Plongée dans l'ère coloniale
Pour commencer, j'ai attribué la note de 8,5 à "Gyeongseong Creature" car bien qu'il prenne un peu de temps à démarrer (sur deux épisodes), une fois lancé, on est complètement captivé. Ce drama est incroyablement addictif.Premièrement, le jeu des acteurs est remarquable. Étant situé à l'époque coloniale, plusieurs acteurs jonglent entre le coréen et le japonais de manière impressionnante, ce qui enrichit l'authenticité et l'immersion dans l'histoire.
Deuxièmement, l'intrigue nous absorbe totalement. On traverse une palette d'émotions diverses : colère, tristesse, soulagement... Chaque épisode est une montagne russe émotionnelle qui nous tient en haleine. Les personnages sont bien développés et leurs arcs narratifs nous font vivement ressentir leurs luttes et succès.
Troisièmement, les aspects techniques du drama sont tout aussi louables. Les décors, les effets spéciaux et les costumes sont d'une qualité incroyable, reconstituant avec soin l'époque coloniale de la Corée. Chaque détail contribue à construire un monde captivant et crédible.
Enfin, bien que je ne sois généralement pas fan des dramas en période de guerre et de colonisation en raison de leur intensité émotionnelle, "Gyeongseong Creature" trouve un équilibre parfait entre action, intrigue, émotions et développement des personnages. Le suspense et l'envie de découvrir la suite de l'histoire sont constants. J'attends avec impatience la seconde partie prévue pour janvier !
Was this review helpful to you?

Jang Taesang é um homem que viu sua mãe ser presa e posteriormente morta pelos japoneses quando ele era um menino. Para manter a promessa feita à mãe de se manter vivo, ele se mantém longe dos conflitos com os japoneses até que o destino dele encontra o de Yoon Chaeok, uma detetive determinada que está procurando pela mãe desaparecida há 10 anos.
Taesang acaba sendo intimado a resgatar a amante de um oficial japonês que foi levada para o hospital (onde os militares realizam experimentos) a mando da esposa legítima do oficial. Com isso Taesang e Chaeok acabam unindo forças para se infiltrar e resgatar as pessoas presas no hospital.
Digamos que a primeira metade do drama funciona como ambientação e preparação para o clímax que acontece na segunda parte com o resgate propriamente dito e o embate com os vilões. Achei esse primeiro momento mais devagar e até um pouco chato, mas "devorei" os episódios da segunda parte. E sinceramente foi muito satisfatório a cena no velório do Oficial e o bilhete de Taesang manda para a Sra Maeda e o desfecho disso.
Ansiosa pela segunda temporada que vai trazer explicações sobre aquele final enigmático que parece trazer elementos de viagem no tempo.
P.S: Assisti a segunda temporada e não tem nada de viagem no tempo kkkkkkkkkk
Was this review helpful to you?
This review may contain spoilers
Mistura de história, romance, mistério, ficção científica e monstros!
Assim que terminei o último episódio, sentei para escrever esta resenha. Mas confesso que estou até o momento tentando entender se gostei ou não do drama. Não que eu não tenha gostado, mas também ficou longe de ser um dos melhores que já assisti. Talvez pela expectativa que criei já que tínhamos nada mais nada menos que Park Seo Joon e Han So Hee no elenco, eu estivesse esperando um drama daqueles de tirar o fôlego. E na real, nem achei que eles combinaram tanto assim como casal na trama.Como destaque, embora A Criatura de Gyeongseong seja uma história de ficção, ela leva a sério seu cenário histórico já que é ambientado em momento traumático da história da Coreia. Gostei da abordagem que representa claramente a histórica da ocupação japonesa sobre a Coréia porém incorporando elementos de aventura e fantasia resultando em uma narrativa envolvente que prende a atenção.
