um dos melhores da GMMTV
Pensei que depois de Last Twilight não acharia outro BL que me fizesse falar “que obra maravilhosa”, mas aí assisti Be My Favorite. Fui sem expectativa nenhuma e talvez isso tenha ajudado. Simplesmente uma das melhores produções da GMMTV. Gosto de roteiro bom, e essa série tem, porque eu não aguentava mais ver coisas com roteiros pobres e personagens rasos, com apenas um traço de personalidade. Depois que abandonei We Are, fiz uma pausa porque não estava com vontade de ver mais nada. Então, sim, Be My Favorite é maravilhoso! Ele tem seus clichês, mas quando você pensa que algo comum vai acontecer, eles mudam os rumos. Tenho vários elogios:1- Construção de personagens: Todos os personagens têm vida e são importantes, todos têm uma história e não servem apenas para girar em torno do protagonista. E todos têm traços bons e ruins. Eles são reais.
2- Personagem feminina bem desenvolvida: Não fizeram a personagem feminina que fica entre os caras ser uma vilã. O que mais me dá raiva nessas produções BL é colocarem a personagem feminina com o único propósito de atrapalhar o casal. Posso dizer que a Praemai e a Poh-jai de Last Twilight são as duas melhores ex/amigas que já vi.
3- Mensagens significativas: O BL tem pontos que te fazem refletir sobre si mesmo. Ele ensina algumas lições de vida bem legais. E isso é muito bom de ver, porque não se trata apenas de romance.
4- O casal principal: Esse casal me lembrou muito a vibe de Pat e Pran. São fofos, têm química, são intensos e combinam. Amei.
5- Ainda sobre os personagens: Algumas produções da GMMTV não têm essa profundidade na construção de personagens, mas em Be My Favorite, eles te fazem sentir empatia pelo protagonista. Mesmo quando ele comete erros, você não sente raiva dele. Esse é o ponto. E foi ótimo que houve vários conflitos entre eles ao longo da trama, mas não deixaram tudo para o episódio 11.
Enfim, agora não sei quando irei assistir outra obra que me faça apegar ao elenco inteiro e ficar acordada até de madrugada para assistir tudo.
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Irei falar sobre cada personagem participante e depois o geral
Dai e Shun: Preciso falar dos dois juntos primeiro. Para mim, o Dai foi uma montanha-russa. No começo, não tinha uma opinião formada, depois com uma opinião política dele meio que peguei ranço, aí então comecei a gostar dele e no final eu só tenho pena. Me simpatizei e o achei uma bandeira verde enorme. Agora falar do Shun para finalizar com o que eu acho do relacionamento deles. Shun precisa de TERAPIA, digo isso e repito várias vezes, porque tenho CERTEZA que ele e o Dai não conseguirão ficar juntos, não importa o quanto tentem. Shun é bastante inseguro, confuso, traumatizado e muito mais. Ele não tem culpa de que a vida não foi legal com ele, desde que nasceu já vinha passando dificuldade, porém, ninguém é obrigado a aguentar. Ele ficou com raiva diversas vezes do Dai por motivos pequenos, que não diminuo o peso desses motivos porque para o Shun tinha um peso maior, no entanto, esse relacionamento não funcionará enquanto o Shun for assim. Aquela história da camisa foi o que me fez crer no meu ponto de vista. Com o tempo, o Dai ficará ainda mais com medo de errar, de fazer alguma coisa e deixar o outro bravo e ficar o tempo todo com medo de pisar em ovos cansa demais, será aquela relação que não tem segurança. Então, o Shun não tem culpa, mas para ele arrumar um namorado e deixar seu próprio relacionamento saudável, precisa curar o psicológico. NINGUÉM aguenta uma pessoa doente da cabeça por muito tempo, infelizmente, porque adoece o outro junto. Adoro os dois, e torço para o sucesso deles.Alan: Desde que ele chegou, já gostei dele, porém, de uma forma diferente. Eu pensei que ele seria apenas uma pessoa divertida na casa e que serviria ali para dar um brilho brasileiro, mas aí ele começou a se mostrar um dos seres humanos mais sensatos daquele lugar junto com o Tae. O Alan conseguiu dar diversos conselhos e colocar as pessoas em ordem. Sobre ele com o Kazuto, no começo não torcia tanto assim porque shipava Kazuto com outro, no entanto, no final já estava feliz por eles juntinhos e torcendo para que no futuro e fora do reality consigam começar um relacionamento. Alan é perfeito sem defeito.
Kazuto: Meu favorito desde o primeiro episódio, não peguei ranço em nenhum momento, lindo e divo. O coitado não aguentava mais o tanto de macho se declarando do absoluto nada, e o chamando para trabalhar KKKKKKKKK o menino já estava cansado de tanto vender café. Eu shipava ele com o Usak, via ali uma química, porém, feliz com o final mesmo assim. Ele cozinha, é bonito, fofo, gentil e educado. Perfeito.
Usak: Ele era um ursão com uma personalidade de ursinho. Acho que deu para entender. Ele por fora parecia grande e musculoso, um dançarino de boate e tals, enquanto por dentro era uma maria mole, um amor. Chorei quando ele saiu, gritei que ele podia comer quantos kg de frango quisesse. Espero que encontre o grande amor da vida dele em algum momento.
