The First Frost
Já li várias vezes que The First Frost é um dos, se não o melhor C-drama de 2025. E posso dizer que concordo, pois acompanhar Wen Yifan e Sang Yan foi uma experiência profundamente bonita! Fazia tempo que uma história não me trazia esse sentimento de aconchego. A fotografia impecável, a trilha sonora linda e a atmosfera melancólica e bonita me marcaram.
Yifan é uma personagem muito bem escrita e desenvolvida. Sua apatia, silêncio e serenidade escondem dores antigas, e a construção da história consegue traduzir isso de forma bem delicada. Há algo de muito humano em vê-la tentando seguir com a vida, mesmo sem entusiasmo, apenas sobrevivendo. Ela começa a história reagindo sempre com fuga, e cada uma dessas fugas é uma tentativa legítima de sobrevivência. Quando ela finalmente se reconcilia com o passado, me emocionei tanto, pois não é que ela “deixa de fugir” — é que ela finalmente sente que pode ficar. Sua jornada foi linda, e de longe a melhor parte da história de The First Frost, para mim.
O romance entre Yifan e Song Yan é bonito e maduro. Em muitos episódios eu sentia uma distância entre eles, talvez pela falta de comunicação que acontecia às vezes ou até mesmo porque ambos eram bem introspectivos, mas amei que eles são um casal que ama mais nos gestos, nos olhares e atitudes do que nas palavras e achei lindo como essa relação pôde se reconstruir, pois mesmo anos depois ambos mantiveram seus sentimentos vivos e intensos dentro de si mesmos. Não tem nada mais lindo do que uma história de primeiro amor que se mantém por toda uma vida. O encerramento da história pra nós, espectadores, foi só o começo para eles.
Se eu pudesse mudar algo, talvez desejasse ver Yifan seguindo seu antigo sonho na dança. Sei que a profissão de repórter teve um peso simbólico muito grande, mas seria bonito vê-la dançando. Também acho que diminuiria os episódios, pois mesmo sendo fã de histórias lentas, em muitos momentos tudo parecia tão parado e eu me desconectava da história fácil.
Mesmo assim, esses detalhes são pequenos diante da força de The First Frost, que conquistou a mim e à tanta gente com sua melancolia e sua humanidade. É uma narrativa sobre o medo, o silêncio e, acima de tudo, a coragem de seguir em frente e recomeçar.
Yifan é uma personagem muito bem escrita e desenvolvida. Sua apatia, silêncio e serenidade escondem dores antigas, e a construção da história consegue traduzir isso de forma bem delicada. Há algo de muito humano em vê-la tentando seguir com a vida, mesmo sem entusiasmo, apenas sobrevivendo. Ela começa a história reagindo sempre com fuga, e cada uma dessas fugas é uma tentativa legítima de sobrevivência. Quando ela finalmente se reconcilia com o passado, me emocionei tanto, pois não é que ela “deixa de fugir” — é que ela finalmente sente que pode ficar. Sua jornada foi linda, e de longe a melhor parte da história de The First Frost, para mim.
O romance entre Yifan e Song Yan é bonito e maduro. Em muitos episódios eu sentia uma distância entre eles, talvez pela falta de comunicação que acontecia às vezes ou até mesmo porque ambos eram bem introspectivos, mas amei que eles são um casal que ama mais nos gestos, nos olhares e atitudes do que nas palavras e achei lindo como essa relação pôde se reconstruir, pois mesmo anos depois ambos mantiveram seus sentimentos vivos e intensos dentro de si mesmos. Não tem nada mais lindo do que uma história de primeiro amor que se mantém por toda uma vida. O encerramento da história pra nós, espectadores, foi só o começo para eles.
Se eu pudesse mudar algo, talvez desejasse ver Yifan seguindo seu antigo sonho na dança. Sei que a profissão de repórter teve um peso simbólico muito grande, mas seria bonito vê-la dançando. Também acho que diminuiria os episódios, pois mesmo sendo fã de histórias lentas, em muitos momentos tudo parecia tão parado e eu me desconectava da história fácil.
Mesmo assim, esses detalhes são pequenos diante da força de The First Frost, que conquistou a mim e à tanta gente com sua melancolia e sua humanidade. É uma narrativa sobre o medo, o silêncio e, acima de tudo, a coragem de seguir em frente e recomeçar.
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