MiltonGomesQueiroz

IMPERDÍVEL!!!! OBRIGATÓRIO ASSISTIREM...

Segunda vez que assisto um BL e me faltam palavras para descrever o que eu estou sentindo!!!! Obra prima é pouco ainda para elogiar essa série surreal, apaixonante, delicada, tocante, reflexiva e inigualável. O que foi esse final de episódio? Minha cabeça explodiu com o plottwist que me deixou atordoado completamente. Como eu havia dito, MyungHa era o problema e a solução, a história era dele, sempre foi. E ter a noção de como tudo aconteceu me fez cair em lágrimas, me fez sorrir chorando, me fez refletir sobre mim. As vezes temos segundas chances e acabamos repetindo o mesmo ciclo de autossabotagem de sempre, mas esperando resultados diferentes, o que nunca acontece. MyunHa viveu novamente a vida dele pela perspectiva de YeonWoo, e mesmo assim ele soube o que devia fazer para YeonWoo, mas não percebeu que servia para ele também. A falta de amor próprio de MyungHa era tão grande, que ele nunca se sentiu merecedor ou se colocou como alguém que era importante também. Apesar de o maior desejo dele ter acontecido, e mesmo assim ele não percebeu. E é tão real isso, serve tanto para gente como lição de vida, porque as vezes só reclamamos dos problemas e não percebemos que a gente já vive o milagre, talvez não do jeito que gostaríamos, mas da forma que a gente precisa. Não valorizamos as pequenas coisas ao redor como amizades e família, e principalmente o dom da vida. E como o sentimento é capaz de quebrar as barreiras do esquecimento, mesmo MyungHa sendo apagado da existência de YeonWoo, o sentimento, a conexão dos dois era tão forte que YeonWoo tinha memórias fantasmas de MyungHa. E que prêmio maravilhoso foi ganhar aquele momento na praia com todos juntos, todos felizes e curtindo. Finalizando, o que eu posso dizer mais sobre esse BL? Minha nota vai ser 100 porque 10 é muito pouco para esse marco do gênero BL, sem novidade que a Coréia sempre entrega histórias maravilhosas em pouco tempo e poucos episódios. Só pra deixar a gente com um gostinho de quero mais. História e enredo coesos, direção e roteiro extremamente minuciosos nos detalhes, na construção dos personagens, em cada detalhe da história sem furo algum. Fotografia, enquadramento, paleta de cores impecáveis, transmitindo em cada cena pura poesia em forma de série. Closes de tirar o fôlego e de nos fazer ter sensações que não sabíamos que podíamos sentir ainda. Uma história de reflexão, amor, autoconhecimento e drama, que nos faz olhar para dentro de nós, nos faz avaliarmos a própria vida. Já digo que essa série é recomendada para aqueles que tem bom gosto, inteligência emocional e que não tem medo de mergulharem no desconhecido de seus sentimentos. Recomendo muito que assistam!!!!

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Amor e Decepção!!!!