Taeheon: Divo injustiçado. O homem é bonito, conselheiro, talentoso, gentil!!!! Por que ninguém quis ele? Pelo amor de Deus! Fiquei com dó dele sozinho, servindo só para dar conselhos aos outros. Torço para que dê tudo certo em relação a assumir a sexualidade para a família, espero que o aceitem ou que pelo menos ele seja forte e não caia, se mantenha erguido. Aqui fora com certeza muitos teriam o escolhido dentro da casa.
Ryota: Menino é o maria vai com as outras. KKKKKK Ele é lindo, no começo gostava dele porque eu sempre me apego aos coitadinhos, e ele é o rei da coitadolândia, mas depois comecei a pegar ranço, porque senhoooooor o menino é muito complicado. No final espero que ele cresça na carreira, e seja mais consciente com seus sentimentos.
Ikuo: Odiava ele no começo, mas o julguei mal. Chorei com ele chorando por terem ficado bravos com a intromissão dele na briga, o coitado só queria ajudar. Ele é um amor, todo atrapalhado tadinho, divertido e devia ter entrado no começo do programa.
Gensei: Um pitico com coração gigante. Desde o começo só gostou de um, foi concreto com seus sentimentos, foi paciente e não sufocou ninguém. Fiquei na torcida para que em algum momento o Ryota gostasse dele de volta, nunca aconteceu, porém, torço para que ele aqui fora arrume um gostosão que o dê tudo o que merece.
Opinião final: Esse programa podia ter colocado todos os participantes de uma vez no primeiro episódio, e sem a possibilidade de saírem no decorrer. E achei um pouco mal editado as cenas, algumas vezes você não tinha contextos das cenas, e não havia dinâmicas legais para juntar os casais, poderiam ter feito provas e jogos melhores. Também seria bom mais participantes, pelo menos uns vinte assim, que aí teria mais possibilidades. Adorei os apresentadores, saí com uma crush KKKKKKK Eles tinham comentários sensatos e sinceros, gostei bastante de todos. Por favor, façam agora uma versão sáfica, Japão!
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Não é péssimo, mas também não é bom
Comecei a assistir uns quatro dias atrás e só terminei hoje. Pode parecer rápido, mas para 10 episódios curtos poderia ter sido mais rapida. A questão é que não me prendeu a ponto de eu querer ver um atrás do outro, fui meio que empurrando com a barriga. No entanto, enquanto eu assistia, não era ruim, só que, quando acabava, eu sempre preferia fazer outras coisas mais legais e me distraía.Achei que faltou uma fase de relacionamento antes do namoro, depois da tentativa de descobrir se realmente gostavam uma da outra. Parece que houve uma quebra, eu não consegui sentir um desenvolvimento natural, faltou aquele “algo a mais” para dar o bum quando finalmente se beijassem (Wan e Maewnam). Uma crítica (não tão crítica assim) é sobre a personagem da Milk. No primeiro episódio, criaram uma expectativa enorme com ela,o jeito como foi apresentada, os figurinos, a personalidade, o carro, o apartamento, a rotina… eu fiquei “ahhh, finalmente!”. Mas depois virou uma Ongsa 2.0. Tudo bem, eu até acho fofas as roupas dela (às vezes) e os figurinistas arrasaram em vários momentos, mas eu queria tanto ver a Milk com outra estética em alguma oportunidade, sem ser apenas coloridinha e fofinha. (E sem aquela saia de bolas com a camisa social azul por cima, misericórdia…😐). E o diretor dessa serie tem uma pegada mais comunidade de bairro, mostrar cultura local e envolver comidinhas e tals, depois que fui ver que era ele. A cinematografia está linda, todos os cenarios são bonitos, mesmo ter reclamado das roupas da Milk, achei em geral bem construido para os personagens, tiveram algumas cenas muito lindas na rua e bastante criticas sociais legais. Talvez a culpa tenha sido minha, por ter criado expectativas demais. Ou talvez não fosse o momento certo para eu assistir. Achei que seria um grande plot twist o motivo da Maewnam fugir da mãe e trabalhar em vez de viver como rica. Também achei que a história do mercadinho iria crescer, que teríamos mais acontecimentos e seria sempre melhorando, mas no final parecia que tava no começo. Tudo pareceu meio jogado. Do nada a menina estava falando com a mãe da outra, sem desenvolvimento nenhum. O que aquela mulher tinha a ver com o mercadinho? KKKKK E depois, do nada, já era a questão da mensalidade do doutorado. Eu não comprei a ideia também que a Wan queria tanto aquele mercadinho. A série entregou que ela queria vingar ou orgulhar o pai por causa do mercado rato, mas sei lá, acho que estou sendo chata.
Sobre o casal secundário, eu continuei empolgada. Achei fofas, legais de acompanhar, e gostei de ver a maturidade no relacionamento (o casal principal tbm tinha bastante maturidade, elas conversavam e resolviam, exceto pelo drama do doutorado que fiquei confusa). Já a mãe… eu odiei a atitude dela, plmds, estava me irritando muito. Eu chorei junto com a Tonnam quando ela levantou a voz, porque senti o peso da pressão que ela carregava em tentar ser a melhor imagem para a sogra. E é tão real essa situação, dos pais que aceitam os filhos dos outros como LGBT, mas não os próprios. Aí depois a mãe ainda vem dizer que ficou magoada porque a filha não contou nada, que não sei o que... Querida, você não devia sentir nada, não. Fez greve de silencio com a propria filha, agiu feito criança, e até no ultimo segundo do ultimo episodio veio com aquelas roupas... eu teria enfiado no cu dela. Não tive empatia por aquela mulher.
