duas almas perdidas em busca de paz, eles começam a enfrentar seus desafios pessoais e descobrem uma conexão inesperada.
Como nem tudo na vida são flores, o começo é cheio de perrengues para a garota: as pessoas na cidade são frias, a casa que ela aluga é horrível e nada parece dar certo.
Nesse momento, acho que o que eu pensava era: beleza, tá tudo desmoronando, o Dae Beom vai ajudá-la e eles vão se aproximar. Talvez as pessoas da cidade passem a serem mais calorosas? O que vai acontecer? Bem, essa era eu achando que estava vendo um K-drama de romance aconchegante. Mas, na verdade, a história caminho para outro lado. Tudo se transforma em um suspense e mistério, onde a personagem precisa desvendar um tantão de coisas. É aí que eu percebi que não se tratava de um K-drama de romance fofo, aconchegante, em um cenário no meio dos livros da biblioteca ou no mar - e veio a decepção. As perguntas anteriores viraram “Quem matou?”, “Quem é o assassino?”, e sinceramente… não curto muito esses enredos.
Acho que talvez, pelas minhas expectativas não atendidas, achei a história cansativa e o casal sem química pela falta de desenvolvimento. Não me culpo por essas expectativas pois acho que a sinopse e até as fotos promocionais enganam - e a gente pensa automaticamente que a história se trata de algo que, no fim, fica tão em segundo plano… mesmo assim segui acompanhando até o final e ela tem alguns lados positivos: as reflexões acerca da vida e dos traumas do passado são muito boas, alguns reviravoltas prendem e alguns personagens são muito especiais. Mas, no geral, achei Summer Strike um pouco decepcionante por não entregar o que promete e não ter uma personalidade: é romance? É suspense? É mistério? Ninguém sabe ao certo o que quiseram transmitir.
É exatamente o que Yeo Reum decide fazer em Summer Strike. Yeo Reum vê sua vida desmoronar após perder a mãe e ser abandonada pelo namorado. Exausta de tudo, ela pede demissão e se muda para uma pequena vila litorânea. Na nova cidade, ela conhece An Dae Beom, um bibliotecário introspectivo com um passado complexo de ex-prodígio da matemática. Como duas almas perdidas em busca de paz, eles começam a enfrentar seus desafios pessoais e descobrem uma conexão inesperada.
Como nem tudo na vida são flores, o começo é cheio de perrengues para a garota: as pessoas na cidade são frias, a casa que ela aluga é horrível e nada parece dar certo.
Nesse momento, acho que o que eu pensava era: beleza, tá tudo desmoronando, o Dae Beom vai ajudá-la e eles vão se aproximar. Talvez as pessoas da cidade passem a serem mais calorosas? O que vai acontecer? Bem, essa era eu achando que estava vendo um K-drama de romance aconchegante. Mas, na verdade, a história caminho para outro lado. Tudo se transforma em um suspense e mistério, onde a personagem precisa desvendar um tantão de coisas. É aí que eu percebi que não se tratava de um K-drama de romance fofo, aconchegante, em um cenário no meio dos livros da biblioteca ou no mar - e veio a decepção. As perguntas anteriores viraram “Quem matou?”, “Quem é o assassino?”, e sinceramente… não curto muito esses enredos.
Acho que talvez, pelas minhas expectativas não atendidas, achei a história cansativa e o casal sem química pela falta de desenvolvimento. Não me culpo por essas expectativas pois acho que a sinopse e até as fotos promocionais enganam - e a gente pensa automaticamente que a história se trata de algo que, no fim, fica tão em segundo plano… mesmo assim segui acompanhando até o final e ela tem alguns lados positivos: as reflexões acerca da vida e dos traumas do passado são muito boas, alguns reviravoltas prendem e alguns personagens são muito especiais. Mas, no geral, achei Summer Strike um pouco decepcionante por não entregar o que promete e não ter uma personalidade: é romance? É suspense? É mistério? Ninguém sabe ao certo o que quiseram transmitir.
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