
Em uma viagem à praia com seus amigos, Talay se afoga e acorda em um universo alternativo, dentro do corpo de Tess, um garoto rico e mimado. No hospital, ele conhece uma enfermeira de seu universo, que também transmigrou para lá. Ela explica a existência dos dois universos paralelos e destaca a necessidade de encontrar a “Chave de Portal”. Quando Talay conhece os amigos de Tess, ele se depara com um amigo da escola primária, Tun, que também transmigrou. Como os dois trabalham juntos para encontrar suas chaves de porta, seu vínculo se fortalece. Mas o que acontecerá quando eles retornarem ao seu próprio universo? Eles se encontrarão novamente e se reconhecerão? (Fonte: Filmow) ~~ Adaptado de la novela "Vice Versa" (Vice Versa รักสลับโลก) de JittiRain. Editar Tradução
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- Título original: Vice Versa รักสลับโลก
- Também conhecido como: Rak Salap Lok , Viceversa , รักสลับโลก Vice Versa
- Diretor: X Nuttapong Mongkolsawas
- Roteirista: Pratya Thavornthammarat, Pongset Laksamipong, Nichakorn Pairachwatin
- Gêneros: Romance, Juventude, Drama, Fantasia
Elenco e Créditos
- Sea Tawinan Anukoolprasert Papel Principal
- Jimmy Jitaphon Potiwihok Papel Principal
- Neo Trai Nimtawat Papel Secundário
- Aou Thanaboon Kiatniran Papel Secundário
- Pepper Phanuroj Papel Secundário
- Boom Tharatorn Jantharaworakarn Papel Secundário
Resenhas

Confuso, imperfeito… e eu amei mesmo assim
Vice Versa é aquele tipo de BL que tenta fugir do óbvio, e por isso mesmo me chamou atenção. A proposta de mundos paralelos, troca de corpos e “chaves” que conectam pessoas é super criativa. Gosto quando um drama tenta sair do lugar-comum e brincar com ideias diferentes. Mas, mesmo com toda essa originalidade, tive sentimentos bem mistos ao longo da série.Começando pelo que me prendeu: o Jimmy e o Sea têm uma química muito gostosa de assistir. Os dois entregam uma vibe natural, com momentos sinceros e fofos que me fizeram torcer pelo casal. Além disso, o visual da série é lindo, a fotografia, as cores, tudo tem um clima leve e quase "etéreo", que combina com a ideia de um mundo alternativo.
Mas… nem tudo funcionou pra mim.
Apesar de amar o conceito, achei que o roteiro ficou devendo MUITO na hora de explicar esse universo. As regras do outro mundo são confusas, mudam do nada e, no final das contas, a sensação que fica é que os roteiristas foram inventando conforme o episódio pedia. Isso me tirou um pouco da imersão, porque eu queria entender melhor como tudo funcionava.
Outro ponto que me incomodou foi o ritmo, começou bem, mas lá pela metade ficou meio parado. As conversas existenciais e as reflexões sobre “decisões do coração” cansaram um pouco. Queria mais ação, mais conflito real. E o final… não é ruim, mas também não é tão impactante quanto poderia ser, considerando todo o build-up emocional que teve.
No fim das contas, eu diria que Vice Versa vale a pena se você estiver procurando algo diferente e estiver disposta a embarcar numa viagem meio abstrata e com algumas pontas soltas. Eu curti a proposta, me envolvi com os protagonistas, e mesmo sentindo que a série tinha potencial pra ser ainda mais, eu amei. De verdade. Tem algo na vibe, nos pequenos momentos e na conexão entre os personagens que me conquistou, mesmo com todas as imperfeições. Às vezes, a emoção fala mais alto que a lógica, e foi exatamente isso que aconteceu aqui comigo
Confusa, é série ou propaganda?
Eu realmente sou crítica com séries de fantasia, creio que para que funcionem bem o enredo tem que ser muito bom, a produção e atuação também.Sobre Vice versa, foi uma série com bastante hype, o casal JimmySea estava muito em alta e a expectativa foi gigante. Porém, precisei ver a série duas vezes para chegar à conclusão de que não era minha série "favorita". A série veio após o sucesso estrondoso de Bad buddy, então é natural que as pessoas façam comparações.
Sobre o enredo, achei interessante. Um plot de universo alternativo onde as pessoas viajam e acabam entrando no corpo de outras, sobre isso, ok. A questão pra mim é que algumas coisas ficaram sem explicação: Assim que Talay acorda em outro universo, uma enfermeira já entende sua situação e o recruta, achei isso muito forçado, apesar de ser necessária a aparição dela para explicar a eles a situação confusa em que ele estava. Pq a questão das chaves não é explorada corretamente desde o início? Pq aparentemente apenas os protagonistas e a moça que veio depois ficaram em corpos que não eram suas cópias e outras pessoas ficavam nos corpos de suas cópias no outro mundo?
A questão da morte ficou meio estranha... Que espécie de situação é essa em que vc viaja de universo e morre lá? E se vc não morreu no corpo da sua cópia idêntica, o seu outro corpo idêntico morre também? 🧐
Os motivos que levaram tudo isso a acontecer, pq não foram bem esclarecidos, assim como a questão da volta? Até a questão sobre a passagem do tempo ficou mal explicada. E pq o plot principal (viagem entre universos) foi pouquíssimo explorado? O mínimo seria personagens desesperados em busca de sua volta para casa, já que tinham famílias, amigos e uma vida, mas esse plot parece secundário e os jovens se preocupam muito mais em fazer um filme (???). O que aconteceram com Tun, Tess e os demais do outro universo? A história simplesmente ignorou eles? E pq nenhum tema de relevância social foi tratado em 12 episódios? Foi apenas "citado" o casamento igualitário e nada mais...
Claro que a química dos protagonistas é algo óbvio, mas para além disso, ficou muito pouco. O romance deles foi a salvação da série, se desenvolveu bem e de forma saudável, mas infelizmente estava colocado num conjunto de cenas arrastadas, o que prejudicou tudo.
Não posso deixar também de reclamar sobre o excesso de propagandas, isso realmente piorou algo que já não estava tão bom.
Enfim, é uma pena que com tanta capacidade para produzir uma série maravilhosa, a GMM tenha nos mostrado isso. Eu não pretendo ver outra vez de forma alguma, mas recomendo, caso vc não seja muito exigente talvez goste.