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ai woo do hwan ??
mr. plankton foi tipo uma carícia e uma voadora no meu emocional ao mesmo tempo. eu me identifiquei DEMAIS com o hae jo, aquele homem sem rumo, sem saber de onde veio, se sentindo deslocado em todos os cantos. ele era literalmente um plankton humano, só existindo e boiando pela vida, e mesmo assim ainda achava espaço pra ser engraçado, irônico, debochado. eu gargalhei tanto nesse dorama que parecia que tavam me pagando.e aí, no meio do caos, aparece a jo jae mi: noiva no dia do casamento, vestida, pronta pra casar com aquele herdeiro apaixonado, e PUFF… some. e com quem? com o próprio hae jo, que basicamente sequestra ela e sai dirigindo sem destino. e ela? resistiu por apego a ideia de ter uma familia. ela n admitiu mas tava gostando, sim. gostando da viagem e daquele homem gostoso sentado ao lado. e vamos combinar: ela tava com medo de casar mesmo, só tava lá porque acharam que ela tava grávida (ela nem podendo ter filhos). então quando surge a oportunidade, ela pensou duas vezes, ate mil, mas ela sabia que aceitar e ir com o hae jo era a melhor escolha.
só que né… quando tudo tava ficando mais profundo, mais lindo, mais cheio de significado… O DORAMA ME FAZ ISSO. ME MATA O HAE JO. EU TAVA DESACREDITADA. cade a cura milagrosa do amor? cade uma entidade celestial pra aparecer do nada e dizer “meu filho, vai viver esse romance que a vida te negou antes”? NÃO VEIO. NÃO APARECEU. EU FIQUEI POSSESSA.
ele morreu. e ela ficou. e eu surtei.
mas olha… mesmo assim foi lindo. foi sensível, foi agridoce, foi poético. eu ri, amei, me senti abraçada e depois levei um tapa. e faria tudo de novo.
esse dorama mora comigo agora. pode bater que a ferida ainda tá aberta.
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desidratei chorando
incrível incrível incrível INCRÍVEL, eu tô chorando até agora pra falar a verdade e dando 5 estrelas pra um dorama que acabou comigo da pior forma possível. eu assisto dorama há 5 anos e eu nunca chorei tanto com um como chorei com esse, nunca rezei tanto pra que um personagem ficasse vivo como rezei pra esse. eu literalmente tô chorando desde cedo e a minha cabeça ainda tá doendo muito. eu amei a cinematografia, simplesmente a coisa mais linda do mundo, amei o fato de terem equilibrado a comédia com a melancolia apesar das circunstâncias. me pergunto se um dia vou viver isso (tirando a parte do câncer terminal), não que eu tenha pressa, prefiro ver pessoas se apaixonando do que eu estar apaixonada. eu fico incrédula como o amor pode ser tão lindo mas tão abominável em certos momentos e me pergunto constantemente por que as pessoas boas são as que mais sofrem? não tenho nem palavras pra descrever como eu amei cada segundo e como eu derramei lágrimas a cada segundo enquanto assistia esse dorama. mr. plankton, você virou um dos meus doramas favoritos. (e o meu real trauma cinematográfico)Was this review helpful to you?

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Parece comédia, mas é depressão
Mr Plankton é o tipo de drama que se você ver só o trailer, talvez você vá assistir achando ser uma comédia, e vai se surpreender quando perceber esse drama pode até ter momentos engraçados e divertidos, porém está bem longe de ser um drama feliz. Eu sou uma grande fã de melodramas, então quando percebi o lado dramático do drama logo no 1 episódio, fui completamente conquistada por esse enredo.A história é criativa e me deixou curiosa o tempo todo para saber o que ia acontecer, porque os personagens são extremamente interessantes e cativantes, cada um com uma carga emocional que é trabalhada no drama, questões como: abandono parental, maternidade, relacionamento tóxico na família, doenças terminais e outros.
A verdade é que você vai rir em alguns momentos, mas a vibe de tristeza presente no ar do dorama nunca deixa de existir, o que consequentemente te deixa bem triste assistindo e acompanhando a história dos personagens. Todo o desenvolvimento da relação entre os personagens é muito boa, o casal principal é tão fofo e você torce tanto por eles, e sim, há um triângulo amoroso, mas que é realmente necessário na história, e é um drama com muito romance.