Finalmente acabou!!!! Essa é a sensação que eu estou no momento que escrevo essa resenha. Eu enrolei hoje pra assistir esse episódio final, que nem me reconheci, até pq nunca tive esse sentimento por um BL (e eu assisti Playboyy). Mas esse BL foi uma experiência inesquecível, mas simplesmente pelo fato de destruírem uma obra prima que seria esse BL. Esse episódio final me deu um gostinho do que foi os 10 episódios que eu amei assistir, mas somente em poucos momentos e nos minutos finais, pq os resquícios da tragédia estavam todos pairando sobre esse episódio. Principalmente no minuto final, o beijo através do vidro de Noh e Phun que eu achei desnecessário e de mau gosto. Se não tem beijo, termina levando isso adiante e não forçando situações que contrariam a hipocrisia assistida até o momento de várias situações que não poderiam acontecer e serem mostradas. Devo admitir que foi um BL único no quesito de gênero escolar e adolescente, abordou diversos temas necessários, teve uma representatividade relevante e nos fez em vários momentos vomitarmos arco íris com a fofura de Noh, Phun, Mick, Earn, Mawin, Per, entre outros. Mas tudo isso foi entregue em somente 10 episódios e onde deveria ter finalizado o BL. Mas eles resolveram continuar por mais 5 episódios e numa façanha nunca vista antes por mim, conseguiram pulverizar todo o trabalho maravilhoso construído nesses 10 episódios. Os personagens principais e alguns secundários mudaram totalmente de personalidade, dramas descabidos e sem sentido e invenções de situações e acontecimentos sem nenhum embasamento ou coesão com o enredo. Foi como se eu estivesse assistindo um outro BL com novos personagens, de tanto que esses episódios finais se diferenciavam dos anteriores em completamente tudo. Vimos o relacionamento antes fofo de Phun e Noh, se tornar um relacionamento tóxico e unilateral; Ain somente foi lembrada nesse último episódio, perdendo assim a chance de desenvolver mais a história dela de redescoberta e aceitação, fora que a conversa que ela teve com Yuri esclarecendo o que aconteceu entre ela e Phun veio tarde demais; Yuri se tornou uma personagem que tivemos adquirimos ranço da inconstância de sentimentos e maturidade dela; Earn foi mal explorado porque deveria ser o único rival de Phun da série, até porque a dinâmica entre os dois era deliciosa de acompanhar. Ao invés disso, enfiaram a cada episódio interesses amorosos aleatórios e desnecessários por Noh e a gota d'água desse festival de erros foi Mick virar prêmio de consolação pra Ohm, pq descobrimos que Ohm tinha um crush enrustido por Noh, então toda dinâmica fofa entre eles, se tornou algo lamentável de se ver. Então pra fechar essa resenha final, minha nota pra esse BL vai ser 7, pelas coisas boas que ele me fez sentir e pela forma única que abordaram um tema clichê. Não assistiria de novo, pq uma vez já foi o bastante e ele nem vai entrar no meu ranking de melhores BLs. Parabenizo os atores que fizeram Ohm e Phun e todo o elenco da escola Friday e do colégio feminino pela entrega nas atuações que foram esplendorosas, até interpretando um enredo ruim eles brilharam.

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O Amor nos Dias Atuais!!!

Chegamos ao final dessa série polêmica, sensível e contemporânea. Foi uma jornada interessante acompanhar Young e seus erros e acertos relacionados a sua vida, amor e relacionamentos. Esse final solidificou o meu ranço por Young, ao mostrar vários momentos dele com GyuHo, além de outros lados da história que acompanhamos quando os dois viajaram pra Bangkok. Ficou claro que foi um final de arrependimentos e constatações dos erros cometidos. A fuga que ele fez com Habibi pro msm país que ele foi com GyuHo, só serviu pra lembrá-lo mais daquilo que ele não valorizou e perdeu. E sinceramente não me emocionou, pq era o curso natural do que ia acontecer com ele uma hora ou outra, ele ia começar a enxergar o quão preciosa era a relação dele com GyuHo, o quão especial era o GyuHo, mas seria muito tarde pra todas essas constatações e sabedoria. Até pq, apesar de toda teoria que ele mostrou ter aprendido e percebido com as experiências dele no final, não vimos essa "maturidade" na prática. GyuHo foi um anjo na vida de Young, o qual ele não soube valorizar e talvez não tenha uma segunda chance de encontrar alguém assim de novo. Habibi mostrou mais um exemplo de um relacionamento infeliz, ao mostrar que ele mantinha uma vida dupla, e que nem o dinheiro foi capaz de ajudá-lo encontrar a felicidade. E finalizamos com a promessa de uma mudança de vida e a esperança de uma nova maturidade emocional de Young em meio aos seus amigos inseparáveis. Olha, vou ser bem sincero na minha opinião sobre essa série, não quero criar polêmicas ou desfazer a magia de quem amou essa obra. Essa série pra mim foi somente boa, nada tão grandioso ou que me tocou tão profundamente ou que me fez rever meus valores. Digo isso pq primeiramente, isso não pode ser classificado como BL, apesar de abordar relacionamentos entre homens, os temas, o teor dos diálogos e a maturidade da narrativa se assemelha mais a uma obra LGBTQIAPN+. Por ser uma obra desse gênero e eu ser um consumidor assíduo de séries e filmes do msm gênero, tudo o que assisti ou os temas abordados, não foram nenhuma novidade ou algo que eu nunca vi antes. Achei super essencial e necessária essa abordagem sobre os relacionamentos atuais, sobre sexo. sobre HIV e o comportamento humano. E acho que o hype dessa série foi primeiramente por ser uma série coreana, algo que pro país é uma quebra de padrões absurda, o ator principal ser um ator de doramas e o nicho de público que essa série atingiu, era um público consumidor de obras asiáticas, mas que na sua grande maioria não consumia conteúdos LGBTQIAPN+. Então no meu ponto de vista, esse foi o motivo de tanto alvoroço em cima dessa série. Resumindo, gostei muito de assistir, Nam Yoon Soo é um excelente ator e não é à toa que adquiri ranço de Young, fotografia impecável e direção e enredo coesos. Minha nota vai ser um 8 pela sensibilidade e delicadeza ao abordar certos temas, mas nada que me surpreendeu ou tive um brilho diferente no meu olhar. Uma última observação sobre esse episódio final: teve uma cena que o Young compra o Prep numa farmácia na Tailândia, não sei se percebi errado, mas deu pra se notar que Young não fazia o tratamento normal de HIV, se não, ele estaria indetectável (que não transmite) e não teria essa dor de cabeça ou preocupação de transar sem camisinha com GyuHo (claro que isso não quer dizer que é certo, independentemente de ser indetectável ou não, camisinha se faz necessária sempre, mas estou falando no contexto da série). Nesse momento eu só lembrei da frase VIVA O SUS, pq no Brasil o tratamento de HIV, tanto Prep e Pep são totalmente gratuitos. Então é compreensível a dificuldade no tratamento de Young, pois esses medicamentos para o tratamento são muito caros nesses países e nem sempre são de fácil acesso.

