The Princess Gambit
The Princess Gambit estava na minha lista há tempos, mas tinha medo de assistir e não gostar pois tomei vários spoilers e li muitos comentários negativos. Quando finalmente dei play, repetia para mim mesma para não criar grandes expectativas. Eis que devorei todos os episódios, madruguei assistindo e finalizei hoje, satisfeita e muito encantada com a história. Ela é envolvente e tem personagens incríveis (principalmente as femininas). A qualidade dos dramas de época chineses é realmente superior!
The Princess Gambit não é romântica. Sua narrativa principal fala sobre intrigas políticas, poder, estratégias, traições e claro, sobre a força feminina. A princesa é a melhor parte da história: forte, resiliente, sagaz e possui uma autonomia gigantesca. O romance entre ela e o protagonista masculino é sutil, e a história deles se equilibra entre esperança e tragédia. Ambos tem muita química juntos. Existem muitos outros personagens cativantes também. E para mim, as mulheres se destacam! Nada de mocinha a serem salvas, nessa narrativa elas salvam a si mesmas (e eu amo isso).
Para quem não criava nenhuma expectativa positiva, me surpreendi com o desenvolvimento da história e dos personagens. Achei muito coerente, para ser sincera. Eu não acho que a história tem um final triste e nem feliz, mas agridoce. Temos vitórias políticas, alguns vínculos se fortalecem, os vilões caem… mas paira uma névoa de incerteza. E isso combina com a identidade do drama, que nunca foi leve ou totalmente romântico, e sim mais séria e dramática. Claro que gostaria de um final mais esclarecedor, um melhor desenvolvimento de algumas subtramas, momentos mais afetivos do casal principal… mas mesmo assim, achei a história memorável. Uma das melhores de 2025. Que bom que vi com os meus próprios olhos e não através dos olhos de outras pessoas!
The Princess Gambit não é romântica. Sua narrativa principal fala sobre intrigas políticas, poder, estratégias, traições e claro, sobre a força feminina. A princesa é a melhor parte da história: forte, resiliente, sagaz e possui uma autonomia gigantesca. O romance entre ela e o protagonista masculino é sutil, e a história deles se equilibra entre esperança e tragédia. Ambos tem muita química juntos. Existem muitos outros personagens cativantes também. E para mim, as mulheres se destacam! Nada de mocinha a serem salvas, nessa narrativa elas salvam a si mesmas (e eu amo isso).
Para quem não criava nenhuma expectativa positiva, me surpreendi com o desenvolvimento da história e dos personagens. Achei muito coerente, para ser sincera. Eu não acho que a história tem um final triste e nem feliz, mas agridoce. Temos vitórias políticas, alguns vínculos se fortalecem, os vilões caem… mas paira uma névoa de incerteza. E isso combina com a identidade do drama, que nunca foi leve ou totalmente romântico, e sim mais séria e dramática. Claro que gostaria de um final mais esclarecedor, um melhor desenvolvimento de algumas subtramas, momentos mais afetivos do casal principal… mas mesmo assim, achei a história memorável. Uma das melhores de 2025. Que bom que vi com os meus próprios olhos e não através dos olhos de outras pessoas!
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