Ainda dentro dessa abordagem histórica da ocupação japonesa, também fica óbvio na trama os limites da ciência num confronto militar com experimentos desumanos realizados no hospital onde a história se desenrola o que acaba adicionando mais profundidade à trama
O final da primeira temporada deixa margem muito clara para uma possibilidade de segunda temporada que pode ser totalmente diferente. Além da cena da Criatura ter transferido sua energia ou essência vital para sua filha, tendo a possibilidade de trazer o personagem de Han Soo-hee de volta à vida, o episódio 10 inclui pós-créditos que avança para décadas no futuro enquanto um homem interpretado por Park Seo-joon aparece. O que pode significar a continuidade entre gerações. Muitas possibilidades que poderiam surgir numa possível segunda temporada já que além destes dois fatos existem alguns outros que ficaram em aberto: O que aconteceu com o bebê de Myeong-já? O que aconteceu com Lady Maeda?
A curiosidade é grande mas não resta outra coisa a não ser aguardar!
Was this review helpful to you?

bon drama
Gyeongseong Creature est un drama coréen vraiment prenant et intense, qui mélange habilement thriller, horreur et drame historique. L’histoire se déroule dans les années 1940, pendant la période de l’occupation japonaise en Corée, et elle réussit à créer une ambiance oppressante et captivante du début à la fin. C’est une série qu’on commence en se disant qu’on va juste jeter un coup d’œil… et qu’on finit par enchaîner sans voir le temps passer.Ce qui frappe tout de suite, c’est l’atmosphère. Les décors, la lumière, les costumes… tout est soigné et ultra immersif. On est plongé dans une époque tendue, où le danger vient autant des humains que de ce qui rôde dans l’ombre. Le mélange entre contexte historique et éléments surnaturels est hyper bien dosé, sans jamais tomber dans le ridicule ou le too much. Au contraire, ça donne à l’intrigue une tension permanente et un côté mystérieux qui donne vraiment envie de savoir ce qui se cache derrière toute cette affaire.
Le casting est impeccable. Park Seo-joon et Han So-hee livrent des performances intenses et très convaincantes. Ils portent la série à bout de bras et leur alchimie à l’écran fonctionne parfaitement. Leurs personnages sont bien écrits, avec chacun un passé, des blessures et une raison de se battre, ce qui les rend attachants et crédibles. Les personnages secondaires ne sont pas en reste et apportent beaucoup à l’histoire, certains étant même de belles surprises.
Niveau scénario, ça tient bien la route. Il y a du suspense, des rebondissements et pas mal de scènes à couper le souffle. Les épisodes montent progressivement en intensité, avec un bon équilibre entre moments calmes et séquences d’action ou de tension. C’est aussi une série qui traite de thèmes lourds comme l’oppression, la survie, et la résistance, mais qui sait le faire sans jamais être plombante, en intégrant des moments d’émotion et de solidarité qui touchent.
Visuellement, c’est un sans-faute. La réalisation est soignée, avec des plans magnifiques et une ambiance sombre qui colle parfaitement à l’histoire. Les effets spéciaux sont réussis et renforcent le côté fantastique sans en faire trop. Mention spéciale pour la créature elle-même, qui est à la fois effrayante et intrigante.
En résumé, Gyeongseong Creature saison 1 est un excellent drama à suspense, qui mélange habilement horreur, histoire et action. C’est prenant, bien joué et visuellement bluffant. Si vous aimez les séries sombres, avec une intrigue bien ficelée et des personnages forts, celle-ci vaut vraiment le détour. Et franchement, une fois lancé, difficile de décrocher. Vivement la suite.
Was this review helpful to you?