Além disso, estranhamente esse drama dá vontade de viver, deve ser porque fala principalmente sobre como a vida é curta e que você deve aproveita-la o máximo possível com as pessoas que você ama, afinal o mundo é muito bonito para não aprecia-lo. enquanto eu assistia, queria fazer como os personagens, pegar um carro e simplesmente sair por aí aproveitando a vida.
O elenco é muito bom, as osts são tão boas também, e é um drama curtinho com apenas 10 episódios, mas que entrega muito, mais do que promete, porque eu realmente não esperava nada do drama.
Minha única reclamação é que o final realmente me deixou com um sentimento estranho, como se tivesse faltando algo, porque eu já esperava que o final fosse assim, porém não gostei da forma abrupta que terminou, eu queria ver como os outros seguiram a vida depois de tudo e simplesmente o drama terminou sem mostrar o depois. Isso não diminui o quanto o drama é bom, mas você ainda fica esperando por isso. Mas enfim, é realmente um dos melhores dramas do ano, principalmente se você gostar de enredos dramáticos.
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Foi bom mas eu tava esperando outra coisa
Eu gostaria tanto de dizer que amei mas infelizmente não foi o caso.Todas as reviews positivas que eu li me deixaram ansiosa para assistir e talvez as expectativas frustradas tenham estragado o drama para mim.
Para resumir, eu não acho que foi uma perda de tempo assistir isso só não foi investido da maneira que eu gostaria.
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Dorama trágico mas ótimo
Esse dorama é muito bom e aborda temas completamente sensíveis.O protagonista é um baita babaca, mas ao longo dorama a gente até que começa a gostar dele (no final a gente queria mesmo que Hae-jo e Jae-mi vivessem juntos, apesar do relacionamento tóxico).
Acabei sim gostando do protagonista no fim das contas, mas ainda assim não apoio a maioria das ações dele.
Uma coisa que me incomodou foi o fato da Jae-mi conseguir perdoar tudo o que ele fez com ela. Além disso não entendi na história o fato do Eo Heung ter simplesmente ficado sem ninguém no final e a Jae-mi ter abandonado ele (apesar de afirmar que amava incondicionalmente ele) e ainda por cima de tudo q achei inesperado foi Hae-jo virar "amigo" do Eo Heung (coisa que seria meio improvável se esse dorama fosse real). Acima de tudo isso que citei, o que achei mais estranho durante todo o dorama foi a Jae-mi ter aceitado a relação do Hae-jo com a Bongsuk numa boa, sendo que até eu não sabia oq eles realmente tinham.
Acho legal q eles tenham saído do padrão de dorama com final feliz, mas ainda acho a história muito conturbada, não por retratar problemas psicológicos, mas sim pela história formada ao longo do dorama, que foi caracterizada por muitas surpresas e questionamentos ao espectador.
Sobre os personagens:
Eu colocaria uma relação mais clara entre a Bongsuk e o Hae-jo, onde o espectador conseguisse perceber o que eles realmente são, amantes ou família. Daria ao Eo Heung um destino, porque no final o personagem ficou sem utilidade nenhuma, por um momento até pensei q ele ia se descobrir gay e ficar com John (outro personagem sem sentido q apareceu do nada). Sobre o subalterno, acho que é um personagem meio nada haver, mas até legalzinho. A mãe do Eo Heong é meio complexa, mas no fundo é uma pessoa boa. Sobre os caras perseguindo o Hae-jo por ter sequestrado a noiva, achei COMPLETAMENTE sem sentido. Achei ainda mais sem sentido o fato do Hae-jo ter voltado pra casa e do nada ter ido embora de novo.
A maioria dos personagens em si são bem babacas na verdade, mas por um lado é interessante sair desse mundinho irreal q os doramas de romance sempre criam e esteriotipam na gente.
Resumo final: Assistiria com certeza dnv e amei o dorama, acho que as decisões trágicas e a retratação de problemas psicológicos, familiares e relacionamentos conturbados caracterizam o dorama a marcam-no na mente da pessoa, só realmente não gostei de como eles deixaram os personagens no final, onde todos sumiram, Eo Heong virou do nada andarilho e Hae-jo morreu e a Jae-mi ficou sozinha (de novo).
