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A must watch
I am really not good at writing reviews but SHINE THE SERIES is really good....the acting,casting and the production is really amazing.The story is incredible too,soo i edge you to go to Wetv and watch the show every Saturday you will not be disappointed.(Wow i have to have over 300 words 😑)
But again the show is very good its only been 1 ep but trust me its good
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Shine mostra que o amor também pode ser uma prisão
Shine foi uma experiência bem diferente de tudo que eu já vi no BL tailandês. Eu já vou começar sincera: o primeiro episódio foi um suplício pra mim. Eu pausava, voltava, mexia no celular, ia beber água, tudo servia de desculpa pra não terminar. Quando finalmente acabei, a vontade de seguir pro segundo era quase nula. Mas, ainda bem, eu fui, porque dali em diante a série começou a mostrar pra que veio. Ainda não é aquele ritmo eletrizante que prende logo, mas dá uma engrenada boa e me fez continuar.O que me pegou de verdade é que Shine não é uma história feita pra ser agradável. Não tem nada daquele BL açucarado, cheio de ceninhas fofas e momentos pra suspirar. Aqui é tudo cru, pesado e até doloroso de assistir. A série mergulha em um período sombrio da história da Tailândia, com militarismo, revolução, corrupção e repressão social. E, sinceramente, eu gostei porque a gente quase nunca tem acesso a essa perspectiva. Normalmente só consumimos o lado ocidental dessas épocas, e Shine abre um espaço pra enxergar as marcas que ficaram do outro lado do mundo. É denso, é cru, mas é necessário.
Os romances seguem essa mesma linha: nada de conto de fadas, é amor marcado por dor, obrigação, repressão e escolhas que cobram um preço caro. O coronel é talvez o personagem mais triste nesse aspecto. Ele consegue sair das amarras do exército, mas continua preso em outro tipo de cela: o casamento sem amor, mantido por convenções e preconceitos. É sufocante ver alguém que se liberta de uma corrente, mas permanece amarrado em outra, e isso, pra mim, foi uma das coisas mais fortes da série.
E aí tem o Trin e o Tanwa, que em teoria são o casal principal e até tiveram um final feliz daqueles que a gente gosta de ver, os dois juntos, envelhecendo lado a lado, sobrevivendo a todo aquele caos. Só que, sinceramente, por mais bonitos que fossem juntos e por mais química que rolasse entre eles, eu não senti tanto impacto. Pra mim, Shine acabou sendo muito mais sobre o coronel e o repórter do que sobre o casal principal. Era pra ser a história de Trin e Tanwa, mas quem carregou o peso emocional de verdade foram os outros dois. E isso não quer dizer que eu não tenha gostado deles, pelo contrário, foi bom ter uma fagulha de esperança no meio de tanto sofrimento, mas o protagonismo, pelo menos pra mim, escapou das mãos deles e se alojou firme no casal secundário.
E aí vêm os destinos de Victor e Veena, que são quase um soco no estômago. Os dois não mereciam o fim que tiveram, mas cada decisão deles pesou. Victor escolheu levantar a voz e acabou silenciado de forma brutal. Veena sendo envolvido com o exército e ainda por cima se apaixonou pela mulher do coronel, o que o colocou num beco sem saída sendo chantageado e traído. Shine deixa claro que toda escolha tem um preço, e, na maioria das vezes, ele é alto demais.
Agora, se for pra apontar problemas, Shine tem sim. Os episódios poderiam ser mais enxutos; algumas cenas parecem arrastadas e acabam cansando. Além disso, não é todo mundo que vai conseguir embarcar nesse tom pesado. Entendo quem desistiu logo no começo, a série não faz esforço nenhum pra “conquistar” o espectador, ela só joga a história nua e crua na sua cara e espera que você aguente.
