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Our Secret
Histórias de ensino médio sempre me cativam, mas Our Secret não atendeu muito bem as minhas expectativas. Gosto mais da primeira parte da história, onde todos estão no ensino médio e são amigos. Na segunda parte, onde todos crescem e vão para a faculdade, as coisas se perdem... o roteiro que anteriormente criou uma conexão entre os protagonistas, destrói colocando impedimentos desnecessários. As atitudes tomadas por ambos personagens eram, muitas vezes, incoerentes e sem sentido algum.A protagonista feminina tinha dilemas bem emocionais, mas não me cativei por ela. Tudo o que fazia era em prol de agradar o garoto ou de provar algo para ele, deixando de lado o fato de que ela precisava se encontrar por ela mesma, buscar sua identidade, conhecer seus próprios gostos e estabelecer seus próprios sonhos e metas. Do outro lado, o protagonista lidava com problemas pessoais e não se sentia disponível para dar atenção para a menina que ele gostava há três anos Eu esperava no mínimo que ambos pudessem só serem amigos enquanto lidavam com seus problemas, mas aquela relação se tornou um pouco tóxica: ela corria atrás dele mesmo rejeitada, ele a rejeitava mas no off se arrependia, as atitudes eram contraditórias o tempo todo.
Eu não acho que tenha valido a pena acompanhar os cansativos 24 episódios, a história poderia ter sido menos complexa e mais curta, o que não aconteceu. Os saltos temporais são decorrentes, mas causam confusão. Acabei não me conectando com os personagens coadjuvantes que eram interessantes, pois acho que já tinha desistido da história. Terminei na luta e senti alívio quando acabou.
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Best Choice Ever
Best Choice Ever é um C-drama bom, mas com alguns pontos de decepção para mim...Chenghuan é uma protagonista forte e madura, do jeitinho que eu amo: ela é determinada e resiliente, mas tenta equilibrar o desejo de agradar à mãe com a vontade de ser quem realmente é. Liu Wanyu, sua mãe, é controladora ao ponto de parecer sufocante. É uma personagem realmente difícil de gostar no início. Ela é fruto de sua época, do medo, da insegurança, uma típica mãe que cuida tanto dos outros a ponto de se tornar inconveniente. Com o desenrolar da história, vemos um crescimento e amadurecimento dela, o que fez com o que eu passasse a criar, aos poucos, uma conexão. Mesmo assim, terminei a história com sentimentos negativos em relação à ela. Os outros personagens, por suas vezes, são bons. O pai e irmão de Chenghuan são doces, sua melhor amiga não se destacou tanto na história para mim, mas é uma mulher igualmente forte e admirável, a avó é a típica senhorinha sábia e fofa que traz um conforto a mais para a história e Zhi Ming, por último mas não menos importante, é um homem que me conquistou muito. Inicialmente parece o típico homem de negócios frio e cético, mas ele tem camadas: é metódico porque cresceu tendo que se virar sozinho, equilibrando vulnerabilidade e responsabilidade. A relação entre os dois não cresce no impulso, mas no afeto que se constrói aos poucos, e principalmente na confiança.
Ao final da história, queria menos tempo de tela para os dilemas da mãe de Chenghuan, que causa um grande mousse na história, com momentos de drama exagerados e um egoísmo gigantesco. Os dois últimos episódios para mim, talvez por essa ausência do foco no casal, foram extremamente cansativos. Mesmo assim, Best Choice Ever me cativou de um jeito que eu não esperava! O Zhi Ming, que começou sozinho e fechado, termina amando e sendo amado de forma tranquila, agora tendo uma família. E Chenghuan, que começou insegura e perdida, termina escolhendo sua carreira, sua independência – e ele. A família fica bem, os conflitos se resolvem, só sobrando espaço para o afeto. E isso, depois de tudo que passaram, é mesmo a melhor escolha de todas!