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MAME e seus BLs Problemáticos

Eu tenho que aplaudir MAME, acho que ela é a única pessoa que consegue transformar traumas e abusos em entretenimento, e a responsabilidade dos processos de cura em torno disso ela joga pro espaço. Como eu disse na resenha anterior, eu já esperava que esse trauma do Sky não fosse resolvido e íamos ter um final em que o poder do amor (como disse minha amiga @chingus) cura e resolve tudo. E foi exatamente isso que eu assisti, um final com um Sky doente trocando uma obsessão por outra, e de brinde P'Pai alimentando mais esse quadro psiquiátrico. Pra um BL de 2022 tratar algo que mundialmente é um problema sério com tamanha leviandade e descaso, chega a ser uma afronta pra quem assiste. Entendo que seja uma obra de ficção, mas o tema abordado não é nada ficcional, e não devemos romantizar isso só pq gostamos de um final feliz onde o amor vence tudo, pq isso é ilusão. Eu não sei vcs, mas eu assisto BLs não pra fugir da minha realidade, mas pra me fazer sentir algo bom, algo que me faça crescer como pessoa, que mude minha forma de olhar o mundo e certas situações, que eu possa me identificar e que me tragam histórias que me inspirem. Apesar do arco de Phayu e Rain ter sido uma história clichê, ela foi muito bem desenvolvida, com atuações decentes e muito divertida de assistir, e torcer pelos protagonistas e seu relacionamento. Já no segundo arco, a história de Prapai e Sky foi um festival de erros e situações incômodas, a começar com essa cartada de MAME de adicionar um trauma relacionado abuso como alavanca pro drama. Uma história tão complexa, não deveria ter a leveza de um clichê cotidiano. Pois em 7 episódios do arco de Prapai e Sky, foram 2 episódios e meio que esse tema de trauma foi usado, o restante foi como se isso não existisse ou não fizesse parte da história. Além de que venhamos e convenhamos, nada contra o Fort, mas o personagem dele sinceramente era muito raso e sem camadas pra lidar com algo tão sério como isso. Se observamos bem, Prapai resolvia tudo com sorrisos e dinheiro, em nenhum momento de diálogos entre ele e Sky foi demonstrado preocupação real com a saúde mental de Sky, até pq o amor de Prapai era o remédio que o Sky precisava né? Sky por outro lado, sofria do trauma quando era conveniente pra MAME, pq nos momentos de quengarais ou intimidade isso não existia. Até os pesadelos que privavam ele do sono, só retornaram no final, incrível isso não é mesmo? Até Rain nesse arco me deu desgosto de assistir pela pouca amizade e preocupação com o melhor amigo SKy (uma seguidora nos comentários das resenhas anteriores também observou isso), coisa que no arco anterior Sky tirou nota 10 nesse quesito. Rain nesse arco só existia pra Phayu e fazer papel de sonso. Em vários momentos que Sky precisava de um amigo, Rain deixou ele sozinho ou com outras pessoas. Inclusive nesse final que ao ver o estado que Sky estava, ele o deixou sozinho no apartamento de P'Pai. Essa conta de melhores amigos não tá fechando. Outra coisa que foi o cúmulo do absurdo foi P'Pai dar a chave do apartamento dele, onde no episódio anterior ele disse a Sky que ali era repleto de lembranças deles, pra uma pessoa que até então não era tão amigo dele assim e ainda por cima ele não gostava dele. Foi exatamente igual a cena do flagra no aniversário dele com outro homem: sem sentido, fabricado e sem justificativa plausível pra tal atitude. E nem vou começar a falar do flagra de Sky sendo estuprado pelo ex, (e que vamos ser sinceros que o que ele tinha de tóxico, ele tinha de beleza. Mas com a boca fechada rsrsrs) que foi um festival de falta de empatia, falta de acolhimento, impunidade e banalização do ocorrido. Finalizando, esse BL pra mim foi somente válido o arco de Phayu e Rain, foi leve, divertido, gostoso de assistir e coeso na maioria do enredo. Daria nota 9 pra esse arco. Já o de Sky e Prapai, eu simplesmente não gostei pela falta de desenvolvimento e tato ao trazer um tema tão pesado, delicado e complexo com um casal de protagonistas que não tiveram a altura de representar isso por culpa de um enredo feito pelas coxas, onde MAME usa como sempre traumas e abusos quando convém e quando não convém ela enfia o tema no meio do c* dela. Me desculpem a expressão, mas é revoltante isso e de muito mau gosto. Então minha nota seria 2 pra esse arco. Ele não vai entrar no meu ranking de melhores BLs, e assistiria de novo somente o arco de Phayu e Rain que me entregou tudo e mais um pouco e por causa disso me surpreendeu de forma boa.

