
menarik.
disclaimer aku bukan tipe yang suka sama drama sageuk dan ini juga nonton gara gara di tiktok rame banget ngomongin soal drama ini dan mereka bilang kalau seru banget, so i watch. and damn, emang iya beneran seruu, setiap episodenya nagih dan ngebuat penonton mau next ke episode selanjutnya. misteri horor di kerajaan dikemas dengan humor humor yang ngebuat penonton ga terlalu takut. plot nya rapi, nyambung semua, ga dipaksain dan plotnya juga sat set tapi ga yang cepat banget juga. ditambah lagi ada cerita yang ngebuat heart-warming, semua kesedihan dan kemarahan para roh pendendamnya kesampe lah ke penonton. rajanya juga baik, jarang kan raja baik, terus cinta anak istri, ga bebal dan ga tone deaf (lov rajanya). gang cheol nya as dewa juga ga yang over power gitu, ga yang dilebih lebihkan kekuatannya, as well as yeori nya. tapi power mereka cukuplah untuk ngalahin roh roh pendendamnya. yang buat aku ga terlalu deg degan nonton ini drama karena disini lebih banyak orang baiknya daripada orang jahat, jadi ngerasa aman aja gitu nontonnya wkwkpokoknya love drama sageuk satu ini, misteri, romance sama comedy nya ke blend dengan baik
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The Haunted Palace
Não sou fã de histórias de terror ou mistério, mas algo em The Haunted Palace me chamou a atenção. Talvez tenha sido o fato de se tratar de um romance de época com elementos sobrenaturais e os elogios que eu li sobre a história. Eis que decidi dar uma chance.Nos primeiros episódios, tive MUITA dificuldade em me conectar com a história. Assistia aos poucos, picado, e até fiquei com dúvidas porque não prestava atenção direito. Mas aos poucos, a trama foi crescendo e ficando melhor. O mistério envolvendo a Sombra Colossal foi se tornando cada vez mais envolvente, e a protagonista me conquistou com sua humanidade e sensibilidade. O romance com o protagonista foi, no início, estranho para mim. Mas com o tempo, fui gostando do desenvolvimento da relação, e acho que isso tem tudo a ver com o próprio desenvolvimento do Imuji: ele sempre foi carismático, divertido, e sua trajetória rumo à humanidade é uma das partes mais encantadoras do drama. Conforme ele se torna mais humano, a gente também começa a criar afeto por ele. E aí o romance faz sentido. Ele deixa de ser só um espírito persistente e se torna alguém que aprende a amar e ser amado. O rei também é um personagem marcante e digno de apreciação. Não me lembro de ter visto um rei tão bondoso e carismático antes, acho que este foi o primeiro!
Ao final, The Haunted Palace sofreu do mal de muitos K-dramas: um final apressado. O conflito acerca da Sombra Colossal foi bastante arrastado e o tempo de tela dos personagens após a resolução de todos acontecimentos foi muito pouco, e eu acho isso uma pena. Senti que realmente faltou algo. Ainda assim, valeu a experiência! A história e os personagens são muito especiais!
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Pena que é pouco falado…
Fiquei surpresa pelo Dorama, na verdade não estava esperando nada dele. E para minha surpresa, entregou muito.Não sei a razão dele ser pouco comentado, e até pela nota aqui. Mas tirando alguns pequenos detalhes, achei a história bem construída e que te prende. Não sei se pelo fato de ser um dorama de época, que não é muito querido por todos, ter feito as pessoas não quererem vê-lo. Contudo, foi um drama que me prendeu e que teve muitos personagens que me consquistaram.
Mas, o que seria esses pequenos detalhes, para eu não ter dado uma nota máxima?
1) Na minha visão, a narrativa centrada totalmente no espírito vingativo, tornou-se um pouco cansativa, pela quantidade de capítulos que havia. Talvez se tivessem colocado mais narrativas de outros espíritos, como houve em alguns capítulos, a história teria sido melhor explorada;
2) Pra mim também não fez muito lógica a razão do Xamã cego em querer promover uma vingança contra a família real. Não fez muito sentido usar apenas a ganância de querer acabar com pessoas superiores a ele;
3) Apesar de ter enxergado uma química entre o casal principal, achei que faltou algo. Os beijos mesmo não entregaram nada. Faltou um pouco mais de romance entre eles;
4) A forma física do espírito vingativo, para mim tava muito mal feita, kkkk. Parecia algo muito amador, pelo o que a série promovia;
5) E a Yeo Ri poderia ter se apresentado mais forte durante os capítulos. Se ela tivesse se mostrado mais, como foi a luta com o espírito nos episódios finais, teria sido mais marcante.
Mas, no mais. Fiquei muito surpresa pela atuação do Kim Ji Hoon; ele mostrou o lado de um imperador muito humano. De todos de época que vi, para mim ele foi o imperador mais tocante. Chorei muito com a atuação dele.
E foi a primeira vez que assisti algo com os atores principais. E me surpreendeu muito o potencial da atuação do Yook Sung Jae. Ele de fato conseguiu separar os dois personagens. Mesmo tendo o mesmo rosto, só pela atuação dele, dava para perceber quem era quem, mesmo ele calado. E a parte que há uma briga de poder de assumir o corpo entre os dois personagens, foi simplesmente espetacular. Além dele me arrancar altas risadas.
