The Potato Lab
Quando comecei The Potato Lab, minha única missão era simples: dar risada. Eu não estava buscando um roteiro mega elaborado, só algo leve, divertido e, se possível, que me arrancasse umas boas gargalhadas…. e nisso ele cumpriu!
A trama se desenrola em um instituto de pesquisa de batatas localizado em uma cidadezinha num vale montanhoso. Mi-kyung é uma cientista determinada, cuja vida gira em torno de suas pesquisas. Baek-ho, por outro lado, é um diretor corporativo de personalidade fria e regrada. Conforme os dois trabalham juntos, suas diferenças geram conflitos, mas também despertam sentimentos inesperados.
A proposta de The Potato Lab é divertida, os cenários são aconchegantes e o melhor é… a comédia funciona! Dei risadas de doer a barriga em vários momentos. Por outro lado, o desenvolvimento da história não caminha por um caminho que me agradou. Baek-ho, é travado emocionalmente, covarde em várias situações, incapaz de se comunicar de forma clara e muito acomodado. Ele mesmo se reconhece assim, inclusive, mas não fazia tanto esforço para mudar no momento presente. E, como se não bastasse, ainda tinha o ex da Mi-kyung. Um ser indeciso, perdido no próprio drama interno: não sabia se sofria pela esposa recém divorciada ou pela ex namorada. Por outro lado, a protagonista feminina é maravilhosa. Mi-kyung é carismática, engraçada, aquela mulher doida que cativa e tem força. Sua personalidade forte, entretanto, às vezes entra em contradição… pois ela é boa demais e aceitou algumas migalhas. Os outros personagens são individualmente cativantes. O final foi bem aberto, mas eu nem exijo uma próxima temporada… gostei de como foi: Mi-kyung viu uma chance de recomeçar e encontrou conforto para amar.
No fim das contas, The Potato Lab é aquele tipo de drama que te faz rir, te aquece em alguns momentos, mas também te faz revirar os olhos e pensar: “Ai, roteirista, por quê? Estava indo tão bem...”. Mesmo assim, valeu a pena as risadas que dei — já que eu buscava justamente isso.
A trama se desenrola em um instituto de pesquisa de batatas localizado em uma cidadezinha num vale montanhoso. Mi-kyung é uma cientista determinada, cuja vida gira em torno de suas pesquisas. Baek-ho, por outro lado, é um diretor corporativo de personalidade fria e regrada. Conforme os dois trabalham juntos, suas diferenças geram conflitos, mas também despertam sentimentos inesperados.
A proposta de The Potato Lab é divertida, os cenários são aconchegantes e o melhor é… a comédia funciona! Dei risadas de doer a barriga em vários momentos. Por outro lado, o desenvolvimento da história não caminha por um caminho que me agradou. Baek-ho, é travado emocionalmente, covarde em várias situações, incapaz de se comunicar de forma clara e muito acomodado. Ele mesmo se reconhece assim, inclusive, mas não fazia tanto esforço para mudar no momento presente. E, como se não bastasse, ainda tinha o ex da Mi-kyung. Um ser indeciso, perdido no próprio drama interno: não sabia se sofria pela esposa recém divorciada ou pela ex namorada. Por outro lado, a protagonista feminina é maravilhosa. Mi-kyung é carismática, engraçada, aquela mulher doida que cativa e tem força. Sua personalidade forte, entretanto, às vezes entra em contradição… pois ela é boa demais e aceitou algumas migalhas. Os outros personagens são individualmente cativantes. O final foi bem aberto, mas eu nem exijo uma próxima temporada… gostei de como foi: Mi-kyung viu uma chance de recomeçar e encontrou conforto para amar.
No fim das contas, The Potato Lab é aquele tipo de drama que te faz rir, te aquece em alguns momentos, mas também te faz revirar os olhos e pensar: “Ai, roteirista, por quê? Estava indo tão bem...”. Mesmo assim, valeu a pena as risadas que dei — já que eu buscava justamente isso.
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