
Um sequestrador descumpre as ordens que recebeu e poupa a vida do prisioneiro. Agora, os dois se tornam reféns dos próprios sentimentos, mas o perigo anda à espreita. (Fonte: Netflix) Editar Tradução
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- Título original: ลับ-จ้าง-รัก
- Também conhecido como: Lap-Chang-Lak , Lap-Chang-Rak , Викрадення , Похищение на заказ , คิดแนป , ลับ-จ้าง-ลัก
- Diretor: Teemarkorn Attaporn
- Roteirista: Suwanan Phokutsai, Chalermpong Udomsilp, Nontakorn Padpo, Nontachai Vinyousupornchai
- Gêneros: Romance, Crime, Drama
Elenco e Créditos
- Ohm Pawat Chittsawangdee"Min" Athikhun MonkolsitPapel Principal
- Leng Thanaphon Usinsap"Q" Harit YuenyongwisutPapel Principal
- Ohm Thiphakorn Thitathan"Men" Athiphat [Min's younger brother]Papel Secundário
- Papang Phromphiriya ThongputtarukSueaPapel Secundário
- Title Kirati PuangmaleeJames [Min's senior]Papel Secundário
- Chelsea Napapat Sattha-atikomKhanomjeen [Men's friend]Papel Secundário
Resenhas

Esta resenha pode conter spoilers
Quem diria, hein? Kidnap tem um relacionamento mais saudável que muita série fofa por ai
O negócio começa com o Min, que é ator e dublê, vivendo o caos: irmão doente, dívidas até o pescoço, e aí ele aceita a genial ideia de sequestrar um jovem milionário, o Q. Pois é, já começou errado. Só que tudo piora quando o chefe manda ele matar o menino… e o Min simplesmente não consegue. Em vez disso, esconde o Q em casa e finge que fez o serviço. A partir daí, é ladeira abaixo.O que eu gostei é que Kidnap não tenta enfeitar crime. Tem dilema moral, culpa, sobrevivência, romance e suspense tudo junto. E sim, Min e Q têm química, daquelas que dá gosto de ver. Mas o que mais me ganhou foi ver o Q, mesmo machucado (e com um pezinho na síndrome de Estocolmo), se recuperando aos poucos, voltando pra terapia (ponto extra, porque BL mostrando terapia de verdade é quase um milagre) e o Min virando o porto seguro dele. Foi sincero, e isso me pegou.
Foi gostoso demais ver um romance saudável se desenvolver, mesmo tendo começado de um jeito bem torto. Não teve aquela romantização absurda do crime ou do trauma, e sim um crescimento gradual, com respeito e cuidado real entre eles. A relação foi sendo construída com confiança, apoio e afeto genuíno, e isso fez toda diferença pra que eu me importasse com o casal até o fim.
Agora… não é perfeição não, viu? Essa ideia de uma quadrilha dar uma missão dessas pra alguém tão inexperiente quanto o Min é meio “ahn?”. Fora umas escolhas de trilha sonora que me tiraram da cena na hora, parecia que eu tava vendo outra coisa. E teve umas decisões de roteiro que me fizeram revirar os olhos, mas ok, segui.
Visualmente, é mais bem produzida que muito BL por aí. E o romance aqui não é jogado no colo da gente, tipo “amor à primeira respirada”. É algo que cresce na marra, com peso dramático, com trauma junto. O Q passa um sufoco real, e a série mostra isso sem apagar tudo com aquele famoso “o amor cura tudo” que a gente já conhece e detesta.
Eu vi gente elogiando a química natural, aquele clima que vem de olhares e tensão real, e também o cuidado com o trauma do Q. Mas também teve quem detestou e achou tudo raso, mal dirigido e com personagens de uma camada só. Ou seja: não é unanimidade.
No fim, Kidnap me pegou justamente por ser confuso, moralmente torto e, ainda assim, ter uns momentos de verdade que te acertam no peito. Não é pra ver esperando fofura, mas se você curte personagens quebrados tentando se encontrar no meio do caos, essa série entrega justamente isso.
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Tinha tudo para ser o BL do ano!
(Pode conter Spoilers)
Parecia que essa poderia ser uma das séries mais sérias ou emocionalmente fundamentadas da GMMTV, talvez até uma joia escondida, mas eu estava errado.
Deixar claro que, a minha expressão e opinião gira em torno da proposta do BL e não o fato de ocorrer momentos intimo ou coisas do gênero!
1. Enredo e Execução
Para expressar da melhor forma possível, é um incêndio no lixo. Parece que o roteirista/diretor tirou as ideias aleatórias de um chapéu e as juntou sem pensar muito. Estão gerando conteúdo a um público de 12 anos (é o que parece), ao mesmo tempo em que lançam temas que nunca deveriam estar perto de um programa para crianças. Uma subtrama de sequestro? Sério?
Como você pega isso e mistura com humor juvenil? É constrangedor e isso não quer dizer que um programa não possa ser sombrio e engraçado ao mesmo tempo, mas tem que ser bem feito, o que não é o caso aqui.
O enredo não é apenas previsível, mas também é superficial pra caramba, não há substância alguma.
2. OST,
Nem vou falar muito. O tom oscila muito de (tentativa de) drama intenso para humor vergonhoso e exagerado, o que torna quase impossível se envolver emocionalmente.
3. Considerações finas
Assistir a isso tem sido frustrante porque a GMMTV tem acesso a atores talentosos, mas em vez de capitalizar esse talento e criar boas histórias, eles estão mais focados na quantidade do que na qualidade. Esta série parece um produto feito para permanecer no jogo, em vez de qualquer esforço real para levar BL adiante.
©Direitos reservados ao cinéfilo - @Pi_MarcioR_br | Sarawat e Tine
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