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Suspicious Partner
Suspicious Partner é bem grande e tem uma história bem detalhada e movimentada, não se limitando apenas a ser sobre romance, deixando essa parte para o segundo plano e focando na resolução de casos onde os personagens atuam e, principalmente, na busca pelo assassino que cometeu o crime contra o ex namorado de Bong Hee. Não posso dizer que fiquei presa o tempo todo, pois não sou a maior fã de histórias policiais e de suspense que existe, mas também não achei a trama ruim.Bong Hee é uma personagem que achei um pouco imatura e ingênua, portanto nem sempre gostava dela. Também acho que era um pouco desleixada, e é engraçado que isso é frequentemente abordado na trama, nas várias vezes em que Ji Wook pede para ela tomar banho hahahah. Ji Wook é bastante sagaz, um típico advogado/promotor brilhante e ambos fazem um casal bonito e com muita química, apesar da enrolação que antecede o momento em que ficam juntos. O vilão era incrível, apesar de me causar frustrações pois sempre conseguia escapar, mas ele foi tão bem construído na história, melhor do que muitos vilões mais famosos e conhecidos por aí. No geral, Suspicious Partner é envolvente e tem ótimas atuações, apesar de não fazer o meu estilo.
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Fishbowl Wives
Em Fishbowl Wives, mergulhamos nas vidas de seis mulheres casadas, todas residentes de um mesmo condomínio de luxo, que enfrentam dilemas em seus casamentos. A protagonista Sakura aparece em todos os episódios e foi a personagem que mais me prendeu, mas as outras tramas femininas também são importantes. A história é melancólica, sensível e ao final de tudo, bonita. Os cenários são sempre limpos, minimalistas, o que amplia a sensação de que essas mulheres vivem em aquários de verdade: vitrines de uma vida que não tem profundidade emocional. Eu assisti a poucos J-dramas na vida, mas aprecio muito a qualidade das produções dos dramas japoneses. Fishbowl Wives certamente é uma obra de arte única.Mesmo com algumas cenas eróticas, o foco está sempre no afeto, na dor, na solidão e no desejo, não necessariamente sexual, mas o de ser vista, ouvida e tocada de verdade. Como fã de finais assertivos, gostaria de que tivesse algo a mais. Mesmo assim, a história é incrível e me possibilitou me conectar tanto com sua protagonista e desejar genuinamente que ela pudesse viver fora do aquário. Felizmente, isso aconteceu!
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Perfect Marriage Revenge
Perfect Marriage Revenge é envolvente, e mesmo não curtindo tanto o gênero de vingança ele me prendeu e me fez maratonar por horas seguidas! Gosto muito do desenvolvimento e crescimento rápido da personagem principal. Outrora ingênua, inocente e facilmente manipulada, Yi Joo muda da água pro vinho depois de retornar ao passado e adota uma postura mais confiante e vingativa. Ao marcar o primeiro encontro com Do Guk para evitar que ele se case com sua irmã, ela já aposta em atitudes mais assertivas e o pede em casamento. Do Guk naturalmente já tem uma personalidade assim, e de imediato ambos se unem e se aproximam, iniciando não só a vingança que Yi Joo deseja como também uma atração um pelo outro. É a partir daí que a história cresce cada vez mais e os plots vão surgindo. O romance não apaga o brilho do drama, da vingança e do desenrolar das resoluções e descobertas acerca dos planos das pessoas que tentam derrubar o casal, e vice versa.Eu realmente queria que Perfect Marriage Revenge tivesse mais episódios. Por que K-dramas tão bons são tão curtos?! A química dos protagonistas e o desenvolvimento do enredo são incríveis. Eu amei!
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As Beautiful As You
As Beautiful As You não se trata só de uma história de romance, mas também de empreendedorismo, cultura empresarial e de coragem para recomeçar. A história é interessante, mas em diversos pontos senti incômodo ou não gostei do desenvolvimento, seja este o do casal, das atitudes de Han Ting, o protagonista masculino, ou dos próprios dilemas individuais da protagonista. Além disso, achei as histórias/relacionamentos dos coadjuvantes chatas e que o final poderia ter sido menos apressado.Mesmo assim, tenho muitos elogios para a trama: Ji Xing é uma mulher inspiradora. Mesmo tendo várias fraquezas, ela era determinada, sonhadora, apaixonada e bondosa, e dá para ver como ela amadurece na história. Han Ting demorou muito para me conquistar, mas acabei finalizando a série gostando dele. Ele tinha uma personalidade difícil, mas era solitário desde criança. Um profissional admirável, mas tinha muito o que trabalhar no lado pessoal e na forma de se relacionar. Acho que ele acabou, por fim, aprendendo aos poucos a olhar mais para o mundo e menos para si.
