
Um bom drama para refletir
O drama aborda um tema atual e pertinente. Vi muitas criticas sobre a Coreia estar “importando” uma pauta estadunidense, mas acredito que o armamentismo tem sido uma pauta global.Nesse ponto o drama conseguiu inovar muito. Tanto a distribuiçao das armas, como as histórias de fundo foram muito bem pensadas e desenvolvidas. Tivemos histórias sobre saude mental, bullying, luto, capitalism… e todas as pessoas caindo na mesma armadilha: a justiça própria.
O protagonista pra mim é uma das peças chaves para que a história funcionasse, eu realmente adorei o personagem dele. Quanto ao vilão, ele funcionou bem. A dinamica entre o protagonista e o vilão foi uma das minhas coisas favoritas. Os dois com passados muito semelhanres mas com oportunidades de vida, e decissões tomadas, muito diferentes.
Voltando para o enredo, a partir do episodio 8 a história sofre uma queda, e no episodio 9 e 10 vemos um final super apelativo. Acredito que se tivessem optado por 12 episodios teriamos tido um final melhor e mais bem desenvolvido.
Mas mesmo assim escolhi dar uma nota 9,0 e me ater ao que foi bom.
“Puxar um gatilho buscando vingança não espalharia o medo? Por medo de morrer sem arma, todos correriam atrás de uma. Uma sociedade assim logo seria destruída."
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Tiro, porrada e bomba
Um dorama com ótimo potencial, seus primeiros episódios impactantes com muita ação e mistério, porém nos dois últimos episódios se perdeu e tornou um tanto chato, esperava mais do final.Gostei do protagonista e do vilão, foram bem construídos e bem interpretados.
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Em meio a dor e revolta, ele só queria o caos. Quando o câncer se espalha.
Gatilho é sobre o que vem antes de qualquer tiro: abandono, silenciamento, desprezo e dor ignorada. A munição não é feita de chumbo , é feita de traumas podres, memórias abafadas, sentimentos que viraram pólvora, infâncias roubadas.Este drama não entrega vilões, ele revela feridas abertas andando de terno, farda, uniforme escolar. E o poder? É podre!
E a pergunta que grita no silêncio da série é: O que acontece quando ninguém ouve a dor de alguém… por anos?
Lee Do (Kim Nam-gil) - Um ex-militar agora policial. Não é um herói com capa é um homem com cicatrizes invisíveis, tentando equilibrar a justiça e a compaixão. Ele carrega a pergunta que o espectador também carrega: “Até quando eu aguentaria sem surtar?”
Moon Baek (Kim Young-kwang) - O vendedor de armas. Mas também o arquiteto do caos.
Um justiceiro emocional que não quer dinheiro, quer justiça emocional, quer que o mundo sangre igual a ele. É o antagonista que a gente entende, mesmo sem querer e tem que deter.
“Não sou o vilão. Eu só parei de fingir que estava tudo bem.”
Personagens secundários também arrebatam: Estudantes humilhados, mães invisíveis, pais quebrados, trabalhadores em colapso. Todos têm algo em comum: são gente comum engolida por pessoas agressivas e uma sociedade que prefere tapar os ouvidos.
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une série de propagande
Quel dommage que cette série se soit transformée en tribune anti-armes !Les acteurs sont brillants, notamment Kim Young Kwang qui décidement peut endosser tous les rôles.
La série débute très bien, on ne s'ennuie pas une seconde, le suspense est total.
Et puis, ca se dégrade, nos amis de Netflix, en bon californiens hoplophobes, transforment la série en propagande anti-armes, attaquant même de façon à peine voilée la NRA.
Du coup les ficelles deviennent trop grosses, et le scénario perd de sa saveur dans les derniers épisodes, trop c'est trop.
Le dernier épisode est du grand n'importe quoi, mais je pense qu'il laisse la place à une autre saison (sinon c'est vraiment un épisode fait à la va-vite).
Cette série mérite qu'on la regarde, pour le débat sur les armes il faut aller voir ailleurs ;
une arme ne va jamais d'elle-même aller tuer des gens.
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This review may contain spoilers
Una joya ?
La verdad, este kdrama me encantó. Desde el primer capítulo me mantuvo al tanto de todo lo que pasaba. Fue una historia intensa, bien armada, con giros inesperados y una trama que te atrapa sin darte respiro. Me gustaron muchísimo los actores y sus actuaciones: supieron transmitir cada emoción, cada tensión, cada dolor, y eso hizo que el drama se sintiera más real.Uno de los puntos más fuertes fue cómo mostraron el tráfico de armas en Corea por parte de Moon baek. Ver cómo todo se desenvolvía desde dentro, cómo la corrupción se infiltraba en cada rincón, fue impactante. Me gustó especialmente el desarrollo del protagonista, que al principio no quería ni tocar armas, y terminó envuelto en una red de decisiones difíciles y situaciones límite. Su evolución fue tremenda.
Y no podemos dejar de hablar del antagonista: la relación compleja entre él y el protagonista fue uno de los aspectos más intensos y atrapantes. Ese lazo extraño entre ellos, de ayuda, desconfianza, y luego el distanciamiento al descubrir la verdad, fue tan bien hecho que me dejó pensando mucho.
Y por supuesto... Moon Baek se robó la pantalla. Su papel de villano fue increíble: frío, manipulador, pero al mismo tiempo tan carismático y guapo que era imposible no quedar enganchado cada vez que aparecía. Su presencia imponía respeto y misterio, y fue uno de los elementos que más me gustó de toda la serie.
En resumen, Trigger fue un kdrama completo: tuvo acción, tensión, drama y hasta momentos emocionales que me hicieron sentir de todo. Uno de esos dramas que no se olvidan fácil. Se lo rifaron con este. Realmente fue increíble.
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