The Potato Lab
Quando comecei The Potato Lab, minha única missão era simples: dar risada. Eu não estava buscando um roteiro mega elaborado, só algo leve e divertido…. e nisso ele cumpriu!
A proposta é boa, os cenários são aconchegantes e o melhor é… a comédia funciona! Dei risadas de doer a barriga em vários momentos. Por outro lado, o desenvolvimento da história não caminhou de uma forma que me agradou. Baek-ho, é travado emocionalmente, covarde em várias situações, incapaz de se comunicar de forma clara e muito acomodado. Ele mesmo se reconhece assim, inclusive, mas não fazia tanto esforço para mudar no momento presente. Por outro lado, a protagonista feminina é maravilhosa. Mi-kyung é carismática, engraçada, aquela mulher doida que cativa e tem força. Essas qualidades, entretanto, às vezes entram em contradição… pois ela é boa demais e aceitou algumas migalhas. Mas ok! Gostei dela. Os outros personagens são individualmente cativantes, menos o ex da Mi-kyung, um ser indeciso e perdido no próprio drama interno: não sabia se sofria pela esposa recém divorciada ou pela ex namorada. O final foi bem aberto, mas eu nem exijo uma próxima temporada… gostei de como foi: Mi-kyung viu uma chance de recomeçar e encontrou conforto para amar.
No fim das contas, The Potato Lab é aquele tipo de drama que te faz rir, te aquece em alguns momentos, mas também te faz revirar os olhos e pensar: “Ai, roteirista, por quê? Estava indo tão bem...”. Mesmo assim, valeu a pena as risadas que dei — já que eu buscava justamente isso.
A proposta é boa, os cenários são aconchegantes e o melhor é… a comédia funciona! Dei risadas de doer a barriga em vários momentos. Por outro lado, o desenvolvimento da história não caminhou de uma forma que me agradou. Baek-ho, é travado emocionalmente, covarde em várias situações, incapaz de se comunicar de forma clara e muito acomodado. Ele mesmo se reconhece assim, inclusive, mas não fazia tanto esforço para mudar no momento presente. Por outro lado, a protagonista feminina é maravilhosa. Mi-kyung é carismática, engraçada, aquela mulher doida que cativa e tem força. Essas qualidades, entretanto, às vezes entram em contradição… pois ela é boa demais e aceitou algumas migalhas. Mas ok! Gostei dela. Os outros personagens são individualmente cativantes, menos o ex da Mi-kyung, um ser indeciso e perdido no próprio drama interno: não sabia se sofria pela esposa recém divorciada ou pela ex namorada. O final foi bem aberto, mas eu nem exijo uma próxima temporada… gostei de como foi: Mi-kyung viu uma chance de recomeçar e encontrou conforto para amar.
No fim das contas, The Potato Lab é aquele tipo de drama que te faz rir, te aquece em alguns momentos, mas também te faz revirar os olhos e pensar: “Ai, roteirista, por quê? Estava indo tão bem...”. Mesmo assim, valeu a pena as risadas que dei — já que eu buscava justamente isso.
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