No fim das contas, minha experiência com Shine foi de respeito e impacto mais do que de diversão. Não é a série que eu assistiria de novo numa maratona de conforto, mas é uma que vai ficar na cabeça e no coração por dias. Eu recomendo, sim, mas com a ressalva: vá sabendo que é pesado, que não vai ter final feliz pra todo mundo e que talvez você saia mais reflexivo do que satisfeito. O que mais me marcou foi justamente isso, cada personagem teve seu destino traçado pelas próprias escolhas, e Shine não romantizou nada, só mostrou as consequências. E, apesar de tudo, eu gostei de ter assistido.
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Un CAPOLAVORO!
Sarò breve, anzi brevissima con questa recensione perché posso facilmente racchiudere il tutto in un’unica parola: CAPOLAVORO.Storia, cast, ost, carattezzazione dei personaggi, dialoghi, montaggio scene, inquadrature, fotografia e scenografie, tutto perfetto. Pur sforzandomi non riuscirei a trovare il minimo difetto a questo bl. Mi porto nel cuore la storia del colonnello e del giornalista, senza dubbio la storia d’amore più bella e realistica vista in un bl fino ad ora.
Shine, come dice lo stesso titolo, brilla tra la miriade di bl inconsistenti e scialbi, offrendoci un prodotto di un livello altissimo, con una storia profonda, drammatica, emozionante e dolceamara, senza dimenticare che si basa su fatti realmente accaduti. Finale assolutamente coerente con tutta la storia e per nulla basato sul fanservice. La ciliegina sulla torta è senza dubbio la scena finale dell’ultimo episodio che, ammetto, mi ha sorpreso e fatto piangere.
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EU QUERIA MUITO TER AMADO, MAS GOSTEI DO QUE ME FOI APRESENTADO
Primeiro de tudo: não leve essa série como um BL, leve como um drama de época com pitadas de romance, isso é essencial para filtrar suas expectativas e te deixar mais a vontade com o roteiro.Agora sim eu posso falar de tudo que eu gostei e não gostei.
PONTOS POSITIVOS:
- O roteiro e a trama são muito ricos com bons diálogos, boas cenas e uma excelente trilha sonora;
- A construção do casal secundário foi muito bem feita, cada emoção foi muito bem trabalhada para ser transmitida;
- Gosto de como tudo é áspero, isso gera naturalidade e verdadeira identificação com a história;
- O entendimento de que a vida real não é feita de "vilões" e "mocinhos", toda história tem dois lados e cada um deles está sujeito a erros e acertos.
PONTOS NEGATIVOS:
- A capa e a sinopse dão a entender que Trin e Tanwa são os protagonistas mas isso não é verdade. Trin é sim o protagonista, mas ele divide o protagonismo com Krailert, Naran e Victor;
- Eu não entendi a obsessão e necessidade de fazer o Victor se apaixonar pelo Trin e só pensar nisso o tempo todo. Eu comecei achando o Victor um personagem neutro, a partir da metade eu não estava mais suportando ele e a insistência de ficar com o Trin, eles não combinam romanticamente, era apenas amizade;
- Tanwa tem um tempo de tela absurdamente baixo para um protagonista, tudo ao redor dele era confuso porque não víamos desenvolvimento. Ele claramente tinha um ótimo pai e não se preocuparam em mostrar o porque deles não se darem bem, também não se importaram em destrinchar o porque dele se identificar com estilo de vida hippie, nada sobre ele era minimamente discutido;
- Me dói dizer isso, mas a química entre Trin e Tanwa é muito baixa, eu entendo que é porque o foco não é o romance, mas tudo parecia meio jogado e eles não pareciam genuinamente apaixonados (mas os atores por si só tem uma química absurda e isso ajudou os personagens);
- Aquele começo que mostrava a vida do Trin na França com a namorada me incomodou um pouco, talvez seja o tom francês que eu não esperava em um drama tailandês. A mistura me causou estranheza e não me agradou.
Dito isso, esse é um excelente drama histórico.
A vida é difícil e essa série te mostra isso, mas as vezes existe uma luz no fim do túnel.
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Au delà du bl, un scénario de fou sur fond de révolution.