A atuação da Milk está muito boa nesse GL, ela melhorou bastante. Muito boa mesmo. Em todos os episodios que ela chorou foi bem feito, deu pra sentir a emoção.
Por fim, falar sobre não ter tido publicidade de marcas externas durante GL, mas teve demais dos produtos delas. Toda hora! E não era natural. Do nada mostrava a pulseira de baleia, ou a foca… ficou forçado.
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assisti com medo
Eu devorei esse BL. Comecei a assistir por causa de um edit do TikTok com o Kim Soo-hyun sendo tóxico, e eu pensei que seria um relacionamento assim. Por que fui assistir? Não sei KKKKKKK. Deu vontade de ver algo em que o protagonista é red flag, mas acabou que eu shippei o protagonista com o Joo Sung-hyun, e o BL era sobre relacionamentos tóxicos. Me surpreendi.Gostei muito do roteiro, é meu segundo BL coreano, e é o segundo que tem um roteiro bom, uma direção inteligente, com pequenos detalhes escondidos nas cenas que falam muito. Eu adoro. Confesso que assisti com medo do protagonista acabar com o Kim Soo-hyun, tanto pelos comentários da fansub, que todo mundo estava torcendo por ele. Gente, vocês são malucos? Precisam de tratamento por querer o protagonista com um daqueles dois. Se não fosse pra ficar com o Joo Sung-hyun, melhor sozinho então.
Quero enaltecer as atuações. Todas. As dos 4 atores. Os dois malucos possuem uma atuação grandiosa, principalmente na cena da delegacia. E o protagonista, ele conseguia passar toda a ansiedade que sentia, o pânico começando a explodir. Muito maravilhosos.
Sobre o Kim Soo-hyun, muita gente esquece que pessoas tóxicas e abusivas não são 100% ruins o tempo todo, e é justamente isso que prende as vítimas. Em um momento está te batendo e dizendo coisas doentes, no outro te abraçando e dizendo que te ama. Um exemplo claro foi quando ele machucou o protagonista e, logo depois, comprou pomada e band-aid. Esse cuidado não apaga o fato de que foi ele o causador do corte. Ele era fofo com a criança, ele era fofo com o protagonista, mas isso não apaga as vezes em que ele foi completamente agressivo não só fisicamente, mas também psicologicamente, com palavras e atitudes. Vamos superar isso de passar pano porque ele tem uma família ruim? Alguns personagens até dá pra entender com questões de abuso na família, mas com o Kim Soo-hyun não!!!! Eu fiquei preocupada com as pessoas da fansub defendendo ele, dizendo que ele devia ir pra reabilitação pra ficar com o protagonista, pessoas dizendo que ele só amava muito o Da-on, que ele foi manipulado pelo outro, e que antes ele não era agressivo. POIS É!!! Antes!!! Agora ele é. Parem com isso. Dito isso, otimo personagem, fez um bom trabalho em eu odia-lo, e mesmo eu dizendo que nao se deve passar pano, comparando ele com o Kim Ho Young, acho que ele devia se internar sabe, tentar se curar, não amar alguem por enquanto. Todo o caos com as pressoes familiares, e a forma que o outro jogou com ele, e toda aquela raiva. Tinha momentos que me dava aflição, de tanto que esse personagem gritava e dava o sentimento de que ia explodir.
O sentimento que eu tinha de medo quando o protagonista estava interagindo com o Joo Sung-hyun e depois com o Kim Ho Young, a angústia, a aflição de que algo ia acontecer, é justamente o que se sente em relacionamentos tóxicos. Medo dos outros dois causarem problemas. Achei que iam matar o Joo Sung-hyun.
Sobre o Kim Ho Young, ele no primeiro ep nao faz nada de errado, porém, mesmo assim eu senti algo. Como se a energia dele fosse ruim KKKKKKKKKKK eu fiquei desconfortavel com ele, e como ele tinha aparecido primeiro, pensei que seria o interesse amoroso protagonista, e ja meio que me deixou "nao sei se gosto", no fim era só meu cerebro apitando um alerta. Eu nao confio em personagens que tem gosto por jogo de xadrez, eles nunca prestam... Enfim, ele representou um amor bem possessivo. E a forma como ele manipulava todo mundo, todas as pessoas em volta dele. A maneira que ele sempre saia por cima, criava situações para ele se tornar o salvador. Muito bom esse personagem, meu Deus!!!!!
Enquanto isso, o personagem Joo Sung-hyun é um amorzinho. Eu gostei tanto do roteiro, da forma como construíram. Aquele duplo sentido com as alianças. Os três deram uma aliança pro protagonista: uma ficou folgada demais, a outra muito apertada, mas a do Joo Sung-hyun coube perfeitamente. E enquanto os outros dois privaram o protagonista de diversas coisas, manipulando e prendendo ele, o Joo Sung-hyun não fazia isso. Ele pediu pro protagonista ir viajar, passar um ano fora, porque ele estaria esperando. Olha a diferença!!!! Fiquei tão feliz que o final foi satisfatório, que ele e o Joo Sung-hyun ficaram juntos.