A história, mesmo com algumas incoerências na minha opinião é muito boa e prende, mas as pequenas frustrações que fui tendo com os desenrolares impediu que ela fosse algo maior pra mim.
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Summer Strike
Pedir demissão, largar tudo e ir pro litoral recomeçar a vida: quem nunca quis fazer isso? Eu já quis um milhão de vezes…É exatamente o que Yeo Reum decide fazer em Summer Strike. Exausta de tudo, ela pede demissão e se muda para uma pequena vila litorânea. Na nova cidade, ela conhece An Dae Beom, um bibliotecário introspectivo. A partir disso, não é difícil esperar um romance como foco na trama, certo? Mas na verdade, a história caminho para outro lado, e se transforma em um suspense e mistério, onde a personagem precisa desvendar um tantão de coisas. É aí que eu percebi que não se tratava de um K-drama de romance fofo, aconchegante, em um cenário no meio dos livros da biblioteca ou no mar... e veio a decepção. As perguntas anteriores viraram “Quem matou?”, “Quem é o assassino?”, e sinceramente… não curto muito esses enredos.
Acho que talvez, pelas minhas expectativas não atendidas, achei a história cansativa e o casal sem química pela falta de desenvolvimento. Não me culpo por essas expectativas pois acho que a sinopse e até as fotos promocionais enganam, e a gente pensa automaticamente que a história se trata de algo que, no fim, fica tão em segundo plano… mesmo assim segui acompanhando até o final e ela tem alguns lados positivos: as reflexões acerca da vida e dos traumas do passado são muito boas, alguns reviravoltas prendem e alguns personagens são muito especiais. Mas, no geral, achei Summer Strike um pouco decepcionante por não entregar o que promete e não ter uma personalidade: é romance? É suspense? É mistério? Ninguém sabe ao certo o que quiseram transmitir.
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Once Upon a Small Town
Eu particularmente adoro histórias lentas, mas elas precisam ter algo ali que prenda a atenção. Once Upon a Small Town até que vale a pena pelos pequenos momentos cotidianos: os atendimento aos animais, os encontros, os passeios, os momentos em que os personagens interagem são bons e aconchegantes. Mas de resto, o desenvolvimento é bastante lento e por vezes, maçante. O romance é bom, mas sem química. Os conflitos não convencem, e o mistério do passado entre os protagonistas é explorado de forma tão morosa que mais cansa do que emociona.Ji-yul, em minha opinião, não é um personagem marcante, mesmo sendo protagonista. Não há nada de errado com ele, no geral. Seu comportamento rabugento no início é compreensível, já que a vida no interior é diferente da que ele costumava ter na cidade. O problema é que ele possui uma personalidade contida e é reservado, mesmo para o espectador, então ele simplesmente existe ali na história, sem grandes camadas ou momentos que o tornem memorável. Ja-young, por sua vez, consegue cativar. Ela é carismática e possui ânimo, mesmo que no início da trama, achava um pouco exagerado e até chato o excesso de entusiasmo e seu comportamento sempre energético. Os moradores da vila/personagens coadjuvantes são ótimos e ajudam a criar aquele clima leve, mas a história não se aprofunda muito neles.
Once Upon a Small Town foi, para mim, como um dia no interior: calmo, leve, com aquele ar aconchegante — mas que, ao final, deixa a sensação de que faltou um pouquinho de sol para aquecer. Mesmo assim, valeu a pena conhecer mais uma história da vida interiorana com personagens amáveis que sempre desperta aquela vontade de voltar pra casa.