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Deveria ser proibido comédia com doença terminal
Não ia falar nada, pois eu só escrevo alguma coisa por aqui quando eu gosto bastante e fico inspirada pra resenhar sobre. Mas acho que tá na hora de falar também sobre pontos de uma coisa que não me satisfez.Mr. Plankton tem um bom elenco, posso dizer inclusive que o dohwan com esse protagonista conseguiu um dos papéis mais complexos e melhores de sua vida, porque ele realmente entregou todo o seu talento incrível na atuação. O casal tinha uma química ótima.
Mas a minha crítica vai ser totalmente pra esse roteiro. Acredito que desde o início a gente já sabe do que a trama vai tratar e como ela vai acabar. Eu só queria entender porque seria de comédia. E mais uma vez, pegam uma doença terminal e não a exploram e nem aprofundam de maneira correta porque tentam transformar tudo em uma tragédia cômica. Não sei se estavam querendo dar sentido as atitudes insensatas do protagonista só porque ele ia morrer.
Achei os acontecimentos engraçados e tudo mais, mas acho que a doença terminal foi muito jogada, assim como a complexidade do passado do protagonista, para mim o final foi aberto e é como as coisas não tivessem resolução.
Sei que tratava-se de uma história sobre jornada final, no entanto a forma como isso foi abordado é bem questionável. Algumas partes foram completamente desnecessárias e fugiam demais da realidade, então como aborda sobre um personagem que vai morrer no final (algo de cunho realista), mas aborda a doença dele com umas cenas tão irreais só pra trazer algo cômico pra história? Acho que pesaram a mão em algumas partes e as coisas acabaram ficando confusas.
Sem contar que mesmo os protagonistas possuindo uma química inegável, a pegada que ficou foi de dark romance. A forma como ele a tratava era muito tóxica e ela também o agrediu diversas vezes, mas, claro, isso era só pra deixar as coisas mais engraçadas entre eles. Mas acho que não precisava ser assim.
O roteiro tinha um potencial enorme mas não soube tratar algumas camadas delicadas do jeito certo e se perdeu na sua real proposta, que pra mim não ficou clara de qual seria.
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Sympathique si on ne s'attend pas à grand-chose.
Avec un titre pareil, je m’attendais à tout sauf à vivre une merveilleuse aventure et, sans m’en rendre compte, je suis arrivée à la fin de l’épisode 10.C’est le genre de drama qui vous fait vous sentir humain, le genre qui vous rend reconnaissant d’être en vie et de vivre auprès de vos proches. Je suis heureuse d’avoir partagé un bout de vie avec les personnages de cette histoire.
Cependant, j’ai pu relever pas mal de choses énervantes. La première se trouve dans les personnages. Je ne sais pas comment j’ai fait pour supporter le ML et la FL, les deux sont tellement insupportables (ils se sont bien trouvés). Ensuite, j’ai trouvé la fin plutôt bâclée et précipitée. Cette critique ne contient pas de spoil, donc je ne vais pas me justifier... enfin, j’ai été assez triste de voir que le drama n’était pas assez émouvant. Ils auraient pu nous sortir un bon drama avec des centaines de scènes tristes, mais ça n’a pas été le cas.
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Lixo
Dei nota 1 por não poder dar nota 0.Concordo com as pessoas que mencionam a sindrome de estocolmo, abuso e agressão. O Hae Jo leva Jae-mi a força sim, ele realmente sequestra ela, ele carrega ela nas costas e faz ela bater a cabeça diversas vezes fazendo com que ela desmaie. Isso é sequestro sim e agressão. Essa trama é problemática e doentia. Estou descepicionada com as pessoas que falam bem de doramas deste tipo. Essa sociedade patriarcal que vivemos vive dizendo que mulher gosta de ser maltratada, que o homem sabe o que a mulher quer mesmo ela dizendo não. Não importa se Jae-mi vai se arrepender de suas escolhas, o que importa é que ela deve ter o direito de fazer suas próprias escolhas.
Devo destacar a importância do consentimento e da autonomia nas relações. A forma como a trama de "Mr. Plankton" é apresentada pode, de fato, levantar questões problemáticas sobre coerção e agressão, e é essencial reconhecer e discutir esses aspectos.
Há outras cenas que reforçam essa dinâmica de coerção. Por exemplo, em um dos episódios, Hae Jo impede Jae-mi de sair do carro durante uma discussão, forçando-a a continuar a viagem contra sua vontade. Em outro momento, ele a tranca em um quarto de hotel para evitar que ela fuja.