Sobre o protagonista. Vi muitos criticando ele, alguns falando que ele também era red flag, muitos até falando que era culpa dele que o estressado surtado lá era assim. Gente... era pra ele que vcs deviam passar pano, era pra ele que vcs deviam olhar pras atitudes e palavras ruins e passar pano. Olha a vida do cara, olha a maneira que os dois caras jogaram com ele, manipularam e por 11 anos foi assim. Ele recem entrou na faculdade quando tudo começou, ou seja, ele tinha uns vinte anos, fora a vida com o pai e a mae. O Kim Ho Young está manipulando ele desde aquela epoca. Os dois jogavam a autoestima dele lá em baixo, os dois, e aquela cena na escada que ele está tendo ataque de panico é o resultado. Todas as vezes que ele afastou o Sung, foi pra proteger ele ou por inseguranças, porque os malucos fizeram a cabeça dele. As reações dele era justificado por "passado triste", ele sim devia fazer terapia e ter um final feliz.
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um grande petisco
A história não é grande coisa, mas a produção está impecável. Dá pra ver que foi tudo muito bem feito e a série é visualmente bonita. Não tem muito além dos 4 episódios deles, mas o casal passou uma química tão natural, aquela vibe gostosa de dois adolescentes se apaixonando pela primeira vez, que eu assisti sorrindo sozinha e querendo ver mil episódios só deles tendo pequenos surtos e interações um com o outro.As 10 estrelas são só porque me apeguei demais a esse casal. Foram os minutos mais fofos da minha vida. Nota puramente por apego emocional mesmo kkkkkkkkk.
Only Boo teve o mesmo efeito. Agora O Cartomante e o Err... Aaaaaaaaaaa!
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bom, porém, poderia ser melhor
Esse BL tem apenas 6 episódios de 24 minutos, e mesmo assim consegue desenvolver a história de forma que parece que passei mais tempo com os personagens. Gostei bastante do redator, ele não levava desaforo e era sempre direto, gosto disso. O professor também era gente boa, mas até o final do BL eu não soube dizer ao certo qual era a personalidade dele, talvez algo misto.Eles têm boa química, a atuação não é caricata, os beijos não se limitam àqueles selinhos engessados, e os personagens são decididos quanto à própria sexualidade. De bônus, ainda tem o enredo de se conhecerem desde a adolescência. Acredito que esse BL teria ainda mais brilho se mostrasse mais cenas deles jovens, sabe? Criando um paralelo entre o primeiro encontro e o momento em que reacendem a chama no presente. Fica difícil se apegar totalmente ao fato de que eles se amam se isso não é mostrado nem na adolescência, nem de forma mais aprofundada na fase adulta. Eu, particularmente, adoro quando há vários flashbacks do passado, pois eles ajudam a construir o relacionamento e a dar sentido ao presente.
Enfim, é um BL gostosinho de assistir. Não é ruim, mas poderia ter tido um roteiro mais elaborado, com mais camadas. Ainda assim, se você procura algo rápido, leve e agradável para ver em uma tarde, esse é o ideal.
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resenha curta
Comecei a gostar mesmo a partir do episódio 6. Porém, antes disso, já tinha uma das minhas cenas favoritas: eles deitados na cama conversando. É uma cena bem intimista e com um tom tão natural.Meio que só comecei a gostar de verdade quase nos últimos episódios, então acredito que vou curtir bastante a segunda temporada. Talvez o meu tipo de BL japonês seja justamente aqueles em que os personagens já estão em um relacionamento, porque acho os roteiros mais desenvolvidos. Nos episódios anteriores eu sentia que os personagens eram muito sem personalidade, e a única coisa que aparecia era aquele “tímido” caricato japonês. Enfim, achei que não iria querer ver a segunda temporada, mas agora quero muito!
OBS: No começo julguei os primeiros beijos deles, mas depois entregaram beijões! As duas últimas cenas de beijo são muito bem feitas, e não parece que os atores odeiam beijar.
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Minhas expectativas estavam altas e, quando assisti, a série conseguiu superá-las. Achei que iria me encantar pelos romances, mas, na verdade, eles foram a última coisa que me interessou e nem eram o foco principal da história. O que realmente me prendeu foram as questões de cada personagem, da época retratada e os aspectos sociais.A produção é excelente, desde os figurinos até a direção e o roteiro. É aquele tipo de direção inteligente, em que ações aparentemente simples escondem significados profundos e poéticos. As atuações também me surpreenderam muito, cada personagem foi bem construído, e todos tinham sua importância dentro da narrativa.
Me apeguei tanto ao Victor que ainda não superei a morte dele KKKKKK. Eu gostava muito da personalidade que ele tinha, e acho que merecia um final feliz. Apesar disso, considero uma ilusão eles acreditarem que mudar para os Estados Unidos resolveria tudo.
Outro personagem de quem gostei bastante foi o coronel, que, entre todos, tinha a vida mais triste. Pensar que aquela mulher planejou tudo, até forçá-lo a se casar com ela chamando isso de amor… Ele não pôde ser feliz com o ator, casou sem querer, apaixonou pelo repórter e não conseguiu fugir. Foi obrigado a passar o resto da vida preso, tendo relações forçadas, sendo obrigado a ter filhos. Os outros personagens também tinham questões, mas nada que tirasse completamente a liberdade deles de viver, eles ainda tinham escolhas.
Eu esperava que fosse apenas uma série de MileApo, mas, no fim, todos os personagens tiveram destaque, e o relacionamento acabou sendo apenas pano de fundo. Tenho tanto a dizer sobre essa obra, mas não consigo organizar todas as ideias em palavras, parece uma bagunça. Então, deixo aqui essa resenha mais simples.