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First Love
First Love tocou em lugares especiais no meu coração e me trouxe esperança de que algumas histórias — ainda que tardias — merecem um novo começo! Para mim, a beleza da história está no tempo. A trama não se apressa... ela permite que o tempo passe, que os personagens cresçam, amadureçam, se afastem e se reencontrem. No passado, o amor entre Yae e Harumichi é daqueles que carrega tanta pureza, pois eles se conhecem e se apaixonam tão jovens, quando o mundo ainda aparece cheio de possibilidades e é entusiasmante pensar no futuro. No fim, as escolhas feitas ali levaram para um futuro tão bonito quanto o passado, porque os dois no presente não estão mais na adolescência, e não estão mais num lugar de sonho e fantasia. Eles escolhem, mesmo depois de tantas dores, tentar (novamente).Além de Yae e Harumichi, também temos como destaque na história um outro amor jovem: Tsuzuru, filho de Yae, é apaixonado por uma garota chamada Uta. Tsuzuru representa não só a nova geração, mas também a herança emocional da mãe. É um jovem sensível, observador, às vezes meio atrapalhado emocionalmente e seu arco, especialmente envolvendo sua paixão pela colega Uta, é uma representação bonita do que é viver o primeiro amor, criando um espelho delicado da própria história dos protagonistas no passado. É uma relação também muito especial na história, mesmo que coadjuvante.
First Love é meu drama japonês favorito. Eu indico para todo mundo que quer acompanhar uma história de amor doce e serena!
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Destined With You
Quando li a sinopse de Destined With You e assisti aos episódios iniciais, achei que a trama abordaria a história de um advogado amaldiçoado e uma funcionária pública com um livro que era a chave para quebrar um feitiço. O começo da história entrega bem essa promessa: temos rituais em noites de lua cheia, maldições hereditárias, um livro selado por séculos e até um toque sombrio que sugere algo mais profundo. Mas ao longo dos episódios, a trama parece perder o fio da própria proposta. O elemento sobrenatural, tão central no início, vai sendo diluído e deixado de lado sem grandes explicações. Os feitiços desaparecem, os rituais perdem a importância e o que deveria ser um fio condutor se transforma apenas em plano de fundo para algo muito mais convencional — um triângulo amoroso e memórias de vidas passadas.No fim, a mudança de tom e foco me decepcionou e impediu que eu me conectasse com toda a história. Mesmo assim, valeu a pena conferir Destined With You, pois a química do casal principal era forte, sendo capaz de superar as falhas narrativas que eu encontrei e me fazer torcer por ambos do começo ao fim. É aquele tipo de história, por fim, em que o relacionamento principal funciona, mesmo quando a história se perde em várias direções.
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King's Affection
King's Affection foi o meu primeiro K-drama de época e essa primeira experiência foi muito positiva! O romance dos protagonistas se desenvolve num terreno cheio de tensão, justamente porque Ji Woon, o protagonista masculino, acredita estar se apaixonando por outro homem, o que traz uma camada pouco comum nos dramas históricos sul coreanos, desafiando os papéis de gênero e as normas sociais da época. Nesse momento, é engraçado ver os conflitos internos dele e o personagem consegue cativar com o seu carisma. Por outro lado, Lee Hwi vive o amor de forma dolorosa. Ela precisa constantemente se lembrar que ceder aos seus sentimentos é, potencialmente, uma sentença de morte — tanto para ela quanto para Ji Woon. A tensão entre o desejo e a impossibilidade percorre praticamente toda a série e me prendeu bastante na história. A consequência disso foi uma boa química entre os dois personagens, um dos pontos mais altos da história.Apesar dos personagens cativantes, o núcleo político, embora necessário, é bastante previsível e, em alguns momentos, arrastado. Além disso, a reta final da história resolve algumas questões de forma um pouco apressada. Mesmo assim, gostei muito de ter King’s Affection como o meu primeiro K-drama de época e acompanhar um romance doce e memorável!
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Extraordinary You
O desenvolvimento da história de Extraordinary You tem muitos pontos fortes, mas também algumas falhas que acabam comprometendo o ritmo. A premissa é boa, o crescimento de Dan-oh é inspirador, onde ela passa de uma menina que aceita seu destino trágico para alguém que luta para ser dona da própria vida, enfrentando o autor da história e até seus próprios sentimentos e o romance dela com Haru é cativante. Mesmo assim, Extraordinary You sofre com episódios que se arrastam — sendo na minha opinião muito grande em número deles — além de conflitos que se repetem e algumas decisões dos personagens que parecem não avançar a história. Além disso, me incomodou o desfecho relacionado ao “autor” e ao mundo do manhwa, onde tudo me deu a sensação de um final e resoluções corridos e mau feitos.No geral, Extraordinary You é uma história que encanta pela criatividade e pela força dos personagens, mas que perde pontos por um ritmo irregular e um desenvolvimento que, por vezes, não funcionou.
