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- Título original: ทุก ๆ เธอที่รัก (Director's Cut.)
- Também conhecido como: Every You, Every Me (Uncut Ver.) , Every you, Every me The Series (Director's Cut.) , Thuk Thuk Thoe Thi Rak (Uncut Ver.) , ทุก ๆ เธอที่รัก (Uncut Ver.) , ทุก ๆ เธอที่รัก เวอร์ชั่นอันคัท
- Diretor: Sutida S Singharach
- Gêneros: Romance
Onde assistir Every You, Every Me (Uncut Ver.)
Grátis (sub)
Elenco e Créditos
- Top Piyawat PhongkanittanonSun (Ep. 1) | Prin (Ep. 2) | Namping (Ep. 3-4) | Pun (Ep. 4, 6-7) | Sian (Ep. 5-6)Papel Principal
- Mick Monthon WisetsinDol (Ep. 1) | First (Ep. 2) | X (Ep. 3-4) | Roi-Inn (Ep. 4, 6-7) | Blue (Ep. 5-6)Papel Principal
- Jimmy Nuttapat ThangwattanaratHeng [Sun's best friend]Papel Secundário
- Yang JiajinU [Sun's ex] (Ep. 1) | Meng (Ep. 3-4)Papel Secundário
- Fiat Pattadon JanngeonTon (Ep. 3-4) | Otto (Ep. 6-8)Papel Secundário
- Ball Peeratad PromtedJay [X's brother] (Ep. 3-4) | Green [Blue's brother] | (Ep. 5-6) | Smile [Actor] (Ep. 6-7)Papel Secundário
Resenhas
BL antológico que vale cada minuto
Every You Every Me não é aquele BL que você coloca pra ver casal fofo se beijando na escadaria da faculdade ao som de baladinha romântica. É mais... estranho. E bonito. E um pouco triste. Um daqueles que te deixa em silêncio no final do episódio, encarando os créditos.A estrutura já entrega que não é convencional: são 8 episódios independentes, todos com os mesmos dois atores, Top e Mick, interpretando personagens diferentes em cada história. Em um ep eles se amam, no outro se ignoram, às vezes são tóxicos, às vezes ternos. Pode parecer confuso no começo, mas vira justamente o ponto forte da série: esse jogo de possibilidades, como um multiverso de BLs sem efeitos especiais, só com sentimento bruto.
E que dupla, viu. Top e Mick estão em sintonia absurda. A entrega deles é impressionante, mudam postura, voz, energia, e fazem cada versão desses personagens parecer real. Quando a série começa a brincar com metalinguagem nos últimos episódios (e sim, tem episódio que praticamente diz “isso aqui é uma encenação, mas também não é”), eles continuam te prendendo com atuações certeiras.
Nem tudo funciona perfeitamente:
Por ser antológica, a série pode frustrar quem espera um arco contínuo ou um casal fixo pra shippar até o fim. Algumas histórias são mais marcantes que outras, e o ritmo oscila um pouco, tem episódio que termina e você fica se perguntando se era só aquilo mesmo. E se você não estiver num mood mais introspectivo, talvez ache tudo um pouco “viajadão”.
Every You Every Me é um BL pra quem já viu vários. Que já passou pela fase dos clichês e agora quer algo que mexa de outro jeito. É uma série com coragem, que não tem medo de desconstruir, experimentar, propor. E mesmo quando não acerta em cheio, faz isso com estilo. Vale muito a pena.
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Esta resenha pode conter spoilers
Entre o que fomos e o que podemos ser
“Every You Every Me” não é apenas um BL sobre dois garotos se apaixonando; é sobre dois universos inteiros tentando se encaixar, mesmo quando tudo parece conspirar contra. E olha… eu chorei. Chorei porque a série entrega aquele tipo de verdade emocional que a gente tenta fingir que não sente, mas ela chega, derruba as defesas e abraça a gente bem forte.
A história acompanha Pond e Prim, dois jovens que carregam o tipo de dor que não grita, mas pesa. Eles se encontram justamente quando a vida parece um pouco demais e é isso que torna tudo tão bonito. Não existe pressa na construção do sentimento deles; ao contrário, cada olhar, cada silêncio e cada gesto tímido mostra como o amor também pode nascer devagar, como um cuidado que vai crescendo sem que ninguém perceba.
O mais forte da série é como ela retrata saudade, culpa e recomeço. Os personagens parecem reais, com falhas, medos, traumas e aquela necessidade desesperada de serem vistos por alguém. Quando um finalmente enxerga o outro, a série vira uma ferida aberta mas uma daquelas que a gente quer tocar porque entende o quanto ela moldou quem eles são.
O clima é sensível, poético, cheio de pequenas cenas que esmagam o peito:
— o jeito como um deles tenta seguir em frente, mas ainda desmorona por dentro;
— o outro segurando todas as emoções do mundo só para não atrapalhar;
— e os encontros que parecem destinados, mesmo quando machucam.
É lindo. É triste. É doce.
E é impossível terminar sem lágrimas escorrendo.
“Every You Every Me” fala sobre amar alguém que foi embora, sobre amar alguém que chegou tarde, e sobre amar alguém que, mesmo assim, te salva. É um BL que toca, aperta e cura tudo ao mesmo tempo.
Se você assistir, prepare o coração. Porque o meu… eu deixei lá dentro da história.
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