Alguma coisa não me deixou dar 10 estrelas. Parece que pra mim, algo faltou.
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é...
Eu ia assistir ao outro, em que eles são um casal secundário, porém não consegui passar do terceiro episódio, então resolvi ver o spin-off. É bom, bem rapidinho, mas achei desnecessário esse final aberto, ainda mais porque levei spoiler de que no outro BL também não dizem se eles ficam juntos ou não.Eu amo friends to lovers, então foi bem gostosinho de assistir enquanto era só alegria. Eles têm MUITA química, principalmente nas duas cenas de beijo… minha nossa! No segundo beijo, o Ho Tae estava com tanta fome que quase engoliu o outro. Os atores e o diretor sabe bem construir uma cena que vc dá vontade de enfiar a mão na tela e empurrar eles para se beijarem logo.
Acho que, se eles tivessem sentado e colocado o papo em dia, principalmente com a mãe do Ho Tae, teriam tido um final bem melhor. Foi sofrimento demais para um simples spin-off carregar. KKKKKKK
Outra coisa: achei esse casal tão Suho e Sieun! Eles têm muito essa energia, além da personalidade ser bem parecida. Fisicamente, o Ho Tae lembra bastante o Suho, até no corte de cabelo.
Minha cena favorita é a em que o Dong Hui está todo machucado por causa do pai, e o Ho Tae cuida dos machucados. Aí eles têm um diálogo sobre quando alguém bate em outra pessoa e dói mais nos sentimentos do que no físico, e então o Dong Hui começa a chorar… Nossa, essa cena foi muito tocante, eu só queria entrar na tela pra abraçar ele.
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Tantas coisas pra dizer sobre esse BL, mas não conseguindo começar KKKKK
Esse BL foi uma febre quando lançou. Eu até tentei assistir na época, mas parei na metade do primeiro episódio. O problema é que desisti antes de ficar bom, porque os primeiros sete episódios são muito viciantes. Eu maratonei tudo em uma madrugada! Depois que o vício passou, eu já estava tão apegada que não consegui largar. É até vergonhoso admitir que gostei tanto, do mesmo jeito que é quando admito amar Jardim de Meteoros KKKK pq esse drama tem cenas problemáticas, como é comum nos dramas chineses, mas a China tem um jeito de criar histórias que grudam na gente. Acho que é porque eles colocam muita coisa em cada episódio: enquanto em séries de outros países passa no máximo dois dias por episódio, nos chineses pode passar quase uma semana. Isso faz a gente viver junto com os personagens e se apegar mais. Eu terminei esse BL querendo mais 40 episodios, porque estava apaixonada nas interações dos 4 ali, mesmo que sem um enredo.- Do que eu mais gostei, digo que foram os primeiros episódios, principalmente a parte do protagonista querendo conquistar o atual da ex. Foi o meu enredo favorito. O resto foi o cliche classico dos dramas chineses: família rica contra o namoro, ex que atrapalha, morte, traição falsa, outro ex aparecendo… só faltou o acidente de carro. E o protagonista bem vibe de fanfic do Wattpad. Acho que ele fumou mais cigarro do que o Fiuk no BBB. Pra mim ele tinha uma carinha de sad boy, ele nunca parecia estar bem, e sempre com uma vibe de fedido.
- Algumas coisas me irritaram muito. A principal foram os beijos e as relações sexuais forçadas do casal principal, que deixaram um desconforto até a metade do BL. Chi Cheng sempre beijando o Wei à força ou insistindo quando ele dizia que não queria. Não fazia sentido, ainda mais porque o drama mostra que isso é errado em outra parte da história, com o personagem Jiang Xiao Shuai. Como conseguem tratar o tema de forma séria em um lado da trama e, no outro, romantizar? Pra quê? Não entra na minha cabeça uma coisa dessas. Lá não existe consentimento? Acham engraçado esse tipo de situação? E até se for algo de comedia pra eles, como roteiro, é incoerente já que os personagens já se gostavam e tinham deixado isso claro, então não havia motivo para mostrar situações de forçar o outro. (E claro, ser forçado em qualquer hipótese é errado. Mesmo em um relacionamento onde os dois se amam, ou onde só um ama, continua sendo erradooooo e ninguém é obrigado a ter relação com o outro!!!)
Outro ponto que atrapalhou foi a dublagem. Descobri pouco tempo atrás que eram dublados os dramas chineses. Sempre pensei que fosse atuação ruim. Tipo, a atuação dos quatro protagonistas desse BL é maravilhosa. A cena do carro com o Wei, a morte da mãe dele e as expressões de Chi Cheng são exemplos de atuações fortes. Só que a dublagem tira a emoção e deixa artificial. Entendo que na China tem muitos dialetos, mas podiam liberar uma versão com o áudio original.
O ep que fiquei mais perdida, que eu acho que foi um desande, foi o episódio 18 a trama ficou tão confusa que nem eu e nem os personagens sabíamos mais o motivo da briga, mas eu continuei assistindo o sofrimento de todos. Até pq, adoro quando os personagens brigam e choram, aaaaaaaaaa eu me divirto com a desgraça dos outros.
