This review may contain spoilers
Mr. Queen
Confesso que nunca fui a maior fã de K-dramas históricos habitados em Joseon pois sempre preferi histórias com temas mais contemporâneos, mas quando assisti Mr. Queen, algo mudou em mim em relação à isso. Eu buscava algo que me fizesse rir e que fosse leve para me trazer conforto em dias ruins, mas este K-drama fez mais do que isso: me abriu para novas possibilidades e ultrapassou os meus próprios filtros! A história é absolutamente única, e consegue misturar de forma magistral a comédia, romance, fantasia e crítica social.
Não posso dizer que gostei de todos os desenvolvimentos e desenrolares, como por exemplo o final trágico do primo da rainha, um personagem complexo — nem vilão e nem mocinho —, mas que foi engolido por um jogo político que nunca lhe permitiu um final justo, e até o excesso de tensão e conspirações na reta final da história que quebra o clima leve e humorístico. Mesmo assim, uma história realmente boa para mim não é aquela que é 100% perfeita em termos de produção, roteiro e desenvolvimento, e sim aquela que, mesmo em meio a algumas falhas ou descontentamentos, consegue te marcar positivamente. E posso dizer que assim foi com Mr. Queen.
Não posso dizer que gostei de todos os desenvolvimentos e desenrolares, como por exemplo o final trágico do primo da rainha, um personagem complexo — nem vilão e nem mocinho —, mas que foi engolido por um jogo político que nunca lhe permitiu um final justo, e até o excesso de tensão e conspirações na reta final da história que quebra o clima leve e humorístico. Mesmo assim, uma história realmente boa para mim não é aquela que é 100% perfeita em termos de produção, roteiro e desenvolvimento, e sim aquela que, mesmo em meio a algumas falhas ou descontentamentos, consegue te marcar positivamente. E posso dizer que assim foi com Mr. Queen.
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