Me surpreendeu
Que filme absolutamente bizarro e perturbador, E EU AMEI CADA SEGUNDO. Sério, parece que Lesson of the Evil foi feito sob medida para mim.
Eu sou apaixonada pelo subgênero slasher, e ver um slasher protagonizado por um psicopata tão carismático foi maravilhoso.
A construção da narrativa é excelente: a forma como o protagonista vai perdendo o controle aos poucos, mesmo sendo um sujeito meticulosamente calculista e absurdamente precavido, é incrível.
A primeira metade do filme é quase enganosamente calma, abordando os dramas escolares com naturalidade e interligando tudo com uma sutileza impressionante. Já a segunda metade é puro caos. Violenta, insana e viciante.
E aí entra o trunfo do filme: o protagonista. O carisma desse psicopata é tão absurdo que me vi rindo, me divertindo e até torcendo por ele em várias cenas. E o mais legal é vê-lo improvisando, adaptando seus planos conforme tudo vai saindo do controle. É um deleite acompanhar essa queda.
Os personagens são ótimos, os cortes de cena funcionam muito bem, a cinematografia é afiada e a trilha sonora tem aquele ar vintage que combina perfeitamente com a mente doentia (e charmosa) do protagonista. É um baita slasher, cheio de sangue e mortes, mas o que o torna especial é o fato de não ser só sobre um cara matando gente. Existe drama, existe construção, existe tensão. O protagonista é a história. E o filme te aproxima tanto dele que é impossível assistir de forma neutra.
Não é um terror feito para dar medo, é quase um terror cômico, não por conter cenas engraçadas, mas porque o carisma do protagonista transforma a violência em algo estranhamente divertido. Medonhamente divertido.
Recomendo muito para quem gosta de slashers que saem do óbvio, que querem algo mais estilizado, mais ousado, e não têm medo de se encantar pelo vilão (eu sempre).
Eu sou apaixonada pelo subgênero slasher, e ver um slasher protagonizado por um psicopata tão carismático foi maravilhoso.
A construção da narrativa é excelente: a forma como o protagonista vai perdendo o controle aos poucos, mesmo sendo um sujeito meticulosamente calculista e absurdamente precavido, é incrível.
A primeira metade do filme é quase enganosamente calma, abordando os dramas escolares com naturalidade e interligando tudo com uma sutileza impressionante. Já a segunda metade é puro caos. Violenta, insana e viciante.
E aí entra o trunfo do filme: o protagonista. O carisma desse psicopata é tão absurdo que me vi rindo, me divertindo e até torcendo por ele em várias cenas. E o mais legal é vê-lo improvisando, adaptando seus planos conforme tudo vai saindo do controle. É um deleite acompanhar essa queda.
Os personagens são ótimos, os cortes de cena funcionam muito bem, a cinematografia é afiada e a trilha sonora tem aquele ar vintage que combina perfeitamente com a mente doentia (e charmosa) do protagonista. É um baita slasher, cheio de sangue e mortes, mas o que o torna especial é o fato de não ser só sobre um cara matando gente. Existe drama, existe construção, existe tensão. O protagonista é a história. E o filme te aproxima tanto dele que é impossível assistir de forma neutra.
Não é um terror feito para dar medo, é quase um terror cômico, não por conter cenas engraçadas, mas porque o carisma do protagonista transforma a violência em algo estranhamente divertido. Medonhamente divertido.
Recomendo muito para quem gosta de slashers que saem do óbvio, que querem algo mais estilizado, mais ousado, e não têm medo de se encantar pelo vilão (eu sempre).
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