- Uma surpresa foi ver um drama chinês falando abertamente sobre sexualidade. Isso é raro até em BL tailandês. Eles chegaram a usar a palavra “hetero”, o que me deixou chocada. E o melhor: não caíram naquela coisa de colocar papel “masculino” e “feminino” no casal. As famílias dos protagonistas até tiveram dificuldade em aceitar, mas não foram mostradas como homofóbicas, pelo o que eu me lembre (deculpa, foram tantas coisas acontecendo em tantos eps que posso excluir coisas da mente), eles estavam mais preocupados com o futuro e como são as pessoas, do que relacionado ao filho deles namorarem outro homem. Para uma produção chinesa, isso foi muito positivo. Choro até agora com a mãe do Wei wei ter morrido sabendo que seu filho amava outro homem, o mesmo homem que esteve ao lado dela nos piores momento, e a unica coisa que importava pra ela, era que ele cuidasse do seu filho. AAAAAAAAAAAAAAAAAA depressao
- Confesso que o casal secundário foi meu xodó. Eles tinham um relacionamento saudável, com paciência e respeito. Guo Cheng Yu apoiava os sonhos de Jiang Xiao Shuai, cozinhava para ele e não tinha aquelas brigas exageradas. Eu facilmente assistiria um BL só deles. As vezes tinha vontade de pular pra cenas deles. E apesar de todo mundo babar ovo pro protagonista Chi Cheng, o Guo tem um charme a parte. Ele tem uma energia que ele consegue ser charmoso sem fazer nada
-Além disso, senti falta de ver a visão da ex. Imagina descobrir que seu ex ficou com o seu atual? A cabeça dela deve ter explodido, e seria bem interessante saber o que ela pensou KKKKKKKKKKK
por fim, esse BL tem muitos defeitos, mas é impossível largar. Ele junta tudo que é cliche nos dramas chineses, mas também tudo que faz a gente viciar. E deixarei essa frase do meu personagem favorito: “Homem é que nem menstruação: quando vem, irrita, quando não vem, faz falta.”
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Acho que devia ver mais BLs Taiwaneses
Eu quase não assisti, mas não tinha mais nada para ver e não queria algo tailandês no momento. Acabei me surpreendendo muito, porque mesmo com tantos conflitos (eles têm a essência dos dramas chineses, claro que precisa de um dramalhão), foi fofo e leve. Amei os protagonistas: um super caótico e o outro calmo.O que me surpreendeu é que, juntando todos os episódios, não dá seis horas direito. Ou seja, no tamanho dos outros BLs que vejo, esse teria uns cinco episódios, mas conseguiram desenvolver muito bem o romance. E ainda tiveram várias cenas boas e profundas, trabalharam isso de forma incrível. Fora o romance, que a cada episódio me fazia sorrir tanto que meu rosto chegava a doer. Também adorei os personagens secundários, principalmente a família do Jiang.
Coisas que poderiam não ter: o contexto da amiga dele que foi violentada na rua. Entendo que era para justificar por que eles não ficaram juntos e a insegurança do Jiang com relacionamentos, mas poderiam ter arrumado outra solução ou simplesmente deixado ela como amiga, até porque isso nem foi muito explorado, acabou ficando meio à toa. Acho muito sem sentido essas cenas de abuso contra mulheres que colocam do nada em BLs.
O drama do primo, para mim, também não fez sentido. Foi jogado, e no final acabou inútil. KKKKKKK Todos os conflitos envolvendo a família do Yang Zi Xiang foram meio inúteis, né? O primo, a noiva e o pai não conseguiram fazer nada. Isso até foi bom, mas então para que colocar na história?
De qualquer forma, eu amei muito esse BL e mesmo com essas aleatoriedades, não diminuiu a nota.
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Tem spoilers
A primeira coisa que preciso dizer é o quanto a Namtan e a Film simplesmente resolveram criar o conceito de atuação nesse GL. Eu sabia que a Namtan era boa atriz, e a Film, de Not Me para cá, melhorou 100%. As duas arrasaram muito. Se antes eu achava FirstKhao os melhores em atuação de choro, agora, na minha listinha de ranking, está NamtanFilm.Esse é uma das séries que eu começo vendo junto com o lançamento e no ep cinco abandono (não sei por quê), e com Pluto eu estava esperando tanto tempo, mas quando começou a lançar e eu a acompanhar, abandonei porque não nasci para ver nada em lançamento. Enfim, essa semana resolvi assistir, queria muito ver um GL bom, que a produção fosse boa e a atuação minimamente assistível, e os que achei assim ainda estão em lançamento, então não queria arriscar, por isso peguei Pluto que já tinha todos os episódios. Confesso que comecei a gostar mesmo a partir do ep 7, meio que o roteiro cresceu para mim, o que antes achava que era uma história simples, escalonou em um nível incrível. Tem MUITAS cenas parecidas com Last Twilight, o que é maravilhoso porque é a minha série favorita da vida, gostei de quase todas, menos das pantufas, porque achei meio jogada a história das pantufas, acho que a GMMTV está cada vez pior em enfiar os produtos dela na história ou são os diretores que não fazem direito.
Eu adoro quando os personagens não são só personagens, eles são representados como humanos, e fazem coisas erradas levadas pela emoção e não são 100% bonzinhos. Fiquei feliz que não enfiaram o famoso macho escroto para grudar em uma das meninas, elas já tinham problemas demais, e o primo, de quem fiquei desconfiada por todos os episódios, era só um coitado que ajudou bastante. Que primo maravilhoso. O Ben, eu acho que ele era para torturar quem estava assistindo, aquilo ali é tortura psicológica, porque, meu Deus, a cada episódio piorava a história dele. Eu já estava quase entrando lá para dar um abraço nele. Ele foi atropelado (pensei: ok, acontece), daí jogaram que ele ficou de cadeira de rodas e isolado de todos (até aí eu achei tranquilo), a mãe dele morreu (pensei que não precisava, só não imaginava que piorava), a mãe dele se matou para pagar as contas médicas (pesou total, tive que pausar e encarar a parede), a mãe dele morreu à toa, porque não dão seguro para quando a pessoa tira a própria vida (e foi aí que entendi que esse personagem, coitado, carrega o peso de maior traumatizado).