resneha
A Criatura de Gyeongseong foi uma verdadeira surpresa para mim. A trama conseguiu me prender do início ao fim com sua mistura de mistério, ação e aquele toque sombrio que deixa tudo mais intrigante. O único episódio lançado até agora foi simplesmente divino, entregando exatamente o que eu esperava — e até um pouco mais.Os personagens foram outro ponto forte. Cada um deles tinha uma presença marcante, e senti que todos estavam ali por um motivo, com papéis bem construídos dentro da história. O protagonista, em particular, foi cativante, e fiquei ansiosa para ver mais do desenvolvimento dele nos próximos episódios. O equilíbrio entre a narrativa de época e o terror foi algo que a série conseguiu dominar com maestria, criando uma atmosfera tensa, mas ainda envolvente.
O único episódio deixou um gostinho de "quero mais" e já me deixou empolgada para a segunda temporada. A forma como o episódio termina, com aquele gancho perfeito, só aumentou minha ansiedade para ver o que vem por aí. Mal posso esperar para mergulhar novamente nesse universo e descobrir o destino dos personagens e como eles vão enfrentar os desafios que estão por vir.
Para quem ainda não viu, recomendo muito. Mesmo com apenas um episódio até agora, já dá para perceber o potencial incrível da série. Estou contando os dias para a continuação!
Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
A esperança contra a opressão e a vingança de uma criatura ressentida
A sensação que eu tive era de que poderia ser uma série bem mais interessante, porque o visual é bonito, o elenco é muito bom, os temas abordados são fortes, mas, a narrativa do protagonista masculino é muito limitada e a narrativa do romance contribuiu pra que a história ficasse desconexa.O romance foi tão acanhado que eu comecei a rir no episódio que a Chae-ok (FL) segurou o braço do Tae-sang (ML). Parecia que tinham contratado dois desconhecidos e colocaram eles pra encenar aquela cena. Não vá esperando muita química desse casal, porque não tem quase nenhuma.
Vi críticas sobre o Park Seo-joon atuando como Jang Tae-sang mas pra mim ele se esforçou e fez o máximo com o que ele tinha. Nós vemos um cara que só olha para o próprio o umbigo desde o primeiro episódio e a história (de forma sutil) tenta acrescentar qualidades nele, como a compaixão, a liderança, a benevolência em ajudar o próximo, mas a ideia da escritora com esse personagem é de que ele fosse como uma pessoa dos dias atuais, inserido naquela época e tentando sobreviver naquele contexto e naquelas situações. E é isso que ele é, um homem que toma decisões questionáveis assim como nós, tentando sobreviver, o que limita e fecha portas pra um desenvolvimento mais complexo dele.
Ah Chae-ok… aqui temos um assunto mais problemático, o diretor ou quiçá a própria escritora queria deixar implícito o quanto a protagonista feminina era forte e durona, tanto que há uma desconstrução da imagem de força na interação dela com os personagens de suporte e até mesmo com o Tae-sang. Quando você pensa em um guarda, um pai, ou um magnata, você imagina que eles tem algum senso de proteger, de tomar ação e tudo bem caso não tenham até porque eles estão dentro de uma narrativa mas esses pontos sempre eram mostrados de forma inferior ao lado dela e deixaram a protagonista incoerente com o restante dos personagens. E assumindo que foi proposital, é contraditório eles terem abandonado todo o desenvolvimento nos últimos episódios pra mostrar uma Chae-ok mais frágil, mais sentimental e até mais afetiva.
Agora um dos detalhes que eu curti bastante foi a representação da esperança na cor azul. Temos não só a cena de abertura, que mostra a criatura usando uma roupa azul, como também uma cena em um dos episódios de uma criança inocente que estava no laboratório usando azul, e um dos líderes dos rebeldes usando uma gravata azul, o próprio protagonista joga seu lenço azul fora enquanto diz que não faria parte dos rebeldes (como se estivesse jogado fora sua esperança no passado) e até mesmo a Maeda sentada em uma almofada azul, que na minha visão simboliza que ela tinha esperança de conseguir fazer o Tae-sang ficar com ela. E no final, toda Gyeongseong fica azulada, como se não só a paz mas a esperança do povo tivesse reinado. O que nos revela que, não importa se é um oprimido, um inocente, um vilão ou uma criatura, sempre há espaço para a esperança… ou não.