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Morno e Tedioso!!!!

Resumindo, pra mim foi um BL raso, morno, sem coesão e tedioso. A história de amor de Tian e Phupha foi cansativa e sem emoção nenhuma (tirando o pós crédito). A história de mil estrelas que era o carro chefe da série pois está no título e que eu aguardava me tocar e me emocionar muito, naufragou que nem o Titanic por falta de magia, desenvolvimento e profundidade lírica. Desculpem o que vou dizer, mas não recomendaria esse BL pra ninguém, pois ninguém merece a experiência de passar por essa tortura de assistir um bromance que só sai do lugar no final, uma história linda de amor desperdiçada e um enredo sem coesão nenhuma. Sinceramente, como já mencionei, foi uma perda de tempo 10 episódios de 1h a 1h30min. Poderia ter sido feito em 6 a 8 episódios de 30 a 40 min e tenho certeza que a minha experiência e opinião seriam bastante diferentes, pois cortaria o excesso desnecessário. Dou nota 3 pra esse BL pela direção e enredo, dou nota 9 pra Mix e Earth por aturarem tão bem em algo com o pouco que tinham e nota 10 pelas OSTs e fotografia que foram maravilhosas de verdade. Infelizmente essa foi minha experiência e visão desse BL, entendam que é somente a MINHA OPINIÃO e quem não concordar ou gostar é só não curtir ou ignorar. Respeito a experiência e sentimentos de cada um e gostaria que tivesse tido a mesma. Mas sinceramente pra mim foi decepcionante.

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Melhor Série Que Vocês Vão Assistir!!!!!!