Sobre o trio lá, das meninas, se resolveriam se formassem um trisal. Simples. Quando as três começaram a se beijar, já pensei que ia rolar um rebuceteio, mas aí deixaram a Phim sobrando.
A cena que eu mais chorei com certeza foi a que a May pede perdão para o Ben. Aquela cena foi pesada no sentido de tudo. A atuação, o clima que construíram, as palavras, a situação. Muito boaaaaaaa. E a May é minha personagem favorita. Ela não é aquelas personagens que as pessoas conseguem fazer elas de trouxa, era eu que era feita KKKKKKKKKK me surpreendia como a garota estava sempre um passo a frente. Cada vez que descobria que ela sempre sabia de algo, eu gritava em comemoração. Ela foi falar até com o noivo da Oboom. Ela pegava todo o enredo de drama que as pessoas em volta dela escondia dela, e jogava fora. Tudo a menian mexia os pauzinhos e conseguia saber. Até quando a Aioon se afastou, ela foi atras do motivo. Diva demaisssss. Só não digo que foi minha crush suprema desse GL, porque a Mint apareceu por alguns segundos.
O problema das irmãs foi a avó o tempo inteiro. Tudo seria diferente se a avó não tivesse tratado as duas com diferenças. E eu não odeio a avó, ela fez o que pôde para criar duas crianças, sem perceber o que estava fazendo. E eu gostei que ela percebeu isso, entendeu que errou. As gêmeas têm suas perspectivas da história, são bem diferentes e uma se torna a vilã da outra. E apesar de ter achado a Ob-oom insuportável, egoísta e problemática, conseguia entender ela e toda a situação. Não concordo com atitudes dela perante a May quando a menina acordou no hospital sem conseguir enxergar, confusa e devastada, mas diz muito sobre toda a situação em que ela estava e cresceu. E eu gostei que no final de tudo ela pediu desculpas e entendeu que fez errado com a própria irmã, e eu gostei que levaram ela para a terapia. É tão necessário isso, mostra um roteiro responsável. Mas, se eu fosse a Ai-oon, teria pulado no rio quando a irmã pediu para ela escolher KKKKKKKKK rapaz, que desespero que senti, não teria aguentado, o rio me esperava, eu ia era nadando embora.
Acredito que senti falta de ter mais momentos das protagonistas com secundários. Até tinha, mas só para conflitos, sabe. Acho que faltou um alívio "cômico"? Em vários episódios era só as protagonistas, me dava um sentimento de solidão, sei lá. A GMMTV é muito boa em criar relações legais com personagens secundários e grupos de amizades. Nesse tinha, só que por algum motivo me deu esse sentimento de solidão KKKKKK. No entanto, isso é problema meu. Acho que quem assistiu e gostou muito não teve esse sentimento. Pode ser que teria sido melhor se eu tivesse assistido na minha fase drama, porque no momento estou mais na comédia romântica, não querendo ver drama. Então talvez eu tenha me arrependido de ter visto por agora..
Mais uma coisa, eu não perdoei o pai da May. Não me desceu que ele mudou e se tornou homem. Aquele cara, na vida real, com certeza agrediria a esposa, com certeza absoluta. Ele era violento com a filha e empurrou a mulher dele quando ela foi tentar socorrê-la. Eu queria muito que não tivessem botado uma redenção para ele. Plmds, que ele morra intoxicado com aquelas flores.
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Quero saber o motivo por esse BL ter flopado
A GMMTV esse ano está arrasando nas comédias românticas e no visual das produções. Eu não assisti na época do lançamento porque tenho dificuldades em acompanhar dessa forma, sempre acabo desistindo no meio do caminho e perdendo o foco. E claro, o BL estreia de protagonista do Markinhos eu não podia abandonar ou desgostar, então esperei.Esse BL é a cara do Mark, e o Ohm casou perfeitamente com a vibe. Os dois primeiros episódios são meio confusos, mas a partir do terceiro começa a ficar MARAVILHOSO. A comédia é ótima, o elenco foi perfeito, os figurinos belíssimos e fofos, e eu me surpreendi bastante com o visual em geral. Sem falar no roteiro, que não tem aquele formato de começo–meio–fim como a maioria, é mais no estilo “tem esse problema, vamos resolver” de dois em dois episódios. Isso deixa a história leve, nada cansativa e cheia de situações bem aleatórias. Me lembrou Boys in Love, que também segue essa dinâmica. Do nada você via o Mark em cima de um boi na fazenda KKKKKK.
Os três últimos episódios tiveram mais drama, não no relacionamento do casal, mas nas questões familiares e traumas deles, e tudo foi resolvido de forma muito fofa. A atuação do Mark melhorou bastante, e a do Ohm também, principalmente em comparação com Last Twilight. Amei a participação do Jimmy e do Khao. Nossa, chorei três episódios seguidos!