Provavelmente não vou assistir a segunda temporada, pelos problemas que eu citei sobre os protagonistas mas dentre os altos e baixos, dá pra aproveitar, inclusive o CGI dessa série ficou bom. E a verdadeira criatura é a Maeda, que por causa da rejeição submeteu inocentes àquelas condições horríveis. Como se não bastasse a opressão do povo de Gyeongseong.
Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
??
nasci pra assistir um dorama da so hee com o seo joon, dorama mais que perfeito viado. assisti a primeira temporada há um ano atrás e fiquei tão triste pq terminei rápido e quase explodi quando descobri que iria ter uma segunda temporada. admito que senti falta do meu namorado wi ha jun, o coitado tendo 5 segundos de cena na 2t (literalmente 😭) mas tirando isso, eu gostei mt mt dessa segunda temporada, confesso que fiquei um pouco confusa, achei que eles tinham viajado no tempo e teve parte que ficou mt aberta (ou eu burra não percebi) tipo, como o najin entregou nele em 19 e bolinhas? o que aconteceu pra ele ter feito a cirurgia e ter perco a memória? como injetaram o najin nela? mds é mt pergunta!Was this review helpful to you?

This review may contain spoilers
Vamos esperar o desfecho.
Eu já esperava que o final ia ser assim, aberto, mas eu desejei que não, que acabasse ali e pronto, não gosto dos dramas da Netflix porque ela tá com mania de fazer continuação e pra mim com Dorama isso nunca funcionou, isso estraga a históriaEnfim, não sei se estou satisfeita com esse final, eu torcendo pra Maeda morrer, ainda tava viva e provavelmente ia virar monstro, o nojento do Kato ficou vivo e ainda tinha o bebê e acho que pra piorar TUDO a mãe quis salvar a filha que ODIEI essa cena dela ter matado a própria filha e ela vai virar monstro também. Não gostei.
E o final do tae sang no futuro, no caso um ancestral dele seila, não entendi
Mas o que eu gosto de gyeongseong, inclusive me lembrou muito de mr sunshine é a luta e o sofrimento que eles retratam na época da invasão do Japão, eles sinto que eles gostam disso porque eles sobreviveram e no fim venceram, eu realmente gosto disso, me sinto aprendendo história sem nem precisar sentar pra ler sobre. Esperava mais do drama, mas ele entregou muita atuação, principalmente da so hee e o seo Joon, que dupla e muitas reviravoltas.
Was this review helpful to you?

Espetacular
Nos primeiros três episódios foram mais lentos, mas a partir do 4 ep tudo ficou mais empolgante, viciei e maratonei de uma vez. O mestre Jang sendo um play boy gostoso, corajoso, inteligente e fiel. A detetive sendo a diva maravilhosa que ninguém pode pisar em cima. O romance deles foi lindo de se ver. Toda a trama, enredo, os vilões, muito bom. Já vou começar a segunda temporada!!!Was this review helpful to you?

great cgi & plot
8,7/10. Alur menarik, cast bagus, cgi-nya juga oke. Cuma agak disayangkan, some of their scenes kadang rada boring gatau knp. Jadi agak berat gitu tiap mau lanjut eps berikutnya. Juga beberapa scenes dibuat sangat mendramatisir, tapi masih bisalah dimaklumin. Banyak bgt org munafik di drama ini 😂 even org terdekat yg udah dipercaya kaya keluarga. It hurts, tp emg itu yg sering terjadi di dunia nyata. Surprisingly walaupun ini kubilang banyak scene yg bikin boring, di eps 6 aku nangis bombay 😅😅😅 ohya ini juga mostly nyeritain tentang perjuangan korsel ngelawan jp slma masa penjajahannya ya. Beneran sbrutal itu 😢😢😢 thrillingnya ini DAPET BGT, gaboong. Deg-degan parah tiap eps takut ketauan ama militer jp 💔😁😁😁 dan untuk siapapun yg bilang seojun - sohee ga ada chemistry gw tinju lu bjir 👊🏻👊🏻👊🏻👊🏻👊🏻💥 ga ada chemistry apanya tai gw nangis pas di ending cok 😭😭😭😭😭 gw akuin ini acting sohee bagus bgt. Kalo seojun mah gausah dinilai blio ni juga udh bagus 👍🏻 untuk ending... GANTUNG. Anjir ga nyangka bgt nungguin part 2 biar bisa langsung kelar semuanya taunya tetep digantung sama season 2 💔💔💔💔💔 smoga gk lama lama yh lu @Season 2 ntar gw lupa jalan critanya njirtWas this review helpful to you?