Nem sei se consigo escrever essa resenha direito, pq ainda tô muito emocionado com esse final e com essa série toda. Que experiência única e inesquecível foi acompanhar a história de Oh e Teh. Eu sorri, fiquei com raiva, meu coração apertou, me excitou, xinguei e chorei, mas chorei e chorei muito acompanhando eles até essa conclusão magnífica. O tempo sempre é necessário não é mesmo? Ele cura, nos faz crescer e põe cada um em seu devido lugar na hora certa, sem atrasos. E foi isso que acompanhamos de Teh e Oh, uma história de amor épica que encontrou a vida real, e nesse encontro o amor foi testado, as pessoas mudaram e os sentimentos amadureceram. Começamos com Oh, um garoto bem resolvido com sua sexualidade, mas sem amor próprio, sem identidade e que entendia que o amor era ser aquilo que outro queria e desejava, era concordar com tudo e se anular. E que jornada linda e desafiadora ele teve ao se deparar com a realidade. Ele se encontrou, descobriu seu papel no mundo, vestiu seu amor próprio e pela primeira vez se escolheu, se priorizou e com isso amadureceu plenamente. Compreendeu que sonhos e promessas não são pra sempre, eles mudam, se transformam e se adaptam às pessoas e aos sentimentos. E Teh, esse foi o mais resistente a mudança, um garoto que sempre contou com a certeza da vida, com o garantido e por isso sempre esteve confuso e perdido, pq a vida e principalmente os sentimentos são incertos. Era egoísta, hedonista, inconsequente, imaturo e imediatista e sempre acabava machucando alguém com tudo isso. E só conseguia entender as consequências de suas ações, depois que perdia, quebrava a cara, esse a vida teve trabalho pra moldar. E demorou ele sair desse círculo vicioso e entender o que realmente tinha valor, o que realmente era precioso. Foi necessário ele conseguir tudo que sempre sonhou, pra perceber que o mais importante ele perdeu por incompetência e imaturidade dele. Mas pelo menos ele também amadureceu e conseguiu compreender isso. E foi necessário tudo isso que aconteceu, pq se eles não passassem por isso, não seriam as pessoas que eles se tornaram, o sofrimento de cada um os moldou. Eles não entenderiam o real significado de amar alguém, de ter um relacionamento, até pq tem as partes cor de rosa sim, tem as fantasias sim, mas tb tem as partes difíceis, os problemas, os desafios e nisso que os sentimentos são testados. Foi um final que eu esperava assistir, mas não tão açucarado ou fantasioso, foi um final com os dois pés no chão, com a razão de mãos dadas com a emoção. Um final de pessoas reais com problemas e sentimentos reais apesar de ser uma ficção. Novamente digo e acho que isso deve ser a marca registrada desse diretor: como não se identificar com Teh e Oh? Como não se sentir parte dessa história? O sentimento que tenho nessa conclusão dessa saga é agridoce, mas que já estou com saudades. Obrigado Oh por me lembrar que apesar de amar muito alguém e essa pessoa ser a mais importante pra mim, eu devo sempre me amar e me priorizar antes de tudo. Obrigado Teh por me ensinar qua as omissões e dúvidas podem destruir algo precioso pra mim, por me mostrar que sempre há tempo de aprendermos se estivermos dispostos e que nem sempre realizar nossos sonhos é sinônimo de felicidade. Obrigado Teh e Oh, pela aula do que não devemos fazer em um relacionamento rsrsrs e por serem exemplos de resiliência, perseverança e amor. Finalizando, mais uma temporada excepcional e única, nota 20, pq 10 é pouco pra essa obra prima do gênero. Direção, roteiro, atuações, trilha sonora e fotografia impecáveis e sem defeito algum. Quero uma terceira temporada do casamento de Teh e Oh e o desenrolar desse novo recomeço. Se a primeira ele contou ao pôr do sol, a segunda ele prometeu a lua, a terceira poderia ser o eclipse entre nós dois (tô viajando demais, eu sei kkkkkkk). Amei rever Bas, continua lindo e fofo que dá vontade de pôr ele num potinho.

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Um Bônus Delicioso!!!!

Acabei de assistir a história paralela da primeira temporada de "I Told Sunset About You" e posso afirmar que não me deixou a desejar em nada. Até pq senti que esse curta metragem foi uma homenagem a Phuket e um presente pra nós que amamos o casal da série. Ele dá continuidade a história de Oh e Teh, sendo que é o último dia de Oh em Phuket. Logo ele estará partindo pra faculdade em Bangkok. E todos o curta é Oh e Teh visitando os lugares que marcaram o relacionamento deles na série. Tivemos 2 bônus nesse curta: o primeiro foi ver a evolução dos dois como casal assumido em Phuket, coisa que me deu até orgulho de ver. O segundo foi, eu acho, uma prévia do que esperar da segunda temporada quando Oh tira a sorte no templo e recebe a seguinte mensagem: Sua felicidade não irá durar. Bem, teorias minhas a parte, recomendo pra quem for assistir a primeira temporada da série, também assistir essa side story de somente 13 min. Acho que vai complementar a experiência surreal que foi a série. Minha nota pra esse curta também será 10. Pq foi delicioso assistir uma amostra do pós pedido de namoro de Teh e Oh.

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VOCÊS PRECISAM ASSISTIR ESSA SÉIRE!!!!!!

