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Best Choice Ever
A trama de Best Choice Ever gira em torno de Mai Chenghuan, uma jovem excepcional com uma mãe extremamente controladora. Após o término de um relacionamento de três anos com um homem que mentiu para ela sobre coisas que passaram a afetar a relação, Chenghuan decide retomar o controle de sua vida, focando em sua carreira. Nesse ambiente profissional, ela conhece Yao Zhi Ming, o novo diretor de operações do hotel que trabalha. Inicialmente cético quanto às habilidades dela, Zhi Ming gradualmente reconhece seu talento e dedicação. Eis que o relacionamento entre eles evolui de uma relação profissional tensa para uma amizade baseada em respeito ao descobrirem laços familiares em comum.
Chenghuan é uma protagonista forte e madura, do jeitinho que eu amo: ela é determinada e resiliente, mas tenta equilibrar o desejo de agradar à mãe com a vontade de ser quem realmente é. Liu Wanyu, sua mãe, é controladora ao ponto de parecer sufocante. É uma personagem realmente difícil de gostar no início. Ela é fruto de sua época, do medo, da insegurança, uma típica mãe que cuida tanto dos outros a ponto de se tornar inconveniente. Com o desenrolar da história, vemos um crescimento e amadurecimento dela, o que fez com o que eu passasse a criar, aos poucos, uma conexão. Mesmo assim, terminei a história com sentimentos negativos em relação à ela. Os outros personagens, por suas vezes, são bons. O pai e irmão de Chenghuan são doces, sua melhor amiga não se destacou tanto na história para mim, mas é uma mulher igualmente forte e admirável, a avó é a típica senhorinha sábia e fofa que traz um conforto a mais para a história e Zhi Ming, por último mas não menos importante, é um homem que me conquistou muito. Inicialmente parece o típico homem de negócios frio e cético, mas ele tem camadas: é metódico porque cresceu tendo que se virar sozinho, equilibrando vulnerabilidade e responsabilidade. A relação entre os dois não cresce no impulso, mas no afeto que se constrói aos poucos, e principalmente na confiança.
Ao final da história, queria menos tempo de tela para os dilemas da mãe de Chenghuan, que causa um grande mousse na história, com momentos de drama exagerados e um egoísmo gigantesco. Os dois últimos episódios para mim, talvez por essa ausência do foco no casal, foram extremamente cansativos. Mesmo assim, Best Choice Ever me cativou de um jeito que eu não esperava! O Zhi Ming, que começou sozinho e fechado, termina amando e sendo amado de forma tranquila, agora tendo uma família. E Chenghuan, que começou insegura e perdida, termina escolhendo sua carreira, sua independência – e ele. A família fica bem, os conflitos se resolvem, só sobrando espaço para o afeto. E isso, depois de tudo que passaram, é mesmo a melhor escolha de todas!
Chenghuan é uma protagonista forte e madura, do jeitinho que eu amo: ela é determinada e resiliente, mas tenta equilibrar o desejo de agradar à mãe com a vontade de ser quem realmente é. Liu Wanyu, sua mãe, é controladora ao ponto de parecer sufocante. É uma personagem realmente difícil de gostar no início. Ela é fruto de sua época, do medo, da insegurança, uma típica mãe que cuida tanto dos outros a ponto de se tornar inconveniente. Com o desenrolar da história, vemos um crescimento e amadurecimento dela, o que fez com o que eu passasse a criar, aos poucos, uma conexão. Mesmo assim, terminei a história com sentimentos negativos em relação à ela. Os outros personagens, por suas vezes, são bons. O pai e irmão de Chenghuan são doces, sua melhor amiga não se destacou tanto na história para mim, mas é uma mulher igualmente forte e admirável, a avó é a típica senhorinha sábia e fofa que traz um conforto a mais para a história e Zhi Ming, por último mas não menos importante, é um homem que me conquistou muito. Inicialmente parece o típico homem de negócios frio e cético, mas ele tem camadas: é metódico porque cresceu tendo que se virar sozinho, equilibrando vulnerabilidade e responsabilidade. A relação entre os dois não cresce no impulso, mas no afeto que se constrói aos poucos, e principalmente na confiança.
Ao final da história, queria menos tempo de tela para os dilemas da mãe de Chenghuan, que causa um grande mousse na história, com momentos de drama exagerados e um egoísmo gigantesco. Os dois últimos episódios para mim, talvez por essa ausência do foco no casal, foram extremamente cansativos. Mesmo assim, Best Choice Ever me cativou de um jeito que eu não esperava! O Zhi Ming, que começou sozinho e fechado, termina amando e sendo amado de forma tranquila, agora tendo uma família. E Chenghuan, que começou insegura e perdida, termina escolhendo sua carreira, sua independência – e ele. A família fica bem, os conflitos se resolvem, só sobrando espaço para o afeto. E isso, depois de tudo que passaram, é mesmo a melhor escolha de todas!
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