Run On

Definição do que é ser leve e caótico

O amor aqui tem seus diversos significados, não se trata apenas do amor romântico, mas também amor próprio, sonhos, resiliência, amor fraternal, amor não correspondido, o modo que é retratado é incrível de bom, pois não é um dorama para sentirmos ódio, pois nós seres humanos estamos fadados aos erros e acertos da vida, apesar de não concordamos com certas atitudes e até mesmo ficar de coração partido com outras, somos transportados para uma posição que possamos compreender o porquê.
É lindo ver o desenvolvimento leve, porém caótico do Seon Gyeom e da Mi Joo, ambos são um raio de sol na vida de cada um, Seon Gyeom não é estranho, é apenas um ser humano com traumas. Neste dorama o trauma é bastante abordado, mas como os personagens lidam e superam isto é o que deixa esse dorama mais incrível.
Tem ali suas pitadas de comédia, a gente se diverte com a personagem Dan Ah ( apesar de todo caos que ela representa ) e eu nem preciso dizer sobre Yeong Hwa né?, divertido e muito amigável.
Recomendo demais este dorama, tem uma história leve com sentimentos intensos, eu amei.

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Um bom drama

Um drama original da netflix, levíssimo, sem grandes acontecimentos.

Não é um drama com uma história surpreendente mas é bom, os personagens estão vivendo a vida, é algo mais real.

Pelos edits dos casais que vi no instagram achei que teriam um romance mais intenso, estariam explodindo de química e tals. Tinha química? Tinha, mas não foi TAAANTO assim não.

O protagonista é um atleta nacional mas é uma pessoa carente e que sempre se negligencia sem nem perceber. Ele é um garoto que não sabe quase nada da vida, até mesmo saber diferenciar as coisas que ele gosta e não gosta. Chega até a não se valorizar da forma que devia.

Os personagens estão cada um tentando viver a vida de forma equilibrada.

Esse dorama passa a mensagem de que é importante correr olhando pra frente sabendo que o passado é importante mas que a gente precisa deixar ir, precisa aproveitar a vida para alcançar os nossos objetivos.

Finalizo com uma frase muita linda que foi dita pelo protagonista:

“Não tente forçar os seus pés em sapatos que não servem”

Sério, essa frase eu ameiii.

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Tiene todo lo que me gusta

Es un drama que me enganchó desde sus primeros capítulos. He visto que para muchas personas es tediosa y realmente no lo entiendo porque ya de por sí se ve que esta serie va a ser tranquila, de ir conociendo a los personajes y vivir sus vidas.

Para mí es refrescante, es una serie que hace que te enamores de los personajes, veamos una relación sana, su evolución, conflictos, etcétera. Con unos personajes con sus propias vidas y problemas que iremos viendo su evolución unos más que otros y que toca temas que pocos dramas coreanos logran hacerlo sin forzarlo tanto.

Mi único problema fue la pareja secundaria, su historia no me terminaba de gustar ni de convencer, tampoco veía química y eso hacía que sus escenas me fuera aburriendo mucho.

Siento que es el típico drama para ver mientras estás comiendo o tranquilamente con tu café.

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Um drama leve, com romance gostoso e em busca do sonho.

O que falar de run on? Eu juro que achei que não ia ficar tão apaixonada pela história, mas a gente tem duas paixões envolvida, eu adoro correr pela praia me liberta muito! Sempre que preciso espairecer sabe? Tô me sentindo sufocada. E cinema nem se fala, amo assistir filmes e ainda deu gatilho de saudade mesmo sabe? Foi tão gostoso. Foi a primeira vez que gostei mais do casal secundário que qualquer coisa, amei a química e a relação deles. Eu amei os atores, eles tiveram tanta naturalidade, pareciam eles próprios ali nas cenas, foi tão gostoso de assistir mesmo. Morri de rir, o casal prota foi tão diferente dos outros que já vi nos doramas, e o seon gyeom sempre conversava sabe? uma pessoa super tranquila mesmo. eu amei tudo! A ost também uma delícia de escutar. Foi ótimo assistir eles, agora eu só queria um dorama só pra Choi soo Young e kang tae oh!!!

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Parfois courir vite n'aide pas à prendre des décisions rapides.

Beaucoup de très belles idées avec à chaque fois un côté négatif qui les freine :

1 - Le rapport parent/enfant qui tend à se débarrasser de la servitude confucianiste, mais le personnage des pères est si caricatural que ça fausse le jeu.
2 - Même remarque également entre le député et sa femme, celle-ci affirme que sa vie lui appartient, et la sortie du mari répondant « ta vie ne t’appartient pas, c’est moi qui la possède, tu es là pour servir ma carrière » est trop brutale, excessive. De plus ces scènes sont isolées les unes des autres dans l’histoire, sans qu’un climat familial continu puisse les soutenir.
3 - Un des personnages fait son coming-out, ça c’est assez nouveau dans un drama de ce type, mais le personnage est assez falot et secondaire, ça passe presque inaperçu. Pourtant, joint à l’affirmation homosexuelle déclarée d’un acteur étranger qui arrive sur le tournage avec son ami, ça fait quand même un bon début d’ouverture !
4 - Les réflexions de l’héroïne sur le choix entre amour et travail sont justes, très réalistes, mais malheureusement ça donne lieu à de longues scènes d’hésitations, de fausse rupture, et comme les dialogues sont assez confus, on ne comprend pas tout de suite ce qui la motive.
Pour les dialogues, je regrette beaucoup de ne pas comprendre le coréen, la traduction m’a paru souvent confuse, je comprenais tous les mots mais difficilement le sens général ! C’était peut-être plus clair en anglais, j’aurais dû essayer.