Eu sabia que eu ia chorar rios e mares com esse episódio final. Tudo o que eu não chorei em 4 episódios, eu chorei nesse. E senta que não teve como eu escrever pouco sobre esse final e toda a série até aqui. E que final espetacular e excepcional, não poderia esperar menos de uma obra prima desse calibre. Foi uma jornada transformadora e gratificante acompanhar a história de Teh e Oh, e todo o crescimento dele juntos. Teh quase pagou o preço por sua irresponsabilidade, como lembrou bem seu professor, apesar de toda a boa intenção dele, ele negligenciou suas responsabilidades e na vida real isso tem consequências. Tanto que ele acabou quase não passando no exame e ainda entrou em outra faculdade que não era a que ele sonhava. Oh conseguiu passar finalmente no exame graças aos seus esforços e também a ajuda de Teh e Bas. Mas no lado sentimental, quase ele cometeu mais um erro, ao começar um relacionamento com Bas, sendo que ele estava mal resolvido com o seu relacionamento anterior. Não vou mentir que a cena do Bas confessando seus sentimentos na sala de aula para Oh, foi dedo no c* e gritaria pra mim e um soco no estomago de Teh. Novamente, o resultado das consequências e escolhas dando as caras, pq independente da confusão e dúvida de Teh, vimos um lembrete precioso e importante: a vida continua, independente do que esteja acontecendo com a gente. E numa realidade perfeita, Bas e Oh seriam felizes juntos pra sempre, mas não é bem assim quando se trata de sentimentos não é mesmo? E Bas me surpreendeu com sua maturidade emocional e empatia ao entender que ele era a segunda opção, o estepe pra um coração quebrado e o coração de Oh não pertencia a ele, e isso me destruiu de tanto que me emocionou. Pq Bas tb amava Oh, e por amar ele de verdade, preferiu a felicidade de Oh do que a dele, e isso é raro. Algo que se dependesse de Oh, não aconteceria. Sofri e chorei com Teh também percebendo que naquele momento ele tinha perdido Oh, e no diálogo tocante com o irmão dele pudemos adentrar os medos e inseguranças dele em relação as expectativas dos outros e o que ele entendia como ser correto na vida. Outro que me deu uma aula de empatia e maturidade foi o irmão de Teh, Hoon, que fez o que todo irmão e todas as pessoas deveriam fazer, apoiar e incentivar o outro a ser quem ele realmente é e buscar sempre a felicidade, até pq a vida é curta pra gente viver agradando os outros ou infeliz em algo ou com alguém que não combina com a gente. Tarn, a ex paixonite de Teh e agora amiga, também foi um destaque pra mim. A gente conseguiu perceber que mesmo passando tudo que ela passou e sabendo no lá no fundo quem Teh realmente amava, ainda teve esperança de namorar com Teh. E seu choro no momento que Teh diz a ela que não quer perder sua amizade, foi um choro de decepção e isso fica comprovado mais ainda no desenho que ela fez pra ele com a flor da cor roxa. E o nosso casal, agora real e oficial, apesar de todas as turbulências, decepções, dúvidas, receios e desentendimentos nos mostrou a força do amor e da amizade verdadeira, que apesar de tudo, eles ainda se amavam e isso foi mais forte que qualquer coisa. E nos brindou com um final perfeito com Teh pedindo Oh em namoro. Tudo no tempo e na hora certa perceberam? Resumindo, essa série foi um retrato da vida real com todos os seus bônus e ônus, pelas lentes e experiências de dois adolescentes, que como todos nós nessa fase, também erramos, sofremos, fizemos escolhas erradas, tínhamos dúvidas de quem éramos, qual o nosso papel no mundo e principalmente quando nos deparamos com um sentimento fora do padrão que aprendemos. Conversado com um amigo do threads, ele me disse algo que não poderia ser mais verdadeiro e creio eu ser o motivo do grande sucesso dessa série: Nós já fomos Teh, Oh, Bas e Tarn em diferentes épocas das nossas vidas, alguns ainda continuam sendo esses personagens, outros já amadureceram ao ponto de ter aprendido e por isso podemos nos identificar tão bem com a história. Minha nota pra essa série vai ser um 10 perfeito, até pq pra mim isso não foi um simples BL e nem sei se ele pode ser chamado assim. Foi uma mini série LGBTQIAPN+, até por toda temática, conflitos e desenvolvimento. Termino ela me sentindo um homem melhor e feliz por mim perceber, através de Teh e Oh, o quanto eu mudei e evolui. Foi essa a sensação que tive assistindo essa série, de fazer parte dessa história tão maravilhosamente contada. E não posso deixar de enaltecer o diretor Naruebet Kuno que como sempre nos deu a melhor experiência cinematográfica das nossas vidas, assim como Billkin e Krit, que deram corpo e alma nas atuações e deram seus nomes. Enredo coeso, Osts maravilhosas e fotografia que são obras de arte. Foi secundariamente uma carta de amor também a Phuket, suas paisagens, vida cotidiana, costumes, religião e aos nativos.