J'ai tout simplement adoré. Tout y est. Il y a l'histoire entre Trin et Tanwa, le prof et l'électron libre. Mais en toile de fond il y la révolte étudiante, la répression militaire, la lutte des classes. Mile et Apo sont d'une justesse exceptionnelle dans leurs rôles. Quant à la bande originale, Slot Machine signe des titres totalement intemporels.Bref... rien n'est à jeter, tout est à garder.
J'étais loin de m'imaginer que cette série aurait un tel effet sur moi. Cela donne envie d'en savoir plus sur des tonnes de sujets.
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COMO VAS A TERMINAR LA SERIE ASI?
Me voy a petisuis, TrinTanwaa quedan juntos pero a qué costo?La Dhevi esa termino siendo una loquita muerta 🤬 Krailert salí de ahí amor 😭 Naran dónde estás? Dónde te fuiste?!!!
Mi Victor murió por nada 😭
Una historia tan real, cruda aunque la pareja principal envejecen juntos aún así nos muestran humanidad en cada personaje, toda la historia de Tailandia en ese momento las dudas sobre el cambio que estaban sufriendo consecuencias los sectores más vulnerables e incluso pueblos pequeños para el desarrollo de una industria, todo personaje tenía sus matices y sus capas Tanwaa, Trin, Victor, Krailert y Naran fueron parte tan importante de la historia pero también Veera que se sacrificio por los que más quería.
Realmente la ame, pero quién me paga la sección de terapia?
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SEI NAO .
GENTE GAGS !!!!! meu deus amei muito so nao gostei desse final nao . queria o naran e o krailert mortos .. melhor doq esse final deprimente meu deus e aquela puta dql dhevi decidiu q se ela n ia ser feliz ngm ia ser tb pqp maldita (ela gravida gnt ela abusando o krailert p engravidar to doente ele viveu infeliz . vou imaginar q eles morreram no final so assim terei pazqueria dmsss victor e trin q Raiva ofuscaram mt o horrivel do mile . pena q o trin era mt fiel eu super amaria uma traicao ele ficou meio balancado !
amei as atuacoes fiquei sabendo q os secundarios sao atores de larkon p isso atuaram tao bem .. qro um bl so deles felizes
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Amar se convierte en un acto de resistencia
Hace mucho una serie no se hacía sentir todo lo que está me hizo sentir, llore a mares con cada momento trágico, me reí como si fuera mi historia de amor y disfruté cada una de las canciones de la banda sonora.Más allá de un BL está serie es una historia que quiso contar un poco de Tailandia y de esos amores que nacieron y murieron en medio de un régimen militar.
La construcción de cada uno de los personajes hace que cada historia sea memorable, los amores para siempre y los que no. AME.
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Apo Nattawin illuminates Shine: A Stellar Debut as Dr. Trin
Set in 1969, against the backdrop of a politically delicate Thailand, this premiere invites us into a story that's as much about intellect as it is about ideology & at its center stands Dr. Trin Suwannaphas, brought to life with layered restraint by my favorite actor Apo Nattawin.As Dr. Trin, APO is refined & luminous! A young man forged in intellect, privilege, and purpose. A prodigy who studied in France and came back with a vision. A purpose.
His voice is deeper, smoother, his diction is measured. Every gesture, every pause is intentional yet smooth.
Apo doesn't "act" rich. He embodies the saying "Great acting is invisible". From how he listens more than he speaks to how his eyes do the work of ten monologues. To how he folds his coat. Body language upright but never stiff, elegant without being performative.
My fav Trin Scenes: 1. That long, close-up shot of his beautifully chiseled face as he quietly marvels at the Moon landing with equal parts awe and subtle critique. Apo internalizes that wonder so deeply, then shifts into quiet condescension toward the elites who cheer "one giant leap for mankind" while so many still struggle to take even a single step here on Earth.