5 - Ce drama permet la découverte du dessous de la vie d’une équipe sportive, le harcèlement autorisé implicitement comme « discipline » de seniors sur un junior. Là aussi c’est quand même énorme ! le gamin se retrouve à l’hôpital, et on l’accuse parce qu’il a enfin parlé ! Et on ne sait rien de ce qui arrive à ses bourreaux ! Par contre très intéressant de voir l’acharnement de Yim Si Won à sortir de l’influence de son père, du système de népotisme qui gangrène apparemment les recrutements ! Intéressante aussi la vue de la vie d’une agence, d’une équipe de tournage et surtout le rôle de la traductrice de sous-titres, permettant aux films de franchir les frontières.

6 - Les dialogues sont intéressants et justes, avec des pointes d’humour, mais parfois ils se perdent dans un marécage de « parler pour ne rien dire »difficile à suivre…

7 - Quelques ellipses qui nous font parfois nous demander où on atterrit, et pourquoi… ça nuit au rythme de l’histoire, qui traîne et accélère d’un coup…

Par contre très belle photo, bande son discrète et plutôt jolie…

La fin : je comprends quand on m’a dit qu’il n’y en a pas, et c’est très justement vu, car dans la vie il n’y en a pas non plus, sauf le départ définitif vers l’au-delà (ou ailleurs…) Le scénariste a voulu, je pense, rendre cet effet de continuité de la vie qui ne s’arrête pas comme par miracle sur une rupture ou un mariage… D’ailleurs personne ne parle de se marier, sauf le père dans sa vue archaïque de l’utilisation de l’institution dans son propre intérêt .
L’héroïne a une très belle phrase : « Ne soyons pas déçus de ne pas nous comprendre(toujours), on s’en tient à ce qui est possible ».
Ceci est d’une grande sagesse, mais exclut totalement la passion.
Quelques personnages secondaires sortent du lot : le secrétaire du député qui n’en peut plus de la bassesse de son patron et qui démissionne, ça c’est rare ! en général ce sont vraiment des âmes damnées prêtes à tout, celui-ci est humain !
Le secrétaire de la directrice d’agence qui la protège discrètement, avec un humour sous-jacent. Mais son histoire d’amour est complètement rajoutée, comme dans la volonté de caser tout le monde à la fin !

Le héros principal est parfait : aisance, naturel, sincérité, Yim Shi Won est parfait ! Les autres aussi, dans leur interprétation, s’il y a des problèmes ils viennent de l’écriture du scénario, et peut-être de la traduction ! Mais il y a une belle unité de jeu, pour les principaux personnages, certains seconds rôle sont plus artificiels et mal intégrés dans l’histoire.

Ce drama aurait pu être une pépite, mais il est passé à côté par la longueur des tours et détours des personnages pour en arriver à prendre une décision. Dans la vie aussi, il faut du temps pour se décider, mais là 5 ou 6 épisodes à avoir le c… entre deux chaises, soit le 1/3 du drama, au moins, c’est trop long !

Mais je n’arrive pas à dire que je n’ai pas aimé, et comme je ne suis pas arrivée non plus à le virer en cours de route !

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Run On

Run On me deixou dividida. Eu não odiei, mas não consegui apreciar a história como eu acho que deveria, por achei ela chata.

A protagonista parece estar presa a uma visão idealizada do que o amor deveria ser, o que a torna rígida demais. Essa insegurança não evolui muito durante a história, o que a mantém em um estado estagnado. O protagonista, por sua vez, oscila entre querer um relacionamento estável e a vontade de se proteger. Ele também enfrenta uma certa pressão para corresponder a expectativas de sucesso profissional, o que dificulta ainda mais sua vulnerabilidade. A vulnerabilidade nas pessoas não é algo ruim, mas nessa história ela excessivamente exagerada, e na minha opinião quando os personagens estão sobrecarregados por tantos conflitos, e esses conflitos não são bem equilibrados nem trabalhados de forma que construam química, o efeito acaba sendo o oposto — cria distância e desconforto. Em nenhum momento senti proximidade entre eles, nem aquela conexão que nos faz torcer e nos envolver pela história.

Curiosamente, o casal secundário roubou a cena, mostrando uma dinâmica muito mais genuína e interessante. Eles tinham dilemas mais leves e uma conexão que me fizeram desejar acompanhar sua trajetória com mais atenção do que a dos protagonistas. No fim, foi fácil torcer por eles porque a relação era menos carregada e mais divertida.