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Melhor BL que já assisti!!!!!

Isso não foi só uma série, foi uma obra prima do gênero se exagero nenhum, uma pedra preciosa dos BLs, perfeita em todos os quesitos. Foi pra isso que eu sofri, chorei, fiquei com raiva, xinguei, tomei ódio, ranço, sorri e amei pq valeu a pena cada sentimento desse pra me entregarem esse final digno e que superou todas as minhas expectativas. Foi uma aula sobre relacionamentos e comportamento humano, sobre sentimentos, medos, traumas, inseguranças, amizade, família e amor. Nenhum episódio dessa série deixou a desejar no nível de excelência e entrega, a primeira temporada deu o tom perfeito, leve e super conforto e passou a bola pra segunda temporada dramática, controversa, forte, incômoda, madura, triste e mega romântica, conseguindo superar muito a primeira. O que pra mim é raro em séries BLs conseguirem segurar todos os episódios no mesmo nível de qualidade e as duas temporadas no mesmo nível de perfeição e coesão. Os coreanos conseguem sempre entregarem obras prefeitas e bem executadas em poucos minutos de tela, essa maestria deles é inconfundível. E essa segunda temporada me presenteou com um enredo extremamente bem construído; diálogos inteligentes e maduros; atuações impecáveis de todos os atores e atrizes, inclusive coadjuvantes (destaque pra atriz mirin que fez a YooHa, atuou como um adulto e roubou várias vezes as cenas); figurinos maravilhosos, principalmente nessa temporada do CEO Kim e de SeoJoon, cores e estilos de roupas marcantes e fashion; osts tocantes e delicadas e fotografia e enquadramentos majestosos. Pra mim foi um aprendizado assistir esse BL de várias maneiras, até pq eu já fui um Jiwoo, um SeoJoon e uma SungYoon em diferentes épocas da minha vida e com diferentes pessoas. Minha nota pra esse BL vai ser 11, até pq histórias extraordinárias merecem notas extraordinárias. Ele entra no meu ranking de melhores BLs na mesma posição de Last Twilight, por ser único e especial pra mim. Pela primeira vez depois de Last Twilight, vou sentir muita falta dos personagens de uma série. Muito obrigado SeoJoon por me mostrar o amor incondicional e a perseverança e muito obrigado JiWoo por me mostrar a resiliência e empatia. Vou levar vocês pra sempre na minha vida e no meu coração. Recomendo que assistam esse BL fortemente, confesso que não é para as pessoas de coração fraco ou que gostam de modelos quadrados e previsíveis. É recomendado pra pessoas fortes, maduras e sensíveis.

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Um Amor Bandido BL

Em resumo, The Heart Killers vendeu o que ele propôs, uma série de amor bandido divertida, empolgante, deliciosa, provocadora e com uma abordagem única. Tivemos momentos que se perderam ou sem sentido, mas não seria um BL Tailandês se isso não acontecesse. FirstKhao como sempre dando aula de atuação, vestindo as skins de seus personagens com excelência, com beijos inesquecíveis e momentos de pura emoção. Como sempre eles carregando a responsabilidade da maior parte do BL nas costas e entregando tudo e mais um pouco para a gente. JoongDunk, para o primeiro BL que assisti deles foram razoáveis, não vou mentir que esperava mais principalmente do Joong. Tiveram momentos que eles se destacaram sim, mas não conseguiram manter por muito tempo. Graças ao quesito atuação e entrega dos dois, principalmente do Dunk. E não preciso dizer nada dos beijos do Dunk não é mesmo? Minha nota vai ser um 7 a 7,5 porque apesar de ser uma série interessante, inovadora, esteticamente arrojada, cheia de referências e entreter, deixou a desejar em muitos quesitos. A ideia foi maravilhosa, mas a execução falhou na maioria das vezes. Digo isso com um pouco de pesar no coração porque estava com minhas expectativas bem altas sobre essa série, até por ser uma obra de Jojo e Aof, achava que ela iria entrar facilmente no meu ranking de melhores BLs. O que não vai acontecer infelizmente.

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O Melhor de Dois Mundos!!!