2. His face, caught between concern, panic, pain & detachment seeing the student protests as he thinks back to his traumatic memory reveals the scholar's dilemma: observe or intervene 3. The scene with his aunt where Trin's face blossoms like a flower, reveals a bond of true affection.
Apo plays it with such warmth. And in classic gentleman fashion, he offers to have dinner again, just to keep her heart full. A small moment, but deeply telling of who Trin is.
4. Oh, the Paris scenes -chef's kiss. Heartbreakingly beautiful. I'd watch an entire series of Claire & Trin. And Apo speaking French? Divine.
Many fans took issue with the dark lighting, but for me, it felt right, raw, atmospheric, and beautifully reflective of the era's mystique.
What didn't quite work for me was how quickly the scenes between Tanwa and Trin progressed, it felt a bit rushed for such layered characters.
Other characters worth mentioning -Thevi with her radiant smile, Victor's spitfire rebel energy, and Kreilert's quiet strength and mystery. Can't wait to see more of them.
As a fan who waited 2 years for Apo's return, I still can't believe TeeYai/ Born to be bad is dropping right after Shine!
Netflix in November? What a double blessing.
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una joya
recomiendo esta serie a las personas que hace tiempo no lloran viendo una serie/no sienten una serie, esta obra de arte te dará por todas partes, vas a llorar y reír, y la manera en la que el tema principal no es solo el romance y sus distintas formas si no también la libertad y la guerra, es preciosa.Was this review helpful to you?
Resenha
Nossa, Shine foi uma surpresa incrível pra mim! Não tava esperando sentir tanta coisa, mas chorei em vários momentos e fiquei super emocionada. A história me prendeu de um jeito que eu não via há um tempo. O que eu mais gostei é que a trama não foi totalmente focada em romance, e isso deixou tudo mais profundo e interessante, deu espaço para os personagens crescerem, para o drama e os conflitos emocionais aparecerem de verdade.Os episódios foram intensos e cheios de momentos que mexeram comigo. Em vários deles eu me peguei refletindo sobre o que estava acontecendo, e quando percebi, já estava completamente envolvida com a história. É aquele tipo de série que você termina e fica pensando nela depois.
Enfim, eu amei e recomendo demais! 💛
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Minhas expectativas estavam altas e, quando assisti, a série conseguiu superá-las. Achei que iria me encantar pelos romances, mas, na verdade, eles foram a última coisa que me interessou e nem eram o foco principal da história. O que realmente me prendeu foram as questões de cada personagem, da época retratada e os aspectos sociais.A produção é excelente, desde os figurinos até a direção e o roteiro. É aquele tipo de direção inteligente, em que ações aparentemente simples escondem significados profundos e poéticos. As atuações também me surpreenderam muito, cada personagem foi bem construído, e todos tinham sua importância dentro da narrativa.
Me apeguei tanto ao Victor que ainda não superei a morte dele KKKKKK. Eu gostava muito da personalidade que ele tinha, e acho que merecia um final feliz. Apesar disso, considero uma ilusão eles acreditarem que mudar para os Estados Unidos resolveria tudo.
Outro personagem de quem gostei bastante foi o coronel, que, entre todos, tinha a vida mais triste. Pensar que aquela mulher planejou tudo, até forçá-lo a se casar com ela chamando isso de amor… Ele não pôde ser feliz com o ator, casou sem querer, apaixonou pelo repórter e não conseguiu fugir. Foi obrigado a passar o resto da vida preso, tendo relações forçadas, sendo obrigado a ter filhos. Os outros personagens também tinham questões, mas nada que tirasse completamente a liberdade deles de viver, eles ainda tinham escolhas.
Eu esperava que fosse apenas uma série de MileApo, mas, no fim, todos os personagens tiveram destaque, e o relacionamento acabou sendo apenas pano de fundo. Tenho tanto a dizer sobre essa obra, mas não consigo organizar todas as ideias em palavras, parece uma bagunça. Então, deixo aqui essa resenha mais simples.
Alguma coisa não me deixou dar 10 estrelas. Parece que pra mim, algo faltou.
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