Tra tutte, alla fine ha vinto l'ultima.
Tra i punti a favore, il fatto che fosse un drama storico ambientato nella prima metà del '900 (epoca che mi piace, anche se i drama di questo periodo sono per lo più cinesi). Come in Pachinko ho apprezzato invece l'ambientazione insolita di una Corea sotto il dominio del Giappone. Altro punto a favore era la presenza del romance, senza il quale il solo genere thriller alla lunga mi stanca.
Di contro, la presenza - nelle vesti peraltro di protagonista - di Park Seo Joon, attore da molti apprezzato ma che ho sempre faticato a tollerare: una recitazione, la sua, che spesso mi sa di artefatta, oltre a un'estetica che sarebbe onestamente ingiusto definire spiacevole ma che davvero non è nelle mie corde, il che rende particolarmente fastidioso ai miei occhi il suo atteggiarsi come se sprigionasse un'aura di fascino, quando lo charme è davvero ben altra cosa. L'attrice, più carismatica e già conosciuta nella non eccellente "Nevertheless" già mi ha convinta di più, soprattutto nella prima parte.
Anche il tema fantascientifico della sperimentazione sugli esseri umani non è tra i miei topic preferiti.
La pre-visione, quindi, era un po' un mix tra pro e contro messi in conto. Non ho abbandonato dopo i primi episodi ma sono giunta alla fine della prima stagione, anche se nella seconda l'interesse ha toccato davvero i minimi storici.
Se nella prima parte ho trovato un equilibrio accettabile tra mistero, thriller, vicende personali presenti/passate e romance, nella seconda c'è stato un susseguirsi di ripetitive scene d'azione buie, alla lunga tutte simili. Certo, nel frattempo la storia procedeva, ma un po' a spizzichi e bocconi, con alcune scelte non propriamente sensate e sviluppi della trama forse non tra i più azzeccati. Qualche forzatura nella storia c'è, si vede, e soprattutto a posteriori porta a chiedere "ma c'era davvero bisogno di...?". La risposta è "Sì, perchè altrimenti non si poteva andare verso dove la sceneggiatura aspirava ad andare", anche se non è certo un valido motivo.
La conclusione con finale aperto non mi ha convinta, vuoi che davvero la pazienza aveva raggiunto il limite, avrei gradito almeno una conclusione vera e propria. Ma capisco fosse necessaria nell'ottica di una seconda stagione, che mi sono limitata a sbirciare giusto a conferma che non era il caso di proseguire, che non sarebbe stato un valore aggiunto e che non mi sarebbe piaciuta, tanto che a quel punto sì, lo sforzo di arrivare in fondo sarebbe venuto a meno e l'avrei lasciata dopo i primi episodi.
Ogni tanto mi capita di dare una chance anche alle tipologie di drama e ai generi che solitamente non rientrano tra i miei preferiti, ed è capitato - di rado, va detto - di rimanerne piacevolmente sorpresa e soddisfatta. Non è stato però questo il caso.
Consigliata solo agli amanti del genere (e/o dell'attore protagonista).
Was this review helpful to you?