Acho uma pena ter flopado. O Mark e o Ohm merecem muito reconhecimento, reizinhos da comédia e do trabalho bem feito. Estou torcendo para que no ano que vem venha mais uma obra com eles.
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Me senti drogada assistindo isso
Primeiro: comédia. Uma sensação! O humor tailandês é diferenciado, é aquela comédia absurda que faz você se perguntar o que está acontecendo. Em Perfect 10 Liners, a cena mais engraçada e maluca será sempre a próxima. Resumindo, o primeiro arco foi um dos mais engraçados (apesar de toda a série ser divertida). Eu gostei muito dos amigos desse arco também, os secundários eram muito bons. Porém… gostei dos outros também, KKKK. Não dá para decidir. Em casal, YothaGun tem meu coração. Particularmente, eu adoro a dinâmica grumpy x sunshine, e eles são o par que mais entrega drama. Mas, em termos de arco favorito, o terceiro está no topo, tanto pelo casal quanto pelo desenrolar. Esse arco tem muita convivência entre os outros personagens, casais já formados vivendo a vida, o grupão junto… então eu amei. EU AMEI! Gostei muito do personagem Faifa, ele é meu bebezinho. No começo, achei que o Wine seria um introvertido sem muita personalidade, mas acabei amando ele também. Acho que foi a melhor pessoa para o Faifa.A coisa que mais amei em Perfect 10 Liners nem foi o início dos romances (o que normalmente é meu ponto favorito em outras séries), mas sim ver os casais sendo casais. Dava vontade de chorar de tão fofo e feliz. Às vezes é bom ver só o cotidiano de relações homoafetivas, deles só vivendo felizes e esse comum é o que torna essa serie especial. Talvez o terceiro arco tenha sido meu preferido justamente por isso, não precisou de grandes reviravoltas para ser bom. Eu torcia para ver todos os outros casais e acompanhar como estavam indo. Claro, amei Faifa e Wine. E o melhor, eles começaram de forma simples, sem muita burocracia, e a série deixou a gente aproveitar os momentinhos deles. Tipo, namorado secando o cabelo do outro enquanto ele está bêbado, grupinhos de casais se reunindo para juntar outro casal, as bebedeiras, extrovertidos VS introvertidos, a importância que os secundários tiveram e não foram esquecidos… tudo tão fooooooofo.
OBS: acho que aproveitaram o fato de que AuOboom tem o beijo mais bonito entre os casais da série para colocar eles se pegando em qualquer oportunidade KKKKKKKKK.
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omegaverse sem omegaverse?
Essa temporada teve muitos furos, assim como a outra, mas nessa teve muito mais. Muitas coisas foram introduzidas e esquecidas, outras não faziam nem sentido. Essa temporada foi uma farofa KKKKKKKK Mas tipo assim, eu sou chata com esses problemas, porém, com Pit Babe eu não ligo, porque me diverti assistindo, sabe. Parece uma grande fanfic do Wattpad gay. Nunca me canso de falar o quanto os BLs tailandeses são mágicos em fazer séries em que o mundo é gay. Todo mundo do elenco de personagens KKKKKK Tipo, pensa na coincidência de você, seu irmão, os corredores de carro, todos os amigos do piloto, o vilão, o outro vilão, todo mundo. Maravilhoso. Voltando a falar da série em si, foi divertida, vários clichês, a segunda temporada possui mais erros, no entanto, a gente releva.Agora, coisas que vou reclamar:
1- Gente, o Kenta na primeira temporada mostra ele criança junto com o Pete, certo? Ele era uma das crianças, e ele cresceu ali. Se ele não tinha poderes, como mostra na segunda temporada, POR QUE O TONY ADOTOU ELE? Não entendi. Tipo, ele não tinha poderes, daí o Tony resolveu usar a criança como capacho depois que ele crescesse? Vibe Charlie, que ele achou que ele não tinha poderes?
2- Gente, essa história nem devia estar no gênero omegaverse. Não é necessário o omegaverse. Tipo, por que usam os termos Alfa, Beta e Ômega? Só pra deixar cringe o negócio? Porque hora nenhuma isso é usado KKKKKK eles só utilizam esses termos e às vezes têm cenas vergonhosas deles falando de cheiro. Cara, não era necessário, porque eles não utilizam nada do omegaverse. Bastava dizer que era, sei lá, de fantasia ou ficção;
3- Queria que tivessem explorado mais a perda de memória do Charlie. Seria fofo ver ele se apaixonando novamente.
Podiam ter explorado mais cenas de Kim e Kenta, pra gente ver que eles criaram um vínculo com o fato de morarem juntos forçadamente.
4- Se fosse eu, o Alan, com superforça, teria pegado a bengala do Tony e quebrado, que aí ele não podia me dar choque. Depois pegava e cortava a cabeça dele. Gente, não tem como ele reviver com a cabeça arrancada. Daí leva essa cabeça e enterra bem longe do corpo. Fim.
5- Achei muito fora do roteiro o que o Alan fez. Acho que foi erro de como introduziram, mas pareceu que ele fez muito mais para ter poderes do que para salvar o Dean KKKKKKKK eu fiquei num ódio. Não precisavam nem botar poder nele. O personagem Alan da primeira temporada jamais trairia se não fosse para salvar alguém, então que só ameaçassem ele com o Dean para ter o sangue do Charlie. Agora, colocar que ele fez a traição porque não queria fazer cirurgia? Que merda é essa? Na minha visão ele jamais trairia o povo da mecânica por isso.
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