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Run On
Run On me deixou dividida. Eu não odiei, mas não consegui apreciar a história como eu acho que deveria, por achei ela chata.A protagonista parece estar presa a uma visão idealizada do que o amor deveria ser, o que a torna rígida demais. Essa insegurança não evolui muito durante a história, o que a mantém em um estado estagnado. O protagonista, por sua vez, oscila entre querer um relacionamento estável e a vontade de se proteger. Ele também enfrenta uma certa pressão para corresponder a expectativas de sucesso profissional, o que dificulta ainda mais sua vulnerabilidade. A vulnerabilidade nas pessoas não é algo ruim, mas nessa história ela excessivamente exagerada, e na minha opinião quando os personagens estão sobrecarregados por tantos conflitos, e esses conflitos não são bem equilibrados nem trabalhados de forma que construam química, o efeito acaba sendo o oposto — cria distância e desconforto. Em nenhum momento senti proximidade entre eles, nem aquela conexão que nos faz torcer e nos envolver pela história.
Curiosamente, o casal secundário roubou a cena, mostrando uma dinâmica muito mais genuína e interessante. Eles tinham dilemas mais leves e uma conexão que me fizeram desejar acompanhar sua trajetória com mais atenção do que a dos protagonistas. No fim, foi fácil torcer por eles porque a relação era menos carregada e mais divertida.
Apesar das falhas no relacionamento central e da falta de química entre os protagonistas, uma coisa que me chamou atenção foi a força e a resiliência de Eun-ji. a busca dela por independência, a vontade de construir seu próprio caminho e conquistar seu espaço no mundo são um alento nessa trama. É inspirador ver uma personagem feminina que, mesmo atravessando dúvidas e medos, mantém seus sonhos vivos e luta para realizá-los.
No fim, ficou a sensação de que a história poderia ter sido muito mais, mas se perdeu na própria falta de ritmo e profundidade.
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Tomorrow
Tomorrow combina fantasia e drama para abordar temas profundos relacionados à saúde mental. Achei que a temática diferente e o desenvolvimento foi o ponto alto da história. Tomorrow não hesita em abordar assuntos sensíveis como suicídio, depressão e traumas. O foco na trama é justamente as complexidades desses temas, incentivando os espectadores a refletirem sobre a importância da empatia e do apoio mútuo.Os personagens tem dilemas pessoais, mas não são abordados como prioridade, o que para mim, foi um pouco decepcionante. Goo Ryeon, líder da equipe, possui um passado traumático. Um dos arcos mais tocantes da série é quando ela precisa lidar com os casos que espelham sua própria história. Ryoong-koo também lida com questões pessoais difíceis, carregando uma culpa consigo. Mesmo com todas as questões pessoais dos personagens, me conectei melhor com as histórias que eles atendem pois acho que o desenvolvimento pessoal e individual ficou um pouco de lado, e, quando acontecia, não era consistente. Também achei que algumas histórias foram mais tocantes e outras menos, o que causou em mim uma oscilação no envolvimento. Mesmo assim, a história tem um final emocionante e nos faz refletir sobre temáticas relacionadas à saúde mental, então vale a pena assistir!
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Joseon Marriage Agency
Joseon Marriage Agency pode até aparentar ser só mais uma história simples sobre a dinastia Joseon, mas é uma verdadeira joia e merece mais reconhecimento. Os personagens são muito bem construídos, o desenvolvimento do romance é bom e a trama acerca das questões do palácio do rei prendem bem. Gosto do final, apesar de ter demorado de fato para acontecer a união do casal principal, já que eles passaram por muitos altos e baixos.Por fim, Joseon Marriage Agency é uma daquelas histórias que madrugados assistindo e maratonamos em um dia só. Ela te prende com sua trama interessante e com o desenvolvimento impecável de todos os personagens e dilemas
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