Apesar das falhas no relacionamento central e da falta de química entre os protagonistas, uma coisa que me chamou atenção foi a força e a resiliência de Eun-ji. a busca dela por independência, a vontade de construir seu próprio caminho e conquistar seu espaço no mundo são um alento nessa trama. É inspirador ver uma personagem feminina que, mesmo atravessando dúvidas e medos, mantém seus sonhos vivos e luta para realizá-los.

No fim, ficou a sensação de que a história poderia ter sido muito mais, mas se perdeu na própria falta de ritmo e profundidade.

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“Na Direção do Amor” é como uma brisa num dia abafado: não resolve tudo, mas alivia, refresca, faz a gente respirar diferente. É um dorama que caminha no seu próprio ritmo e nos lembra que amar também é aprender a esperar o passo do outro.

“Alguns correm pra vencer. Outros, só querem alguém que acompanhe o passo sem apressar o coração.”

Esse dorama é sobre duas pessoas que vêm de mundos completamente diferentes:
Ki Seon Gyeom, um ex-velocista nacional, quieto, introspectivo, quase analógico num mundo digital. E Oh Mi Joo, uma tradutora cheia de vida, falante, independente, que traduz filmes… e sentimentos também.

Eles se conhecem num desses encontros que o destino joga sem aviso.
E o que começa com desencontros e silêncios desconfortáveis, vira um romance construído com delicadeza, onde cada gesto vale mais que um discurso.

Mas o dorama não vive só do casal principal temos também a segunda dupla, que merece aplausos: Seo Dan Ah, CEO mandona com alma solitária, e Lee Young Hwa, um artista plástico fofo que quebra os muros dela com leveza e persistência.

E o que mais me encantou foi o diálogo constante sobre linguagem: o que a gente diz, o que cala, o que o outro entende e o que se perde na tradução da vida real.
É uma dança entre o correr e o parar, entre ouvir e ser ouvido.

O roteiro é sutil, inteligente, cheio de frases que a gente anota.
A trilha sonora acompanha como se fosse parte da respiração da história.
E o final… é coerente, doce, e maduro. Nada explosivo, mas pleno.

💬 “Amar também é aprender a falar a língua do outro , mesmo quando não existem legendas.”

Na Direção do Amor me lembrou que não preciso correr pra provar nada.
Que o mais bonito, às vezes, é simplesmente ter com quem andar.
Mesmo que devagar. Mesmo que em silêncio.

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Um dos melhores doramas que já vi.

Run Onfoi simplesmente perfeito. Não tenho palavras pra descrever amor que sinto por esse dorama. De uma forma leve e sutil o dorama discutiu sobre autoestima, sexualidade, toxidade na família e no trabalho, desafios no trabalho, superação, amizade, romance, racismo, saúde e cinema. Foram diversas referências à filmes famosos por meio de frases, posters, o trabalho da mi-joo traduzindo e afins. Entregou relacionamentos saudáveis, sem plot de infância/amnésia/triângulo/casamento forçado/sem romantização de relacionamento tóxico. A protagonista, Oh mi-joo, é uma mulher incrível. Forte, determinada, apaixonada e, acima de tudo, ela se ama. Mi-joo não abaixa a cabeça pra homem/patrão, é seria quando precisa ser, mas também é extremamente carinhosa com os seus amigos. Ki Seon-gyeom é um homem que cresceu na sombra de sua família, sem afeto e atenção dos pais, mas que aos poucos aprende a se amar, assim como descobrir o que ele gosta de fazer de verdade. Acompanhar a evolução desse personagem foi incrível. Deixando de ser um homem recluso, pudemos ver um homem demostrativo, que conversa e compartilha seus pensamentos, aprendendo a cada dia a se amar mais. Seo Dan-ah é uma personagem que eu admiro MUITO. Essa mulher sofreu desde o seu nascimento. Sempre sendo oprimida pelos homens de sua família, por ser mulher, e por isso desenvolveu um bloqueio enorme. Ao decorrer do dorama ela mudou bastante, não perdeu sua essência mas claramente ficou mais aberta à amizades e ao amor. O young-hwa é um amor. Desde o início, desde a primeira cena, ele me ganhou. Alegre, talentoso, esforçado e apaixonado. Um personagem extremamente carismático, do início ao fim. Ele foi um ótimo amigo, namorado e pintor. Sempre me alegrava quando estava nos "palco". (alô eoy) Os personagens secundários também tiveram suas histórias desenvolvidas. A ji-woo (mãe do Gyeom) teve força e se livrou daquele homem horrível. Seok-won e a Mae encontraram o amor. A família do amigo do young-hwa (esqueci o nome dele) se acertou, e ele foi aceito. A fluidez e naturalidade das cenas e diálogos, a fotografia e ost também foram perfeitas. Foi algo leve de se assistir. Os episódios passavam que eu nem sentia. Enfim, foi um dorama incrível, eu só tenho a agradecer aos roteiristas e atores por terem feito um trabalho maravilhoso. Run on sem dúvidas entrou para minha lista de doramas favoritos e me marcou muito. Agora só resta a saudade. 🥺♥️

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