A representação de relações abusivas ou forçadas em qualquer mídia pode ser prejudicial e perpetuar estereótipos nocivos. É importante que o público critique e questione essas narrativas, promovendo uma compreensão mais saudável e respeitosa das relações humanas, infelizmente as pessoas estão aplaudindo este tipo de coisa.
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sarò di parte……
Allora inizio col fatto che ho iniziato a guardare sta serie perche la vedevo molto su tiktok. Cosa posso dire, sarò forse io ma non mi è piaciuta per niente.Iniziando dal fatto che trovo la relazione tra Hae jo e Jae mi al quanto tossica. mi dispiace ma se si guarda su un altro punto di vista la decisione di Hae jo di tornare nella vita di Jae-mi è di una persona egoista, il fatto che lei si forse rifatta una vita e che aveva trovato una persona che veramente l’amava ma che ha preferito ex anche lì per me è tossica.
Se parliamo anche dei momenti anche tristi, non mi sono per niente sentita emotiva, ( e posso assicurare che sono una che piange per le serie ), sarà il fatto che io abbia trovato che il loro rapporto sia un po’ tossico. L’unica persona per cui ho provato compassione era Heung, che penso che in tutta questa storia sia la persona che a più sofferto di tutti, per me lui ed il Red flag di eccellenza perché nonostante l’amore che provava per Jae-mi la lasciata andare.
La recitazione di Do-hwan come sempre e perfetta, ma non mi è piaciuto il personaggio per quanto io lo possa amare.
per quanto riguarda Jeong-se lo amo perfetto ed impeccabile, vedendolo mi ha fatto nostalgia di Its Okey be not Okey
per la chimica tra i due attori maschile e femminile non la trovo eccezionale, ma passa.
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Começa como comédia e ação e acaba em melodrama
Comecei a assistir esse dorama pela quantidade de pessoas que estavam comentando sobre ele e o surto coletivo que ele gerou.Logo de início percebe-se que é uma mistura de ação com comédia, com uma história simples e que depois vai virando um melodrama.
Não acho que seja uma obra prima. O assunto inicial gira em torno de um sequestro, que até então muitas cenas não faziam muito sentido e beiravam o impossível de acontecer na realidade. Como por exemplo a protagonista gritar por socorro e não ter uma alma viva na cidade (era pós um apocalipse zumbi?), e depois entrar numa loja de roupas e ter uma vendedora (a única alma viva da cidade) e ela não pedir ajuda. Além disso, ela conseguiu um celular para pedir ajuda e como ela não lembrava o número do celular do próprio noivo? Porque não ligou pra polícia? Enfim, são essas e outras coisas que tiram um pouco a graça da história, a deixando com plots mal desenvolvidos e previsíveis.
Sem falar naquelas cenas da gangue atrás do protagonista, estavam tão chatas.
Com o passar dos episódios, mais especificamente a procura do protagonista pelo pai e a manifestação da sua doença, os episódios começaram a ficar mais interessantes e podemos nos conectar melhor com o casal principal.
Porém, lá pelo 7 episódio eu comecei a achar que a história começou a enrolar e encher linguiça, até porque esse episódio inteiro praticamente não acontece nada.
Um fato foi que eu vi o dorama inteiro em velocidade 1,5x na Netflix, e se tivesse como aumentar, eu teria feito. Tinham cenas que mesmo em 1,5x pareciam estar em câmera lenta. Esse pra mim é um dos maiores defeitos da maioria dos k dramas, os diálogos são em sua maioria arrastados e uma cena simples demora quase 1 minuto para acontecer (e você pode simplesmente passá-las pra frente que não perde nada).
Por fim, achei que o dorama começou numa premissa mais comédia e ação, depois virou um grande melodrama. É algo para passar o tempo se você quer algo para sofrer no final. Pela minha experiência, o dorama não conseguiu me prender da forma certa, não me conectei tanto com os personagens e esse tipo de história não é minha preferida. Então, não indicaria para quem tem uma visão parecida com a minha.
ps: se você está a procura de uma comédia romântica ou romance, não é pra você, porque o casal não tinha tanta química e o amor deles estava longe de ser um estilo “um amor para recordar”.
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