KinnPorsche promete e entrega tudo aquilo que ele ofereceu: romance, ação, drama, sexo e muitas risadas. Ele foi responsável por histórias com gays fora do estereotipo BL adolescente e escolar, trazendo o imaginário do universo da máfia para o universo LGBT+ com muita ação, quengarais quentíssimos e relacionamentos complexos. Tanto o casal principal quanto o secundário, nos entregaram propostas completamente opostas de romance e amor, mas que complementaram toda a história de forma magistral. Para mim eles foram o maior destaque dessa série, junto com o alívio cômico dos personagens secundários, sempre presente para equilibrar o tema principal. Enredo interessante e dinâmico, atuações maravilhosas, Osts inesquecíveis e icônicas, cenografia e fotografia impecáveis e toda produção muito bem executada. Minha nota, para esse BL é 09, pois sendo uma série tailandesa com 14 episódios de uma hora, não tive um momento sequer de tédio. Ela está no meu ranking de melhores BLs que já assisti e ao assisti-la novamente, só reafirmou para mim, sua excelência e singularidade do gênero. Para quem não assistiu ainda, assistam, porque é uma série que deve constar no currículo de todo bom Blzeiro(a). Recomendo ⭐⭐⭐⭐

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Uma Deliciosa História Familiar!!!

Que experiência incrível e nova foi, para mim, assistir esse BL tão simples, amoroso e familiar. Um enredo que te leva ao prazer das refeições afetivas, dramas familiares e um amor improvável. Atuações esplendorosas de todo o elenco, com destaque para o prodígio Tane. Que roubou diversos momentos com sua fofura e espontaneidade, e trouxe a leveza em momentos dramáticos. Koji também me surpreendeu nessa reta final, se demonstrando um pai amoroso, compreensivo e evoluído. E oque falar sobre Yutaka e Minoru? Pessoas machucadas que se envolvem num relacionamento improvável e se curam através da comida e afeto. Uma coisa que gostaria de pontuar também, é que o relacionamento de Yutaka e Minoru, por se tratar de dois homens, foi somente um detalhe nessa história tão leve, acolhedora e sincera. Amei essa representatividade em um ambiente familiar e tradicional como o Japão. Foi gratificante acompanhar essa jornada maravilhosa de todos, mesmo sendo uma história tão simples, mas muito sincera. Minha nota para esse BL vai ser um 9,5, pois ele é a definição de um BL Conforto com uma temática familiar muito bem desenvolvida. Não foi um 10 porque queria ver mais do desenvolvimento do relacionamento de Minoru e Yutaka, queria ver eles se assumindo para a família e amigos. Mas mesmo assim, o que ele vendeu, foi entregue completamente. Enredo coeso, atuações perfeitas, cenografia maravilhosa e OST’s delicadas.

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Não Foi O Que Eu Esperava!!!!

Sinceramente eu criei muitas expectativas em torno dessa série pelos temas abordados e opiniões que ouvi, mas me decepcionei muito no decorrer dela. Não tiro o mérito e ainda parabenizo os temas discutidos no início e em alguns momentos da série, foi extremamente importante, didático e ainda quebra padrões de muitas obras do mesmo gênero. Mas a história não acompanhou toda essa responsabilidade e se tornou mal desenvolvida e sem sentido ao longo da série. O plot dos gêmeos foi extremamente tosco e mal executado, inclusive a ligação especial deles, que tinha mais furos de roteiro que uma peneira. Amo Gun, mas o personagem dele pedia alguém com mais maturidade física, pois não consegui comprar a ideia de um jovem adulto tanto de White como de Black. Plot de Tod foi fraco assim como seu personagem mal desenvolvido, e que foi somente ter relevância no final. O plot de Tawin se perdeu durante a série, com um enredo totalmente confuso e só foi ter sentido somente no episódio final também. Dan e Yok eram pra mim o casal mais consistente e coeso do BL, até eles estragarem com um plot twist de traição infundado e desnecessário de Dan. E sobre o relacionamento de Sean e White, não houve coesão nenhuma e nem desenvolvimento hábil para tal acontecer no tempo que aconteceu, pra mim foi forçado por eles serem um ship na vida real. Mas aplaudo Off e Gun pelos momentos e cenas doces, amorosas e de carinho que só eles sabem entregar com maestria. Minha nota vai ser um 6 para essa série, somente pelos temas abordados e atuações, porque como sempre acontece em algumas obras, excelentes atores e histórias são desperdiçadas em enredos fracos e mal executados. Novamente depois de 1000 Stars, me decepciono com algo que a maioria gostou, mas espero que entendam minha visão crítica, sincera e bem explicada dos fatos e porquês. Pois essa foi somente a minha experiência assistindo e infelizmente não foi o que eu esperava.

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