E a amizade que se desenvolveu entre eles e o imperador foi a cereja do bolo.
Para mim é um Dorama que vale muito a pena assistir, e trás até uma reflexão bonita.
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A felicidade mora aqui
The Haunted Palace encerra sua jornada desafiando as expectativas de um desfecho melancólico e mergulha, com convicção, no território do final feliz. Onde se esperava o peso das perdas e a ambiguidade dos fantasmas interiores, os roteiristas ofereceram redenção, paz e uma mensagem quase desavergonhadamente otimista sobre vínculos afetivos. A química discreta – mas extremamente funcional – entre Bona e Yook Sungjae, amigos de longa data fora das telas, sustentou com naturalidade esse tom, mesmo com escassez de demonstrações explícitas de romance. Foi uma construção baseada na confiança mútua, nas escolhas altruístas e na delicadeza do olhar, o que curiosamente acabou sendo o maior trunfo emocional do drama.Há também um brilho particular no trabalho de Kim Ji-hoon, que entregou um imperador com dignidade silenciosa, longe das caricaturas do gênero. E é quase irônico que uma série que flerta com o sobrenatural e com as convenções do melodrama histórico tenha conquistado números tão robustos justamente ao apostar no simples – sem firulas estéticas nem afetação simbólica. A crítica coreana, que andava cética, mordeu a língua; e o público, que adora quando subestimam sua sensibilidade, respondeu com picos de audiência e comoção digital. No fim das contas, The Haunted Palace não quis reinventar a roda – quis apenas chegar inteiro ao fim. E chegou.
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Fantasy-storico-romance che parte col botto ma non riesce a mantenersi in quota
Drama la cui immagine di anteprima mi ispirava poco, il protagonista maschile aveva un’aria da ameba che non lasciava presagire nulla di buono. Aggiungiamoci il fatto che è difficilissimo farmi piacere un drama storico – io ci provo ma quelli che non hanno finito per annoiarmi li posso contare sulle dita di una mano – oltre al fatto che non ho volutamente letto nemmeno le due righe di trama… E otteniamo quindi un insolito salto nel buio. A posteriori la ritengo una mossa azzardata? Forse.La serie inizia col botto. E col “botto” intendo dire che nella scena di apertura del primo episodio troviamo niente meno che Kim Young Kwang, splendido e affascinante come sempre. L’attrice protagonista appare subito interessante e carismatica, i loro rispettivi personaggi in netta contrapposizione, in uno di quei conflitti che posso solo definire “stimolanti”.
Poi compare l’ameba, e sa già di terzo e inutile incomodo. Ho temuto per un attimo che rivendicasse in pieno il ruolo di protagonista, ma alla fine del primo episodio ho compreso l’accettabile compromesso. Del resto, non credo sarei riuscita a farmelo piacere se Kim Young Kwang non avesse spianato la strada con la sua apparizione e l’idea di “quel” Gang Cheol iniziale ha permesso di traslare un po’ del fascino del personaggio nell’ex ameba.
I primi episodi sono davvero ma davvero ben fatti, l’idea originale, le basi apparentemente solide. Man mano che la serie avanza, però, sembra faticare a mantenere alto il livello, sia per quanto riguarda la trama, che diventa sempre più ricca ma in modo sempre più confuso e caotico, sia rispetto allo sviluppo del rapporto tra i due protagonisti, inizialmente accattivante ma che sembra incapace di andare oltre e continua ciclicamente a riproporre un po’ lo stesso schema. Tra i loro tira e molla e l’alternarsi per Khang Cheol di momenti buffi ed esilaranti – quasi tutti legati alla scoperta delle emozioni e sensazioni umane – a scene cupe e/o di combattimento (dove però il nostro povero Imugi ne esce come l’ombra di quello che era un tempo), il drama sembra finire impantanato in una sorta di circolo vizioso. Si giunge comunque dignitosamente a un finale, anche se è proprio il livello generale del drama ad essere ormai sceso di parecchie tacche, qualitativamente parlando.
Buona ma non particolarmente degna di nota la recitazione. Oltre ai protagonisti, sono diversi i personaggi più o meno secondari validi, dal Re a Bibi, passando per la madre dell’archivista e gli altri membri della famiglia reale. Però sembrano risentire anche loro del disorientamento che caratterizza la seconda parte del drama, risultando anch’essi un po’ sottotono.
Infine, due note particorlarmente dolenti sono quelle che riguardano le musiche e le scene romantiche (la recente “Dear Hongrang” in questo senso ha tutto da insegnare), elementi fondamentali per rendere incisive alcune scene e mostrare una chimica di coppia degna di un buon romance, già che a conti fatti il lato romantico sembra voler pesare quanto quello degli intrighi e misteri, in questa serie.
In conclusione un giudizio positivo, guadagnato quasi totalmente grazie alle premesse iniziali e alla prima metà degli episodi. Spiace che, dopo aver spiccato il volo così bene, sia seguita una lenta e inesorabile discesa fino a limitarsi a sorvolare in modo costante la quota dell’accettabilità.
Guardabile ma non memorabile.
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