Our Unwritten Seoul
Eu criei várias expectativas com Our Unwritten Seoul porque vi, mais de uma vez, opiniões de pessoas dizendo que ele é o melhor K-drama do ano. Acho que essas expectativas podem ter atrapalhado um pouco a minha experiência…
Comecei a história presa à ela, apreciando cada minuto, mas finalizei desapontada. O drama não é ruim, mas ele construiu um clima e um caminho que me fizeram acreditar que existia um destino forte esperando, algo maior. E aí… não veio. Alguns desenvolvimentos soaram incoerentes, algumas decisões pareciam desconectadas demais da história, e certos personagens simplesmente não caminharam.
Os primeiros episódios me cativaram de verdade. Talvez eu também estivesse num momento muito parecido com o da Mi-ji, porque me vi nela em vários aspectos: perdida, mas esperançosa; vulnerável, mas tentando se manter de pé. A atmosfera do drama é, sem dúvidas, o que ele tem de mais acolhedor. É calmo e suave. Perfeito para dias ruins, para quem quer respirar fundo, ou só acompanhar alguém caminhando devagar pela própria vida. A Mi-ji, principalmente, é uma personagem tão gentil que dá vontade de guardar ela num potinho. Eu realmente me conectei com ela. Sua jornada foi muito bonita.
De resto, não posso dizer que apreciei a Mi-rae, apesar de ter gostado de seu encerramento, e também sua mãe (sempre rígida) e Ho-su (que apesar de ter uma vulnerabilidade e carregar seus traumas na história, é extremamente egoísta e egocêntrico). Não entendi o motivo de alguns outros coadjuvantes terem tanto tempo de tela. Também não entendi o propósito de Ro-sa na história, apesar de ter gostado muito dela.
No fim, acho que valeu a pena assistir. É uma história bonita, com personagens sensíveis e com momentos muito humanos. A vibe inteira do drama é tão aconchegante que, mesmo com seus tropeços, ainda deixa algo bom na gente.
Ps. Park Bo-young, que ATRIZ!
Comecei a história presa à ela, apreciando cada minuto, mas finalizei desapontada. O drama não é ruim, mas ele construiu um clima e um caminho que me fizeram acreditar que existia um destino forte esperando, algo maior. E aí… não veio. Alguns desenvolvimentos soaram incoerentes, algumas decisões pareciam desconectadas demais da história, e certos personagens simplesmente não caminharam.
Os primeiros episódios me cativaram de verdade. Talvez eu também estivesse num momento muito parecido com o da Mi-ji, porque me vi nela em vários aspectos: perdida, mas esperançosa; vulnerável, mas tentando se manter de pé. A atmosfera do drama é, sem dúvidas, o que ele tem de mais acolhedor. É calmo e suave. Perfeito para dias ruins, para quem quer respirar fundo, ou só acompanhar alguém caminhando devagar pela própria vida. A Mi-ji, principalmente, é uma personagem tão gentil que dá vontade de guardar ela num potinho. Eu realmente me conectei com ela. Sua jornada foi muito bonita.
De resto, não posso dizer que apreciei a Mi-rae, apesar de ter gostado de seu encerramento, e também sua mãe (sempre rígida) e Ho-su (que apesar de ter uma vulnerabilidade e carregar seus traumas na história, é extremamente egoísta e egocêntrico). Não entendi o motivo de alguns outros coadjuvantes terem tanto tempo de tela. Também não entendi o propósito de Ro-sa na história, apesar de ter gostado muito dela.
No fim, acho que valeu a pena assistir. É uma história bonita, com personagens sensíveis e com momentos muito humanos. A vibe inteira do drama é tão aconchegante que, mesmo com seus tropeços, ainda deixa algo bom na gente.
Ps. Park Bo-young, que ATRIZ!
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