1 ano e meio...
Demorei um ano e meio para finalmente começar a assistir a um dorama incrível. Não me arrependo nem por um segundo, mas confesso que gostaria de tê-lo descoberto antes.O que torna essa história tão especial é que ela vai muito além do romance. É um mix envolvente de drama, ação, suspense e outros gêneros, todos perfeitamente entrelaçados para criar uma trama única e emocionante.
1. História
Sinto uma felicidade genuína ao encontrar um drama que se desvia do típico romance bobo e previsível. Gosto de histórias que retratam a realidade dos relacionamentos: não apenas os momentos de amor, felicidade e paixão, mas também as dores da tristeza, raiva e decepção. E foi exatamente isso que encontrei nessa trama — uma narrativa que aborda essas nuances não apenas nos relacionamentos românticos, mas também nas dinâmicas familiares e de amizade.
A história da mãe, que projeta sua sede de justiça e vingança na vida do filho, é um dos pontos centrais dessa obra. Essa busca desenfreada, guiada por suas próprias feridas e emoções, culmina em decepções e ressentimentos profundos. Sua atitude, por mais compreensível que seja em seu contexto, acaba corroendo o relacionamento mais precioso do drama: o vínculo entre mãe e filho. Esse é o verdadeiro cerne da história — o sentimento de pertencimento, de ter uma família e, ao mesmo tempo, perder isso devido a escolhas mal direcionadas.
Vi muitos espectadores comentarem que não seriam capazes de perdoar a mãe pelos seus atos, e é fácil entender essa perspectiva. Contudo, a trama faz um trabalho magnífico ao explorar temas como redenção e perdão, mostrando que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, esses sentimentos podem surgir e transformar vidas. É uma história poderosa que nos faz refletir sobre os desafios e as complexidades das relações humanas.
O perdão, nesta história, foi muito mais do que um simples ato de desculpar. Ele se tornou um instrumento de cura, capaz de alcançar e tratar feridas profundas e duradouras, enraizadas na alma daqueles que carregaram o peso do sofrimento. Foi um processo transformador, que não apenas reconciliou os personagens, mas também lhes deu a oportunidade de recomeçar, livres das dores e mágoas que os aprisionavam.
2. Atuação
Impecável. Não há nada que eu possa criticar ou sequer questionar. Cada ator entregou uma performance tão convincente que fui capaz de sentir, em cada cena, todas as emoções transmitidas: felicidade, tristeza, raiva, decepção e tantas outras. O que mais me marcou foi a intensidade com que a dor e a tristeza foram expressas, muitas vezes apenas pelo olhar. Isso me emocionou profundamente em inúmeras cenas, reforçando o quanto esse drama se tornou especial para mim.
Eu também não consigo deixar de pensar na mãe de Kang Ho e no quanto desejei que ela tivesse mais tempo para aproveitar a vida após receber o perdão de seu filho. Para ela, acredito que esse momento representava tudo o que mais importava. A jornada dessa personagem foi linda e dolorosa ao mesmo tempo: sua luta para entender os erros cometidos na criação de Kang Ho, perceber como suas projeções e expectativas acabaram levando a um desfecho terrível — vamos admitir, foi devastador. Contudo, acompanhar sua busca por redenção, seu processo de autocompreensão e o caminho até o perdão foi simplesmente emocionante e inesquecível.
Acredito que esse drama merecia mais — pelo menos 16 episódios. Ter mais tempo para explorar aquela linda família que se formou teria sido incrível. Gostaria de ter visto o desenvolvimento da relação entre pai e filhos, o cotidiano deles casados, vivendo juntos em Joo-ri, construindo uma vida plena e significativa.
Assistir a essa história me levou a reflexões profundas. Ela retrata, de forma clara e impactante, como o arrependimento pode ser necessário para enfrentarmos nossos erros e os desafios que nos cercam. A jornada de Kang Ho e sua mãe foi um exemplo poderoso disso, mostrando que, através do arrependimento, é possível encontrar clareza para seguir em frente.
O drama também reforça a importância do perdão como um caminho para alcançar felicidade e paz de espírito. Mesmo quando sentimentos como raiva e decepção nos fazem hesitar em conceder esse perdão a quem nos feriu, no fim, é algo que pode valer muito a pena. Pelo menos, é nisso que eu acredito — e espero.
Enfim, uma lição linda de se assistir. Impecável!
Brasil, Rio de Janeiro. Às 22:28.
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Strappalacrime ma con cuore: lenta all’inizio, salvata da due bambini strepitosi
Il cuore del racconto ruota attorno a ingiustizie, violenze e sopraffazioni subite da chi non ha voce né mezzi per difendersi dal potere della magistratura e del denaro. In questo scenario cupo, arriva l’eroe senza macchia e senza paura, sostenuto da una madre straordinaria, pronta a tutto pur di salvarlo prima da una sorte già segnata, e poi a ricostruirlo quando i potenti di turno abbattono su di lui la loro mannaia.A fare da cornice, una piccola comunità di paese solidale e fraterna, che diventa la forza silenziosa ma determinante nella lotta contro le ingiustizie.
Il cast è nel complesso convincente: alcuni interpreti talvolta un po’ sopra le righe, ma resi perdonabili da due bambini incredibilmente bravi. La loro naturalezza e intensità elevano l’intera produzione, portando il giudizio sugli attori a un meritato 10. Complimenti anche al regista per aver saputo guidare così bene i più piccoli.
La serie però non è esente da difetti: i primi quattro episodi risultano lenti, prolissi e troppo mirati a strappare lacrime, tanto da spingere a metterli momentaneamente da parte. Tuttavia, superato questo avvio, la narrazione prende corpo e restituisce il senso profondo dell’opera.
Il messaggio è chiaro e potente: la madre, il padre, la famiglia e la comunità sono risorse preziosissime. È questo il vero valore che la serie riesce a trasmettere, e che resta impresso anche dopo la visione.
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impactante e transformador
the good bad mother além de prometer uma história ótima (e nos entregar algo ainda melhor), nos promove reflexões sobre a vida, sociedade e amigos, sobre as nossas relações cotidianas, sobre a beleza de ser grato e viver no aqui e agora, de sermos mais flexíveis, ouvir mais, amar mais, perdoar mais, lidar com nosso passado e com nossas responsabilidades perante os outros, é sobre escolher agir de forma justa e valorosa.atuações aqui são de altíssimo nível, em todos os núcleos, desde os mais dramáticos até os mais pastelões.
músicas? marcantes, emocionantes e necessárias.
tudo nesse dorama é excelente, tem um 10 garantido comigo!
se recomendo? tanto que não sei nem o que você está fazendo parado aí sem começar a assistir essa preciosidade!
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talvez a gente devesse maneirar no hype
por mais que eu tenha adorado o kangho, a mijoo e as crianças, eu não gostei basicamente todos os outros personagens, inclusive a mãe, eu entendo que o objetivo do dorama é deixar você com a dúvida se ela é uma boa mãe ou não, se você gosta dela ou não, mas pra mim foi um não nos dois casos.eu acho que the good bad mother tenta demais fazer você simpatizar com uma mãe abusiva e manipuladora.
não gostei muito do andamento do show, achei bem lento em várias partes e acho que se demorou demais em alguns assuntos que não tinha necessidade ao mesmo tempo em que não deu devida importância pra assuntos que (na minha opinião) eram mais importantes.
fui ver pelo hype e não me arrependi, porém acho que tem muitas coisas que poderiam ser melhores. lee dohyun continua pra mim com um histórico ótimo de doramas, porém esse não entra na lista dos melhores.
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